O primeiro trailer do filme ‘Supergirl’ foi divulgado e chamou rapidamente a atenção dos fãs por apresentar uma variação cínica do clássico slogan do ‘Superman’: “Verdade. Justiça. Tanto faz”. A frase irreverente gerou debates sobre a natureza da personagem, levando os fãs a questionar se ela seria realmente uma heroína no longa.
O diretor de ‘Supergirl’, Craig Gillespie, abordou a controvérsia e surpreendentemente confirmou que a personagem não será uma heroína tradicional no filme.
“Essa é realmente uma história de anti-heroína. Ela carrega muita bagagem e muitos demônios quando entra nisso, o que é bem diferente de onde o Superman está em sua vida”, afirmou Gillespie.
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O co-CEO dos DC Studios, James Gunn, complementou a visão sobre a personagem: “Muitas vezes, as super-heroínas são perfeitas demais. Ela não é nada disso. Ela é muito imperfeita, como os super-heróis masculinos têm permissão para ser há um bom tempo”.
Essa abordagem sugere que o filme se aprofundará nas falhas e complexidades de Kara Zor-El, distanciando-a do idealismo puro frequentemente associado ao ‘Superman’.
O nos cinemas nacionais no dia 25 de junho.
Quando um inimigo inesperado e implacável surge como uma ameaça, Kara Zor-El é forçada, contra a sua vontade, a unir-se a uma companheira improvável. Juntas, elas embarcam numa jornada cósmica épica onde vingança e justiça estão em jogo – e onde Kara precisa confrontar as suas origens para encontrar o seu próprio caminho como heroína.
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Dirigido por Craig Gillespie (‘Cruella’), o longa é baseado nos quadrinhos Supergirl: Woman of Tomorrow, da DC.
O elenco ainda conta com Matthias Schoenaerts (Krem), Eve Ridley (Ruthye), David Krumholtz (Zor-El), Emily Beecham (Alura In-Ze), Jason Momoa (Lobo) e Ferdinand Kingsley (Elias Knoll).
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