sexta-feira , 20 dezembro , 2024

‘Wicked’: Longa quase foi adaptado nos anos 90 com Demi Moore como Elphaba

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A adaptação cinematográfica deWicked que conquistou o mundo teve um caminho tortuoso até as telonas. Muito antes de Cynthia Erivo e Ariana Grande interpretarem Elphaba e Glinda, o musical quase ganhou vida nos anos 1990, com um elenco e uma direção bem diferentes.

Em uma entrevista à Vanity Fair, o produtor Marc Platt revelou que o projeto já estava em desenvolvimento na Universal quando ele assumiu o cargo. A ideia inicial era adaptar o livro de Gregory Maguire para o cinema, e o papel de Elphaba era cobiçado por grandes nomes da época.



“Vou tentar lembrar a linha do tempo corretamente, mas acredito que, quando me tornei presidente de produção na Universal, o projeto já estava em andamento. Ele foi inicialmente adquirido pela empresa de produção de Demi Moore”, afirmou.

Demi Moore, uma das atrizes mais populares da década, era a favorita de Maguire para interpretar a Bruxa do Oeste. A produtora Suzanne Todd também revelou que nomes como Michelle Pfeiffer, Emma Thompson e Nicole Kidman foram cogitados para o papel de Glinda.

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Além disso, Whoopi Goldberg demonstrou grande interesse no projeto e chegou a tentar adquirir os direitos para si mesma. “Whoopi adorou o livro e tentou muito conseguir os direitos”, confirmou o publicitário da atriz.

Com Platt e Todd à frente da produção, o projeto avançou para a fase de roteiro, com Linda Woolverton entregando um primeiro rascunho bastante fiel ao livro de Maguire. A ideia era explorar a história de Elphaba como uma guerreira e o Mágico como um líder autoritário.

“Ela escreveu um roteiro maravilhoso”, disse Todd. “Era uma adaptação bastante fiel de um romance grande, denso e complexo. O foco estava em Elphaba como uma guerreira e no Mágico como esse líder autoritário, o que é muito do DNA do livro de Gregory”.

Robert Zemeckis chegou a ser cogitado para dirigir a adaptação, mas a ideia de transformar o projeto em um musical começou a ganhar força.

“Linda foi quem realmente quis fazer um musical”, afirmou Todd. “A ideia veio do seu trabalho na Disney, onde ela também trabalhou nos musicais desses filmes animados”.

Stephen Schwartz, o compositor de “O Fantasma da Ópera”, teve uma epifania e percebeu o potencial de Wicked”.

“Antes mesmo de ler o livro, eu já estava tentando conseguir os direitos – mais ou menos, imediatamente”, contou Schwartz. “Enquanto tentava localizá-los, soube sobre a produtora de Demi e tentei marcar uma reunião para convencê-los a não fazer o filme e, em vez disso, transformar isso em um musical”.

Schwartz observou que, na época, Demi Moore não era cantora: “Curiosamente, Demi havia sido a voz falada de Esmeralda no filme O Corcunda de Notre Dame. Ela disse: ‘Eu não quero cantar’, e encontramos alguém com uma voz parecida para cantar as músicas da personagem. O ponto é que eu não estava indo lá dizendo: ‘Ah, deixe-me fazer um musical para Demi’. Eu só queria ver se conseguiria me aproximar do projeto”.

Apesar do entusiasmo inicial, o roteiro de Woolverton nunca foi para frente e Schwartz conseguiu seus objetivos, transformando Wicked em um dos musicais mais aclamados da Broadway.

Confira nossa crítica em vídeo e siga o CinePOP no Youtube:

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‘Wicked’: Longa quase foi adaptado nos anos 90 com Demi Moore como Elphaba

A adaptação cinematográfica deWicked que conquistou o mundo teve um caminho tortuoso até as telonas. Muito antes de Cynthia Erivo e Ariana Grande interpretarem Elphaba e Glinda, o musical quase ganhou vida nos anos 1990, com um elenco e uma direção bem diferentes.

Em uma entrevista à Vanity Fair, o produtor Marc Platt revelou que o projeto já estava em desenvolvimento na Universal quando ele assumiu o cargo. A ideia inicial era adaptar o livro de Gregory Maguire para o cinema, e o papel de Elphaba era cobiçado por grandes nomes da época.

“Vou tentar lembrar a linha do tempo corretamente, mas acredito que, quando me tornei presidente de produção na Universal, o projeto já estava em andamento. Ele foi inicialmente adquirido pela empresa de produção de Demi Moore”, afirmou.

Demi Moore, uma das atrizes mais populares da década, era a favorita de Maguire para interpretar a Bruxa do Oeste. A produtora Suzanne Todd também revelou que nomes como Michelle Pfeiffer, Emma Thompson e Nicole Kidman foram cogitados para o papel de Glinda.

Além disso, Whoopi Goldberg demonstrou grande interesse no projeto e chegou a tentar adquirir os direitos para si mesma. “Whoopi adorou o livro e tentou muito conseguir os direitos”, confirmou o publicitário da atriz.

Com Platt e Todd à frente da produção, o projeto avançou para a fase de roteiro, com Linda Woolverton entregando um primeiro rascunho bastante fiel ao livro de Maguire. A ideia era explorar a história de Elphaba como uma guerreira e o Mágico como um líder autoritário.

“Ela escreveu um roteiro maravilhoso”, disse Todd. “Era uma adaptação bastante fiel de um romance grande, denso e complexo. O foco estava em Elphaba como uma guerreira e no Mágico como esse líder autoritário, o que é muito do DNA do livro de Gregory”.

Robert Zemeckis chegou a ser cogitado para dirigir a adaptação, mas a ideia de transformar o projeto em um musical começou a ganhar força.

“Linda foi quem realmente quis fazer um musical”, afirmou Todd. “A ideia veio do seu trabalho na Disney, onde ela também trabalhou nos musicais desses filmes animados”.

Stephen Schwartz, o compositor de “O Fantasma da Ópera”, teve uma epifania e percebeu o potencial de Wicked”.

“Antes mesmo de ler o livro, eu já estava tentando conseguir os direitos – mais ou menos, imediatamente”, contou Schwartz. “Enquanto tentava localizá-los, soube sobre a produtora de Demi e tentei marcar uma reunião para convencê-los a não fazer o filme e, em vez disso, transformar isso em um musical”.

Schwartz observou que, na época, Demi Moore não era cantora: “Curiosamente, Demi havia sido a voz falada de Esmeralda no filme O Corcunda de Notre Dame. Ela disse: ‘Eu não quero cantar’, e encontramos alguém com uma voz parecida para cantar as músicas da personagem. O ponto é que eu não estava indo lá dizendo: ‘Ah, deixe-me fazer um musical para Demi’. Eu só queria ver se conseguiria me aproximar do projeto”.

Apesar do entusiasmo inicial, o roteiro de Woolverton nunca foi para frente e Schwartz conseguiu seus objetivos, transformando Wicked em um dos musicais mais aclamados da Broadway.

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