Durante uma entrevista ao CBR, o diretor Ruben Fleischer explicou o motivo de ter escolhido Riot e não Carnificina como o vilão central de ‘Venom’. A decisão dividiu a opinião dos fãs, que esperavam ver um personagem mais importante como antagonista.
“Há um simbionte que os fãs estão mais empolgados para ver. Mas ele está fora da jogada. Tomara que em algum ponto do futuro esteja. Nós queríamos deixar o mais aguardado para o futuro. E também porque nós realmente queríamos que esse fosse o filme do Venom, acima de tudo.
Honestamente, quem é o mais legal que não seja aquele simbionte? O mais durão, sabe? Foi dali que Riot veio. Ele é o maior dos simbiontes da Fundação Vida, ele tem aquela grande arma de metal. Não queria dizer que foi uma decisão puramente estética, porque certamente a estética teve grande influência”
Crítica | Venom – Não é um desastre (mas por pouco) (Nota: 6.0)
Confira sua sinopse oficial:
“Um dos maiores e mais complexos personagens da Marvel se torna o centro das atenções quando Eddie Brock (Tom Hardy) se torna o hospedeiro do simbiótico alienígena Venom. Como jornalista, Eddie vem tentando derrubar o notório fundador da Life Foundation, o gênio Carlton Drake (Riz Ahmed) – e essa obsessão arruinou sua carreira e o relacionamento com sua namorada, Anne Weying (Michelle Williams). Ao investigar um dos experimentos de Drake, o alienígena Venom se funde com o corpo de Eddie e de repente ele tem superpoderes incríveis, assim como a chance de fazer o que ele quiser. Sombrio, distorcido, imprevisível e alimentado pela raiva, Venom deixa Eddie lutando para controlar habilidades perigosas que ele também acha poderosas e inebriantes. Uma vez que Eddie e Venom precisam um do outro para conseguir o que procuram, eles se tornam cada vez mais interligados – onde Eddie acaba e Venom começa?”