segunda-feira , 23 dezembro , 2024

The Gifted – Episódio 2×01 – ‘eMergence’

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“(…) melhor pedir perdão do que pedir permissão.”

Eis que finalmente chegamos a semana oficial da Fall Season e com ela temos o retorno de uma das melhores séries de super-heróis da atualidade, The Gifted. A produção criada por Matt Nix (Burn Notice) fez uma primeira temporada de tirar o fôlego e mantendo um excelente paralelo com os quadrinhos dos X-Men. Buscando manter a essência da história dos mutantes e trazendo nomes já conhecidos pelos fãs das HQs, a season finale deixou a esperança de uma excelente próxima temporada. E cá estamos, oito meses depois.



A season premiere de nome “eMergence” traz os nossos mutantes seis meses após Lorna (Emma Dumont), Andy (Percy Hynes White) e cia decidirem se juntar ao Inner Circle, abandonando a resistência para lutar de forma mais agressiva por um futuro onde os portadores do gene X possam viver em paz. Deparamo-nos, então, com os protagonistas que decidiram ficar, Reed (Stephen Moyer), Caitlin (Amy Acker), Lauren (Natalie Alyn Lind), Marcos (Sean Teale), Blink (Jamie Chung) e John (Blair Redford) buscando sobreviver, ajudar mutantes em perigo e procurar pelos que se juntaram as Irmãs Frost (Skyler Samuels).

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A narrativa do primeiro episódio da segunda temporada segue os padrões altos da primeira e consegue, novamente, manter o telespectador intrigado do começo ao fim. E mesmo sendo um capítulo de ritmo mais lento, por estar apresentando o que o público pode esperar nesta nova etapa, em nenhum momento ele permite que o público sinta cansaço, muito pelo contrário, só desperta a curiosidade para saber o que virá.

Os atores que dão vida aos personagens também continuam mantendo a qualidade nas atuações e é de bom grado ver o roteiro amadurecendo gradualmente cada um dos protagonistas. É interessante perceber o quanto Lorna e Andy se aproximaram, e a clara amizade que surgiu entre os dois, a exemplo disso fica o momento em que o jovem Strucker diz que aonde ela for, ele irá. Ademais, o mesmo também exibe uma aparência mais velha, amadurecida. Enquanto Polaris passa todo o episódio se preparando para dar a luz a bebê Dawn e já demonstra grande preocupação maternal.

Dois que precisam destaque nesta season premiere são Caitlin e Marcos. Desde a primeira temporada venho dizendo que adoraria ver mais dos dois juntos, já que claramente existe uma química – no sentido amizade – entre eles. Ambas parecem sentir mais a “perda” daqueles que amam, no caso da enfermeira, o filho, e do Eclipse, a namorada e o bebê. Eles decidem buscar em locais mais obscuros por informações. É neste ponto que o espectador tem um vislumbre da Amy Acker que atua, e muito bem, diga-se de passagem, distribuindo uns socos por aí.

Enquanto isso Reed parece estar recebendo os poderes de volta. Em uma cena dentro da clínica comunitária, o público pode ver a manifestação de algo em seu braço já deixando a entender que a tal “cura” produzida por seu pai está perdendo o efeito. O que leva a questionar qual tipo de poder ele poderá ter? E considerando que é, também, um Von Strucker, será que o veremos bem poderoso?

Reeva Payge (Grace Byers) fez sua primeira aparição na série e já mostrou que não está para brincadeira. A personagem, que já foi vista nos quadrinhos, fez sua primeira aparição em 1994 e é conhecida também como Black Queen. O poder dela, como foi também mostrado no episódio, é o de produzir uma nota vocal bem alta que afeta a neuroquímica do cérebro dos outros, dolorosamente causando distorção da realidade, tonturas e alucinações. É evidente que pode haver, futuramente, algumas discordâncias entre a mesma e a filha do Magneto.

Na parte técnica, The Gifted permanece mantendo bons efeitos especiais para uma série de TV aberta e uma direção que está nos padrões da história mostrada. Agora só nos resta aguardar pelos próximos episódios!

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A season premiere de nome “eMergence” traz os nossos mutantes seis meses após Lorna (Emma Dumont), Andy (Percy Hynes White) e cia decidirem se juntar ao Inner Circle, abandonando a resistência para lutar de forma mais agressiva por um futuro onde os portadores do gene X possam viver em paz. Deparamo-nos, então, com os protagonistas que decidiram ficar, Reed (Stephen Moyer), Caitlin (Amy Acker), Lauren (Natalie Alyn Lind), Marcos (Sean Teale), Blink (Jamie Chung) e John (Blair Redford) buscando sobreviver, ajudar mutantes em perigo e procurar pelos que se juntaram as Irmãs Frost (Skyler Samuels).

A narrativa do primeiro episódio da segunda temporada segue os padrões altos da primeira e consegue, novamente, manter o telespectador intrigado do começo ao fim. E mesmo sendo um capítulo de ritmo mais lento, por estar apresentando o que o público pode esperar nesta nova etapa, em nenhum momento ele permite que o público sinta cansaço, muito pelo contrário, só desperta a curiosidade para saber o que virá.

Os atores que dão vida aos personagens também continuam mantendo a qualidade nas atuações e é de bom grado ver o roteiro amadurecendo gradualmente cada um dos protagonistas. É interessante perceber o quanto Lorna e Andy se aproximaram, e a clara amizade que surgiu entre os dois, a exemplo disso fica o momento em que o jovem Strucker diz que aonde ela for, ele irá. Ademais, o mesmo também exibe uma aparência mais velha, amadurecida. Enquanto Polaris passa todo o episódio se preparando para dar a luz a bebê Dawn e já demonstra grande preocupação maternal.

Dois que precisam destaque nesta season premiere são Caitlin e Marcos. Desde a primeira temporada venho dizendo que adoraria ver mais dos dois juntos, já que claramente existe uma química – no sentido amizade – entre eles. Ambas parecem sentir mais a “perda” daqueles que amam, no caso da enfermeira, o filho, e do Eclipse, a namorada e o bebê. Eles decidem buscar em locais mais obscuros por informações. É neste ponto que o espectador tem um vislumbre da Amy Acker que atua, e muito bem, diga-se de passagem, distribuindo uns socos por aí.

Enquanto isso Reed parece estar recebendo os poderes de volta. Em uma cena dentro da clínica comunitária, o público pode ver a manifestação de algo em seu braço já deixando a entender que a tal “cura” produzida por seu pai está perdendo o efeito. O que leva a questionar qual tipo de poder ele poderá ter? E considerando que é, também, um Von Strucker, será que o veremos bem poderoso?

Reeva Payge (Grace Byers) fez sua primeira aparição na série e já mostrou que não está para brincadeira. A personagem, que já foi vista nos quadrinhos, fez sua primeira aparição em 1994 e é conhecida também como Black Queen. O poder dela, como foi também mostrado no episódio, é o de produzir uma nota vocal bem alta que afeta a neuroquímica do cérebro dos outros, dolorosamente causando distorção da realidade, tonturas e alucinações. É evidente que pode haver, futuramente, algumas discordâncias entre a mesma e a filha do Magneto.

Na parte técnica, The Gifted permanece mantendo bons efeitos especiais para uma série de TV aberta e uma direção que está nos padrões da história mostrada. Agora só nos resta aguardar pelos próximos episódios!

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