Com mais de 250 mil exemplares vendidos no Brasil, Adam Silvera lança o terceiro volume da série ‘Central da Morte’, que começou com o best-seller internacional ‘Os Dois Morrem no Final’.
A obra, que já chegou ao Brasil em lançamento mundial simultâneo pela Editora Intrínseca, aborda temas importantíssimos como saúde mental e extremismo nas redes sociais.
Em ‘O Sobrevivente Quer Morrer no Final’, o autor explora dois personagens já conhecidos: Paz, que aparece em um momento crucial de O primeiro a morrer no final, e Alano, herdeiro da Central da Morte — empresa que consegue prever mortes e avisa às pessoas para que possam viver seus últimos dias ao máximo.
Paz, um jovem que assassinou o pai para salvar a mãe e a si mesmo, cresceu sendo alvo constante de comentários negativos e ofensivos nas redes sociais. O menino foi inocentado pela justiça por agir em legítima defesa, mas grande parte da sociedade ainda o considera um assassino de sangue-frio. Há poucos meses, um documentário pró-naturalista — grupo de pessoas que são contra os serviços da Central da Morte — o colocou em evidência, e mais uma vez os olhares do público se voltaram para o incidente que mudou a vida de Paz.
Decidido a ser um grande ator, ele é rejeitado no teste para encarnar o personagem dos seus sonhos, de seu livro favorito, por conta da má fama que cerca seu nome. Viver nestas condições acarreta sérios problemas. Paz tentou tirar a própria vida duas vezes e anseia pela oportunidade de tentar a terceira, mesmo que não tenha recebido a ligação que antecipa o seu Dia Final. Pouco tempo antes, o jovem foi diagnosticado com transtorno de personalidade Borderline, laudo que o assusta, ao mesmo tempo que traz respostas importantes sobre como seu cérebro funciona. Tudo o conduz para um fim trágico.
Já Alano é o herdeiro da Central da Morte. O privilégio, porém, não lhe rendeu uma vida tão fácil: ele é constantemente monitorado e só anda com guarda-costas, principalmente após o cenário político se dividir e movimentos extremistas, como a Guarda da Morte, surgirem. O grupo é um braço do movimento pró-naturalista que tenta acabar com a Central de uma vez por todas, mesmo que isso signifique praticar violência contra aqueles que recebem a notícia de que vão morrer. Constantemente, Terminantes — como são chamadas as pessoas que recebem as ligações — são assassinados por eles, a partir de aproximações facilitadas por uma rede social.
Com sua liberdade restrita, Alano decide tomar as rédeas da própria vida. Por coincidência, acaba encontrando Paz em uma situação adversa e, com muito carinho, empatia e amizade, consegue convencê-lo a dar mais uma chance à vida. Juntos, eles fazem um pacto: Alano poderá mostrar que vale a pena viver e Paz se esforçará para acreditar nisso.
Lembrando que o primeiro volume da saga está em processo de adaptação pela Netflix.
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