sábado , 23 novembro , 2024

Viajar com Tom Hanks pode ser um grande PERRENGUE… Entenda!

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Indicado muitas vezes e vencedor duas vezes do Oscar de Melhor Ator (de maneira consecutiva), um dos rostos mais conhecidos quando pensamos em cinema em todo o planeta, filho de um chef de cozinha e uma enfermeira, Tom Hanks – que faz 66 anos hoje – começou a atuar no teatro, na Universidade de Sacramento, na Califórnia. Com uma carreira brilhante com dezenas de filmes que enchem os olhos de cinéfilos e cinéfilas, um fato bastante curioso chama a atenção quando analisamos com uma lupa algumas de suas obras.



Não sei se vocês já viram um famoso meme, que volta e meia ganha ares de ineditismo, onde mostram determinadas cenas de filmes do ator e os perrengues que seus personagens atravessam após certas viagens: seja na terra, seja no ar, seja no mar. Embarcando nessa onda, resolvemos trazer para você leitor uma série de filmes onde fica comprovado Por que viajar com Tom Hanks pode ser um grande perrengue:

  

Greyhound

Com um orçamento de cerca de 50 milhões de dólares, com roteiro escrito pelo próprio Tom Hanks baseado no livro The Good Shepherd, de C.S. Forester, Greyhound, estrela no catálogo da Apple Tv é um filme de guerra sem muitas pausas para absorvermos os inúmeros termos náuticos de combate em meio a um oceano atlântico que lembra o bom e velho batalha naval que jogávamos na infância. Na trama, dirigida pelo cineasta Aaron Schneider, conhecemos o capitão da marinha norte-americana Ernest Krause que tem uma missão muito complicada, na fase inicial da Segunda Guerra Mundial, liderar diversas embarcações de mais de três dúzias de navios norte-americanos e britânicos a cruzar o enorme Oceano Atlântico e protege-los dos ataques perigosos dos enormes submarinos nazistas. Ao longo de todo o filme, vamos vendo toda a angústia e pressão na cabine de comando.

 

Sully: O Herói do Rio Hudson

Se o herói mudasse, se tornaria uma nova história. Dirigido pelo mestre Clint Eastwood, baseado em fatos reais e em memórias do livro Highest Duty: My Search for What Really Matters, de Chesley ‘Sully’ Sullenberger e Jeffrey Zaslow, Sully: O Herói do Rio Hudson é um daqueles filmes que fisgam a gente não só por ter um final feliz mas pelas grandiosas interpretações de seus artistas, principalmente do protagonista. Na trama, conhecemos a história do incrível do pouso heróico no Rio Hudson de um avião nos Estados Unidos, com lotação, e todos escapam ilesos. Analisando todo o contexto do acidente, e os problemas sucessivos logo após a decolagem, o longa metragem faz um completo raio-x também do comandante do avião, o piloto Chesley ‘Sully’ Sullenberger (Tom Hanks) e toda a burocracia que ele e o co-piloto Jeff Skiles (Aaron Eckhart) para provar que a melhor decisão foi a tomada.

 

 

Capitão Phillips

Baseado no livro Dever de Capitão de Richard Phillips, o longa-metragem do excepcional diretor britânico Paul Greengrass, nos apresenta mais uma viagem na vida do experiente Capitão da marinha norte-americana Richard Phillips. À bordo do gigantesco Maersk Alabama, no ano de 2009, sofreu junto com sua tripulação a inusitada situação de ser sequestrado no meio do oceano por um grupo de piratas oriundos da Somália. Lutando contra o tempo, utilizando todo o conhecimento que tem sobre a embarcação e contando com a ajuda de sua tripulação, Phillips trava uma difícil batalha psicológica com o líder dos piratas.

Apollo 13

Quem não gosta de um bom filme sobre os tempos de guerra fria, das famosas corridas especiais? Tom Hanks e o diretor Ron Howard adoram esse universo e durante algumas conversas resolveram recriar no cinema, em meados da década de 90, o famoso caso da expedição Apollo 13. Na trama, acompanhamos três astronautas que tinham como missão inicial ir pra lua mas acabam sofrendo uma pane elétrica na nave em que estão fazendo com que eles precisem de muita criatividade para poder voltar pra a Terra. O trabalho mostra também a questão da imprensa nessa história, sem repercussão nenhuma no lançamento do foguete mas com massiva cobertura quando do desastre ao triunfo.

 

O Náufrago

As invertidas que a vida nos traz. Mostrando todas as facetas de uma luta pela sobrevivência em um ambiente não preparado para mentes fracas, no exato ano de 2000 chegava aos cinemas de todo o mundo o longa-metragem dirigido por Robert Zemeckis, O Náufrago. Na trama, conhecemos um simpático, querido e dedicado funcionário da Fedex que se vê em uma grande enrascada quando o avião em que ele estava, indo para a Malásia, acaba caindo sobre o Oceano Pacífico durante uma tempestade. Ele acaba sendo o único sobrevivente e consegue chegar até uma ilha deserta onde precisará ter muita força e criatividade para vencer os medos frequentes.

 

O Terminal

Em uma das inúmeras parcerias entre Hanks e Steven Spielberg, no ano de 2004 chegou nos cinemas o interessante filme O Terminal. Contando a saga de Viktor Navorski, um simpático cidadão da Europa Oriental que vê seu país simplesmente sofrer um golpe de estado o que o deixa sem cidadania e com passaporte desatualizado, precisando assim passar meses no aeroporto de Nova Iorque já que não pode entrar nos Estados Unidos e nem voltar pra casa.

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Não sei se vocês já viram um famoso meme, que volta e meia ganha ares de ineditismo, onde mostram determinadas cenas de filmes do ator e os perrengues que seus personagens atravessam após certas viagens: seja na terra, seja no ar, seja no mar. Embarcando nessa onda, resolvemos trazer para você leitor uma série de filmes onde fica comprovado Por que viajar com Tom Hanks pode ser um grande perrengue:

  

Greyhound

Com um orçamento de cerca de 50 milhões de dólares, com roteiro escrito pelo próprio Tom Hanks baseado no livro The Good Shepherd, de C.S. Forester, Greyhound, estrela no catálogo da Apple Tv é um filme de guerra sem muitas pausas para absorvermos os inúmeros termos náuticos de combate em meio a um oceano atlântico que lembra o bom e velho batalha naval que jogávamos na infância. Na trama, dirigida pelo cineasta Aaron Schneider, conhecemos o capitão da marinha norte-americana Ernest Krause que tem uma missão muito complicada, na fase inicial da Segunda Guerra Mundial, liderar diversas embarcações de mais de três dúzias de navios norte-americanos e britânicos a cruzar o enorme Oceano Atlântico e protege-los dos ataques perigosos dos enormes submarinos nazistas. Ao longo de todo o filme, vamos vendo toda a angústia e pressão na cabine de comando.

 

Sully: O Herói do Rio Hudson

Se o herói mudasse, se tornaria uma nova história. Dirigido pelo mestre Clint Eastwood, baseado em fatos reais e em memórias do livro Highest Duty: My Search for What Really Matters, de Chesley ‘Sully’ Sullenberger e Jeffrey Zaslow, Sully: O Herói do Rio Hudson é um daqueles filmes que fisgam a gente não só por ter um final feliz mas pelas grandiosas interpretações de seus artistas, principalmente do protagonista. Na trama, conhecemos a história do incrível do pouso heróico no Rio Hudson de um avião nos Estados Unidos, com lotação, e todos escapam ilesos. Analisando todo o contexto do acidente, e os problemas sucessivos logo após a decolagem, o longa metragem faz um completo raio-x também do comandante do avião, o piloto Chesley ‘Sully’ Sullenberger (Tom Hanks) e toda a burocracia que ele e o co-piloto Jeff Skiles (Aaron Eckhart) para provar que a melhor decisão foi a tomada.

 

 

Capitão Phillips

Baseado no livro Dever de Capitão de Richard Phillips, o longa-metragem do excepcional diretor britânico Paul Greengrass, nos apresenta mais uma viagem na vida do experiente Capitão da marinha norte-americana Richard Phillips. À bordo do gigantesco Maersk Alabama, no ano de 2009, sofreu junto com sua tripulação a inusitada situação de ser sequestrado no meio do oceano por um grupo de piratas oriundos da Somália. Lutando contra o tempo, utilizando todo o conhecimento que tem sobre a embarcação e contando com a ajuda de sua tripulação, Phillips trava uma difícil batalha psicológica com o líder dos piratas.

Apollo 13

Quem não gosta de um bom filme sobre os tempos de guerra fria, das famosas corridas especiais? Tom Hanks e o diretor Ron Howard adoram esse universo e durante algumas conversas resolveram recriar no cinema, em meados da década de 90, o famoso caso da expedição Apollo 13. Na trama, acompanhamos três astronautas que tinham como missão inicial ir pra lua mas acabam sofrendo uma pane elétrica na nave em que estão fazendo com que eles precisem de muita criatividade para poder voltar pra a Terra. O trabalho mostra também a questão da imprensa nessa história, sem repercussão nenhuma no lançamento do foguete mas com massiva cobertura quando do desastre ao triunfo.

 

O Náufrago

As invertidas que a vida nos traz. Mostrando todas as facetas de uma luta pela sobrevivência em um ambiente não preparado para mentes fracas, no exato ano de 2000 chegava aos cinemas de todo o mundo o longa-metragem dirigido por Robert Zemeckis, O Náufrago. Na trama, conhecemos um simpático, querido e dedicado funcionário da Fedex que se vê em uma grande enrascada quando o avião em que ele estava, indo para a Malásia, acaba caindo sobre o Oceano Pacífico durante uma tempestade. Ele acaba sendo o único sobrevivente e consegue chegar até uma ilha deserta onde precisará ter muita força e criatividade para vencer os medos frequentes.

 

O Terminal

Em uma das inúmeras parcerias entre Hanks e Steven Spielberg, no ano de 2004 chegou nos cinemas o interessante filme O Terminal. Contando a saga de Viktor Navorski, um simpático cidadão da Europa Oriental que vê seu país simplesmente sofrer um golpe de estado o que o deixa sem cidadania e com passaporte desatualizado, precisando assim passar meses no aeroporto de Nova Iorque já que não pode entrar nos Estados Unidos e nem voltar pra casa.

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