Foi divulgada a primeira imagem oficial de ‘O Auto da Compadecida 2’, continuação do clássico que marcou o cinema brasileiro.
A foto dá destaque a Selton Mello e Matheus Nachtergaele, que retornam como Chicó e João Grilo, respectivamente.
Confira:
Lembrando que Taís Araújo foi escalada para interpretar a Compadecida, recebendo o manto sagrado de Fernanda Montenegro, que interpretou a icônica personagem no primeiro filme e, por incompatibilidade de agenda, não irá repetir o papel.
Dirigido por Guel Arraes e Flávia Lacerda, produção da Conspiração e H2O Produções, com distribuição da H2O Films, e roteiro de Arraes, Adriana Falcão e João Falcão, ‘O Auto da Compadecida 2‘ tem estreia prevista para o final do ano que vem nos cinemas de todo o Brasil.
@cinepopcinema Taís Araujo será a Compadecida em “O Auto da Compadecida 2”. A atriz recebe o manto sagrado de Fernanda Montenegro, que interpretou a icônica personagem no primeiro filme. O que achou da mudança? #viral #trend #meme #geek #geekbr #geekbrasil#viral #trend #interview #entretênews #tiktokmefezassistir #viralavideo #entretenimento #filme #fy #oautodacompadecida #oautodacompadecida2 #taisaraujo ♬ som original – Renato Marafon – CinePOP
“Nós falamos tanto que ninguém é insubstituível, mas Fernanda Montenegro é. Graças a Deus temos muitas ‘Nossas Senhoras’, e interpretar essa nova versão da Compadecida será certamente uma celebração a elas. Fico muito emocionada de fazer essa personagem porque, mesmo não tendo religião, sigo Jesus Cristo, Nossa Senhora e todos os santos. É muito emocionante mergulhar nesse lugar da fé, da bondade, da caridade”, comenta a atriz.
“Sou fã da linguagem de comédia do Guel e da forma com que ele traz a brasilidade no trabalho que faz. Além de toda essa bondade, a Compadecida tem um humor superinteligente”, conta a atriz, celebrando o reencontro com o diretor neste novo projeto.
Em entrevista ao G1, o filho de Ariano Suassuna, Manuel Dantas Suassuna, revelou que sua família analisou a fundo a ideia antes de autorizar a continuação.
“Analisamos os prós e contras de se ter um texto que não é puramente de Ariano, mas que vai levar o nome dele. A peça é de muito sucesso, então consultamos vários escritores amigos para saber a opinião deles, para traçar um caminho”, afirmou Suassuna. “E também teve uma conversa de meu pai com Guel, quando ele estava vivo, para se fazer uma segunda versão. Depois, abandonaram a ideia, e agora, mais de 20 anos depois, ela veio à tona.”, ele disse.
Divertido, empolgante, com personagens inesquecíveis que abordam a cultura popular, a tradição religiosa, a amizade, o amor no mais puro sentido desse sentimento, o filme original foi dirigido por Arraes no ano de 2000.
Baseado em um clássico homônimo da cultura nordestina brasileira escrito por Ariano Suassuna, além de outros dois contos do famoso escritor, O Santo e a Porca e Torturas de um Coração, todos de meados da década de 50, o filme foi um grande sucesso de público e crítica levando mais de 2 milhões de pessoas às salas de cinema de todo o Brasil.