domingo , 22 dezembro , 2024

Segunda maior rede de cinemas do mundo está à beira da falência

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De acordo com o Wall Street Journal, a Regal Cinemas, a segunda maior rede do ramo no mundo, está à beira da falência agora que suas ações caíram em 80% na última sexta-feira (19).

A queda teve início depois que sua controladora, a CineWorld Group, anunciou que está se preparando para encerrar as atividades.



Ao que parece, a empresa britânica entrou em contato com a equipe jurídica da Kirkland & Ellis LLP para oficializar o processo de falência nos Estados Unidos e no Reino Unido.

A delicada situação da companhia já vem se estendendo desde 2020, quando foi obrigada a fechar suas portas por conta dos decretos de isolamento devido à pandemia do Coronavírus.

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Na época, a rede teve um prejuízo de US$ 2,7 bilhões. Já no ano passado, a perda foi de aproximadamente US$ 566 milhões.

Este ano, a CineWorld pretendia recuperar 1/3 do valor que seu capital estava avaliado antes da pandemia, mas continua 60% abaixo do esperado.

Com 500 salas espalhadas somente nos Estados Unidos, a rede não conseguiu se estabilizar e estuda formas para reduzir suas obrigações de dívida, o que “provavelmente resultaria em uma diluição muito significativa das participações de lucro existentes” para os acionistas.”

Através de um comunicado, A CineWorld culpou uma lista limitada de filmes pela falta de espectadores, uma situação que pode permanecer até o final de novembro.

Por enquanto, as negociações entre a companhia e os advogados ainda estão nos estágios iniciais, então só resta aguardar para saber o desfecho da situação.

Lembrando que outras redes de cinema também enfrentam problemas parecidos, porque as bilheterias da América do Norte EUA foram quase 30% menores no primeiro semestre deste ano em comparação ao mesmo período antes da pandemia.

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Na época, a rede teve um prejuízo de US$ 2,7 bilhões. Já no ano passado, a perda foi de aproximadamente US$ 566 milhões.

Este ano, a CineWorld pretendia recuperar 1/3 do valor que seu capital estava avaliado antes da pandemia, mas continua 60% abaixo do esperado.

Com 500 salas espalhadas somente nos Estados Unidos, a rede não conseguiu se estabilizar e estuda formas para reduzir suas obrigações de dívida, o que “provavelmente resultaria em uma diluição muito significativa das participações de lucro existentes” para os acionistas.”

Através de um comunicado, A CineWorld culpou uma lista limitada de filmes pela falta de espectadores, uma situação que pode permanecer até o final de novembro.

Por enquanto, as negociações entre a companhia e os advogados ainda estão nos estágios iniciais, então só resta aguardar para saber o desfecho da situação.

Lembrando que outras redes de cinema também enfrentam problemas parecidos, porque as bilheterias da América do Norte EUA foram quase 30% menores no primeiro semestre deste ano em comparação ao mesmo período antes da pandemia.

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