quinta-feira , 21 novembro , 2024

Saiba quais Filmes Você NUNCA deve assistir em um PRIMEIRO Encontro

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Todos adoramos ficar em casa assistindo àquele filminho, ainda mais numa época de frio. Ter companhia para tal programa deixa as coisas ainda melhores. Porém, se a situação for um primeiro encontro, ou relacionamento recente, algumas produções podem não ser indicadas para fazer deslanchar seu conceito com o crush, impedindo-o(a) de se tornar o “mozão”.

Filmes de temáticas a dois delicadas ou finais nem um pouco felizes podem trazer à tona comentários, debates e discussões que deixem os pombinhos em saia justa. E eles podem vir nos mais variados gêneros, inclusive longe dos já tradicionais romances e dramas. Para tais casos é sempre melhor se ater ao velho “final feliz e viveram juntos para sempre”.



Pensando nisso, o CinePOP criou uma nova lista com filmes “impróprios” para o início de relação, que podem trazer questionamentos não muito alegres ao pretenso casal. Anote e passe longe de tais obras, retornando para assisti-las apenas depois da relação já estabelecida. Vem conhecer e não esqueça de comentar.

Garota Exemplar (2014)

Este é o filme que diz que o casamento pode ser um inferno. E o faz com muita categoria. Não me levem a mal, Gone Girl (no original), de David Fincher, é um filmaço. O problema é que descortina uma vida perfeita a dois, nos levando por seus bastidores e mostra o quão feio e assustador pode ser o fim de um relacionamento desgastado. Ninguém disse que seria fácil, mas também não que poderia ser infernal.

Proposta Indecente (1993)

Esse aqui é bem direto, embora esteja longe de ser simples. Pelo contrário, é uma questão muito complexa. Os mais jovens que assistiram à série Dilema (What/If), da Netflix, já sabem. Um casal precisa muito de dinheiro, pois está quase falindo e já exauriu todas as possibilidades de conseguir. Aí, aparece um charmoso milionário e oferece US$1 milhão por uma noite com sua esposa – que na nova versão teve os papeis invertidos (uma ricaça quer uma noite com o marido), além do valor aumentado. Seja como for, dependendo de sua resposta e do seu crush, poderão ficar em maus lençóis.

Um Crime Perfeito (1998)

Seguindo mais a linha do primeiro item da lista, este longa é um baita suspense, espécie de refilmagem do clássico Disque M para Matar (1954), do mestre Alfred Hitchcock. Aqui, um marido desconfia que sua esposa o esteja traindo. Sua reação para o fato é simplesmente mandar matá-la. Claro, fazendo tudo passar por uma tentativa de roubo em sua casa. Nem é preciso dizer mais nada, né?

500 Dias Com Ela (2009)

O romance preferido de toda uma geração pode ser fofo, lindinho, romântico e muito criativo. Mas é também de partir o coração de qualquer ser humano e te deixará aos prantos ao lado de seu crush ao final da sessão – questionando possíveis idas e vindas. Na trama, Tom (Joseph Gordon-Levitt) acredita ter encontrado o amor de sua vida nas formas de Summer (Zooey Deschanel). Tudo começa como um mar de rosas, com direito a um musical e desenhos animados. Mas durante os tais 500 Dias, os pombinhos viverão uma verdadeira montanha-russa de sentimentos, sem direito a final feliz. O diálogo derradeiro entre os dois é aquela facada no peito.

Namorados para Sempre (2010)

Com um título em português equivocadíssimo, Blue Valentine chegou no ano seguinte do item acima, e se comporta como um 500 Dias Com Ela deprê dramalhão. Ao invés da temática “boy meets girl”, aqui temos jovens casados, tentando fazer a união dar certo – vivenciando altos e baixos que toda relação passa. Ao contrário de qualquer pretensa alegria vista no filme acima, este é para se enrolar na coberta e ficar refletindo em posição fetal.

A Guerra dos Roses (1989)

Este tem muito a ver com o terceiro item da lista. Não à toa que temos Michael Douglas novamente protagonizando. Mas ao invés de um baita suspense, aqui temos uma comédia pra lá de ácida, repleta de humor negro e teor politicamente incorreto. A esposa também deixa a condição de vítima para se tornar um algoz tão forte quanto seu companheiro. Quando Oliver (Douglas) e Barbara (Kathleen Turner) se conhecem é só explosão de paixão. Os dois não conseguem se largar. Muitos anos depois de seu casamento, ricos, eles querem é se matar!

Passe Livre (2011)

Nesta comédia imprópria dos irmãos Farrelly, o “vale night” que os casais se permitem vira brincadeira de iniciantes. Aqui, o tal Passe Livre é a permissão que o casal vivido por Owen Wilson e Christina Applegate dão um ao outro para se relacionar com quem quiserem durante um fim de semana. Esta medida drástica tem como finalidade salvar seu casamento. E bem…

Magic Mike (2012)

Para não dizerem que somos machistas, aqui temos um item que vale mais para as moças no relacionamento, além, é claro, de casais homoafetivos. O problema deste filme de Steven Soderbergh é que ele pode chegar como pura tentação, já que fala sobre o universo de GO-GO boys num clube noturno para mulheres. Ou seja, esperem um desfile de danças provocativas e muitos galãs sem camisa sensualizando, como Matthew McConaughey, Channing Tatum e Alex Pettyfer. E fica difícil competir com os astros, restando apenas a opção de limpar a baba de seu companheiro durante a exibição.

Infidelidade (2002)

Só o título já sugere uma grande pedra no sapato. E o filme não fica por menos. Um casamento falido, onde o homem (Richard Gere) faz de tudo para reavivar a relação. Mas sua esposa (Diane Lane) está no limite, e acaba procurando afeto fora do matrimônio. Uma previsão não muito convidativa para qualquer relação.

La La Land (2016)

O último item da lista é recente e fez um tremendo sucesso. É claro que muitos já assistiram ao filme, e talvez mais de uma vez. Mas assistir no início de um relacionamento pode não ser muito saudável. É bem verdade que assistir no final de um relacionamento pode ser ainda pior. Seja como for, presenciar uma bela história de amor que não acaba bem, sem final feliz, porque a vida trata de separá-los, é aquele soco no estômago que nenhum início de relacionamento deseja levar.

Bônus:

Encontro Marcado (2014)

O filme menos conhecido da lista, traz um dos últimos desempenhos do saudoso Anton Yelchin. Na trama, ele vive um jovem que se apaixona por uma mulher mais velha, casada, parte de um relacionamento falido – vivida pela estonteante Bérénice Marlohe. O rapaz reascende a paixão na mulher e traz novidades, mexendo com sua vida. Mas o que começou como um conto de fadas, sentirá o peso da realidade e de nossas escolhas.

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Filmes de temáticas a dois delicadas ou finais nem um pouco felizes podem trazer à tona comentários, debates e discussões que deixem os pombinhos em saia justa. E eles podem vir nos mais variados gêneros, inclusive longe dos já tradicionais romances e dramas. Para tais casos é sempre melhor se ater ao velho “final feliz e viveram juntos para sempre”.

Pensando nisso, o CinePOP criou uma nova lista com filmes “impróprios” para o início de relação, que podem trazer questionamentos não muito alegres ao pretenso casal. Anote e passe longe de tais obras, retornando para assisti-las apenas depois da relação já estabelecida. Vem conhecer e não esqueça de comentar.

Garota Exemplar (2014)

Este é o filme que diz que o casamento pode ser um inferno. E o faz com muita categoria. Não me levem a mal, Gone Girl (no original), de David Fincher, é um filmaço. O problema é que descortina uma vida perfeita a dois, nos levando por seus bastidores e mostra o quão feio e assustador pode ser o fim de um relacionamento desgastado. Ninguém disse que seria fácil, mas também não que poderia ser infernal.

Proposta Indecente (1993)

Esse aqui é bem direto, embora esteja longe de ser simples. Pelo contrário, é uma questão muito complexa. Os mais jovens que assistiram à série Dilema (What/If), da Netflix, já sabem. Um casal precisa muito de dinheiro, pois está quase falindo e já exauriu todas as possibilidades de conseguir. Aí, aparece um charmoso milionário e oferece US$1 milhão por uma noite com sua esposa – que na nova versão teve os papeis invertidos (uma ricaça quer uma noite com o marido), além do valor aumentado. Seja como for, dependendo de sua resposta e do seu crush, poderão ficar em maus lençóis.

Um Crime Perfeito (1998)

Seguindo mais a linha do primeiro item da lista, este longa é um baita suspense, espécie de refilmagem do clássico Disque M para Matar (1954), do mestre Alfred Hitchcock. Aqui, um marido desconfia que sua esposa o esteja traindo. Sua reação para o fato é simplesmente mandar matá-la. Claro, fazendo tudo passar por uma tentativa de roubo em sua casa. Nem é preciso dizer mais nada, né?

500 Dias Com Ela (2009)

O romance preferido de toda uma geração pode ser fofo, lindinho, romântico e muito criativo. Mas é também de partir o coração de qualquer ser humano e te deixará aos prantos ao lado de seu crush ao final da sessão – questionando possíveis idas e vindas. Na trama, Tom (Joseph Gordon-Levitt) acredita ter encontrado o amor de sua vida nas formas de Summer (Zooey Deschanel). Tudo começa como um mar de rosas, com direito a um musical e desenhos animados. Mas durante os tais 500 Dias, os pombinhos viverão uma verdadeira montanha-russa de sentimentos, sem direito a final feliz. O diálogo derradeiro entre os dois é aquela facada no peito.

Namorados para Sempre (2010)

Com um título em português equivocadíssimo, Blue Valentine chegou no ano seguinte do item acima, e se comporta como um 500 Dias Com Ela deprê dramalhão. Ao invés da temática “boy meets girl”, aqui temos jovens casados, tentando fazer a união dar certo – vivenciando altos e baixos que toda relação passa. Ao contrário de qualquer pretensa alegria vista no filme acima, este é para se enrolar na coberta e ficar refletindo em posição fetal.

A Guerra dos Roses (1989)

Este tem muito a ver com o terceiro item da lista. Não à toa que temos Michael Douglas novamente protagonizando. Mas ao invés de um baita suspense, aqui temos uma comédia pra lá de ácida, repleta de humor negro e teor politicamente incorreto. A esposa também deixa a condição de vítima para se tornar um algoz tão forte quanto seu companheiro. Quando Oliver (Douglas) e Barbara (Kathleen Turner) se conhecem é só explosão de paixão. Os dois não conseguem se largar. Muitos anos depois de seu casamento, ricos, eles querem é se matar!

Passe Livre (2011)

Nesta comédia imprópria dos irmãos Farrelly, o “vale night” que os casais se permitem vira brincadeira de iniciantes. Aqui, o tal Passe Livre é a permissão que o casal vivido por Owen Wilson e Christina Applegate dão um ao outro para se relacionar com quem quiserem durante um fim de semana. Esta medida drástica tem como finalidade salvar seu casamento. E bem…

Magic Mike (2012)

Para não dizerem que somos machistas, aqui temos um item que vale mais para as moças no relacionamento, além, é claro, de casais homoafetivos. O problema deste filme de Steven Soderbergh é que ele pode chegar como pura tentação, já que fala sobre o universo de GO-GO boys num clube noturno para mulheres. Ou seja, esperem um desfile de danças provocativas e muitos galãs sem camisa sensualizando, como Matthew McConaughey, Channing Tatum e Alex Pettyfer. E fica difícil competir com os astros, restando apenas a opção de limpar a baba de seu companheiro durante a exibição.

Infidelidade (2002)

Só o título já sugere uma grande pedra no sapato. E o filme não fica por menos. Um casamento falido, onde o homem (Richard Gere) faz de tudo para reavivar a relação. Mas sua esposa (Diane Lane) está no limite, e acaba procurando afeto fora do matrimônio. Uma previsão não muito convidativa para qualquer relação.

La La Land (2016)

O último item da lista é recente e fez um tremendo sucesso. É claro que muitos já assistiram ao filme, e talvez mais de uma vez. Mas assistir no início de um relacionamento pode não ser muito saudável. É bem verdade que assistir no final de um relacionamento pode ser ainda pior. Seja como for, presenciar uma bela história de amor que não acaba bem, sem final feliz, porque a vida trata de separá-los, é aquele soco no estômago que nenhum início de relacionamento deseja levar.

Bônus:

Encontro Marcado (2014)

O filme menos conhecido da lista, traz um dos últimos desempenhos do saudoso Anton Yelchin. Na trama, ele vive um jovem que se apaixona por uma mulher mais velha, casada, parte de um relacionamento falido – vivida pela estonteante Bérénice Marlohe. O rapaz reascende a paixão na mulher e traz novidades, mexendo com sua vida. Mas o que começou como um conto de fadas, sentirá o peso da realidade e de nossas escolhas.

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