domingo , 22 dezembro , 2024

The Gifted – Episódio 2×02 – ‘unMoored’

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O segundo episódio da segunda temporada de The Gifted permanece com o ritmo mais calmo, assim como o anterior, trabalhando mais a situação de cada personagem pós-separação dos mutantes que eram/são parte da resistência. “unMoored” foca nos relacionamentos entre eles e até mesmo alguns passados que precisam ser novamente procurados.

Thunderbird (Blair Redford) tem certo destaque e o público descobre como ele se tornou o líder da resistência. Evangeline (Erinn Ruth), que já tinha aparecido em um flashback da Polaris (Emma Dumont) na temporada passada, é quem o recrutou, uma das que ficaram após o desaparecimento dos X-Men. É possível observar, no decorrer do capítulo, como a culpa está consumindo John pelo que aconteceu em Atlanta, o que pode prejudicar as decisões dos mutantes underground mais para frente.



Na mesma linha de dramas, é possível observar que todos os personagens estão enfrentando demônios internos próprios. Caitlin (Amy Acker) e Reed (Stephen Moyer), além dos próprios conflitos pessoais, ainda encaram problemas de comunicação e divergência de pensamentos no casamento. É interessante o quanto a enfermeira demonstra ser mais badass, sendo humana, do que muitos mutantes por aí. E sobre o ex-promotor, o espectador pode ver uma manifestação mais forte dos poderes dele neste episódio, fazendo com que seja capaz de destruir concreto somente com o toque das mãos. Alguma ideia de qual poder o Strucker obtém?

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O Inner Circle também encara divergências de ideias: é evidente que Esme (Skyler Samuels) não concorda com todas as atitudes e violência de Reeva (Grace Byers), o que me faz ponderar se um conflito crescente entre a líder e Polaris poderia resultar numa separação do Círculo e formar uma nova categoria. É interessante acompanhar a maneira como desenvolvem a personagem de Byers, afinal, mesmo com apenas dois episódios é perceptível o quão destruidor são seus ideais, apenas uma versão de “ditadura humana” só que com mutantes liderando.

São justamente esses pequenos detalhes que transformam o roteiro de The Gifted tão importante e primordial não só para o mundo atual como também no sentido de obter a essência dos quadrinhos dos X-Men. Não é por acaso que até hoje os mutantes são tão apreciados pelo público, afinal, é fácil para a maioria das pessoas se identificarem com eles. Aqui, na série criada por Matt Nixesta parte tão fundamental permanece. Inclusive, uma das situações pouco exploradas ainda, mas tão importante quanto as outras é o fato de Blink (Jamie Chung) estar precisando se disfarçar de humana devido à suas características físicas claramente mutantes. Espero que isso seja mais comentado adiante.

A ligação dos irmãos Strucker, Andy (Percy Hynes White) e Lauren (Natalie Alyn Lind), afeta tanto um quanto o outro. Ao que tudo indica, o laço da Fenris é realmente tão forte quanto dizem. Só questiono quão prejudicial seria para a jovem Strucker reencontrar o irmão já que, claramente, a necessidade de utilizar os poderes combinados em Atlanta a está assombrando. Outro ponto é, se Reed obter os poderes novamente, funcionaria em Fenris com o filho ou a filha? Ou somente é possível entre irmãos?

Quem fez sua primeira aparição no segundo episódio da segunda temporada foi Jace Turner (Coby Bell), entretanto, sem muito a acrescentar. Somente demonstrou estar decidido a seguir em frente e deixar a “obsessão” com os mutantes no passado. Só fica a dúvida sobre até quando isso vai durar e se sua nova empresa, aparentemente de segurança, não pode acabar esbarrando com o Inner Circle muito em breve.

Para finalizar, o portador do gene X chamado Erg foi mencionado durante este capítulo, o que indica que o público pode, em breve, conhecer os Morlocks – uma sociedade clandestina de mutantes que vivem exilados em túneis de esgotos, túneis abandonados e linhas de metrô sob a cidade de Nova York. Devido a aparência física, eles não conseguem se passar por humanos –, e ele (Erg) tem a habilidade de absorver energia, até mesmo impactos cinéticos, e liberar como eletricidade do olho direito. Será que o veremos em ação na próxima semana?

Bom, vamos aguardar para obter respostas e mais perguntas no próximo episódio, e saber o que está acontecendo com a bebê Dawn.

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Thunderbird (Blair Redford) tem certo destaque e o público descobre como ele se tornou o líder da resistência. Evangeline (Erinn Ruth), que já tinha aparecido em um flashback da Polaris (Emma Dumont) na temporada passada, é quem o recrutou, uma das que ficaram após o desaparecimento dos X-Men. É possível observar, no decorrer do capítulo, como a culpa está consumindo John pelo que aconteceu em Atlanta, o que pode prejudicar as decisões dos mutantes underground mais para frente.

Na mesma linha de dramas, é possível observar que todos os personagens estão enfrentando demônios internos próprios. Caitlin (Amy Acker) e Reed (Stephen Moyer), além dos próprios conflitos pessoais, ainda encaram problemas de comunicação e divergência de pensamentos no casamento. É interessante o quanto a enfermeira demonstra ser mais badass, sendo humana, do que muitos mutantes por aí. E sobre o ex-promotor, o espectador pode ver uma manifestação mais forte dos poderes dele neste episódio, fazendo com que seja capaz de destruir concreto somente com o toque das mãos. Alguma ideia de qual poder o Strucker obtém?

O Inner Circle também encara divergências de ideias: é evidente que Esme (Skyler Samuels) não concorda com todas as atitudes e violência de Reeva (Grace Byers), o que me faz ponderar se um conflito crescente entre a líder e Polaris poderia resultar numa separação do Círculo e formar uma nova categoria. É interessante acompanhar a maneira como desenvolvem a personagem de Byers, afinal, mesmo com apenas dois episódios é perceptível o quão destruidor são seus ideais, apenas uma versão de “ditadura humana” só que com mutantes liderando.

São justamente esses pequenos detalhes que transformam o roteiro de The Gifted tão importante e primordial não só para o mundo atual como também no sentido de obter a essência dos quadrinhos dos X-Men. Não é por acaso que até hoje os mutantes são tão apreciados pelo público, afinal, é fácil para a maioria das pessoas se identificarem com eles. Aqui, na série criada por Matt Nixesta parte tão fundamental permanece. Inclusive, uma das situações pouco exploradas ainda, mas tão importante quanto as outras é o fato de Blink (Jamie Chung) estar precisando se disfarçar de humana devido à suas características físicas claramente mutantes. Espero que isso seja mais comentado adiante.

A ligação dos irmãos Strucker, Andy (Percy Hynes White) e Lauren (Natalie Alyn Lind), afeta tanto um quanto o outro. Ao que tudo indica, o laço da Fenris é realmente tão forte quanto dizem. Só questiono quão prejudicial seria para a jovem Strucker reencontrar o irmão já que, claramente, a necessidade de utilizar os poderes combinados em Atlanta a está assombrando. Outro ponto é, se Reed obter os poderes novamente, funcionaria em Fenris com o filho ou a filha? Ou somente é possível entre irmãos?

Quem fez sua primeira aparição no segundo episódio da segunda temporada foi Jace Turner (Coby Bell), entretanto, sem muito a acrescentar. Somente demonstrou estar decidido a seguir em frente e deixar a “obsessão” com os mutantes no passado. Só fica a dúvida sobre até quando isso vai durar e se sua nova empresa, aparentemente de segurança, não pode acabar esbarrando com o Inner Circle muito em breve.

Para finalizar, o portador do gene X chamado Erg foi mencionado durante este capítulo, o que indica que o público pode, em breve, conhecer os Morlocks – uma sociedade clandestina de mutantes que vivem exilados em túneis de esgotos, túneis abandonados e linhas de metrô sob a cidade de Nova York. Devido a aparência física, eles não conseguem se passar por humanos –, e ele (Erg) tem a habilidade de absorver energia, até mesmo impactos cinéticos, e liberar como eletricidade do olho direito. Será que o veremos em ação na próxima semana?

Bom, vamos aguardar para obter respostas e mais perguntas no próximo episódio, e saber o que está acontecendo com a bebê Dawn.

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