quarta-feira , 20 novembro , 2024

10 curiosidades de ‘Top Gun: Ases Indomáveis’, um dos maiores clássicos dos anos 80

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Lançado em 1986, Top Gun: Ases Indomáveis se tornou um dos maiores clássicos da década, conquistando público e bilheteria em uma história de amor em meio à Força Aérea dos Estados Unidos. O longa é celebrado até hoje e rendeu uma sequência que virou a maior bilheteria da carreira de Tom Cruise.

Considerado um dos papéis mais importantes para a carreira de Tom Cruise, Pete Maverick se tornou um ícone e definiu até mesmo a moda masculina na época. Além desta, Top Gun guarda uma série de curiosidades de bastidores que você talvez não conheça. Por isso, o CinePOP separou mais 10. Confira!



Contra a vontade

Quando foi chamado para o filme, Val Kilmer simplesmente odiou o roteiro e não queria atuar. Porém, ele acabou sendo forçado a entrar no projeto por conta de obrigações contratuais. Para deixar as coisas mais leves, o diretor do filme, Tony Scott, disse que aquela não era a versão final do roteiro é que ele poderia fazer improvisos. Ao fim das gravações, Val mudou de opinião por conta das alterações no roteiro e da emoção das cenas com os caças.

Não diga mais nada

Outro ator que não queria fazer parte do filme era ninguém menos que Tom Cruise. Pois é, apenas o astro da franquia. Quem o convenceu a entrar no projeto foi o produtor Jerry Bruckheimer, que colocou os Blue Angels da Marinha norte-americana para buscá-lo e fizeram uma série de acrobacias aéreas com Tom Cruise no avião. O que era um convite para descrever suas cenas de ação acabou sendo uma demonstração do que ele poderia fazer. De volta ao chão, Cruise correu para um telefone público, ligou para Jerry e disse que estava dentro. O mais curioso é que mesmo não querendo fazer parte do filme, Cruise e Kilmer não se falavam nos bastidores, assim como seus personagens no longa.

Pro espaço

Diferentemente da franquia Missão: Impossível, Tom Cruise teve um dublê aqui. As cenas aéreas de Pete Maverick foram feitas por Scott D. Altman, que ficou tão acostumado com a pressão extrema do voo em velocidade supersônica que acabou virando um astronauta da NASA de verdade. Ele já liderou duas missões espaciais e é bastante respeitado no meio até hoje.

Enjoo

Parte importante do filme foram as gravações nos jatos de guerra. Segundo os produtores, apenas um ator do elenco não vomitou nem uma vez durante suas cenas. E se você pensou em Tom Cruise… Não foi dessa vez. Por mais surpreendente que seja, até ele sofreu os efeitos. Quem saiu com o estômago ileso dessa foi Anthony Edwards, o Goose.

Aprovação militar

As Forças Armadas dos EUA obrigaram a produção a entregar o roteiro para passar por uma revisão antes das filmagens. Eles queriam garantir uma propaganda positiva de seus serviços para o mundo. Originalmente, a morte de Goose aconteceria em uma colisão aérea, mas as Forças Armadas fizeram com que mudasse para a versão final que entrou no filme para não passar a ideia de que muitos pilotos morriam em colisões.

Taxa de uso

Essas alterações foram acatadas porque sem a participação das Forças Armadas, a produção teria de alugar ou construir aeronaves e navios de guerra, o que sairia muito caro. Com a participação das FAs, o custo de uso de aeronaves e embarcações oficiais foi em torno de 1,8 milhão de dólares.

Só dois

Apesar de ter várias batalhas aéreas, a Marinha permitiu o disparo de apenas dois mísseis de verdade durante as filmagens. Para garantir o máximo aproveitamento das imagens, a produção gravou esses disparos de todos os ângulos possíveis. Para outras cenas, foram realizadas explosões de miniaturas.

Investigados

O problema é que essas cenas de explosões em miniaturas foram tão bem executadas que a Marinha dos EUA achou que a produção havia burlado o acordo dos dois disparos permitidos, e abriu investigações para ver se a produção quebrou ou não o acordo.

Propaganda

A Marinha recebeu as prospectivas de sucesso do filme e se animou. Com isso, eles enviaram equipes para montarem pontos de alistamento na saída das principais salas de cinema do país. A ideia era aproveitar a adrenalina do pós-filme para que os jovens se animassem e se alistassem para a Marinha. O resultado foi o maior número de alistamento em muito tempo.

Sucesso total

No fim das contas, Top Gun: Ases Indomáveis se tornou a maior bilheteria de 1986, arrecadando mais de 356 milhões de dólares ao redor do mundo. Além disso, sua trilha musical ganhou prêmios como People’s Choice, Grammy, Globo de Ouro e, claro, o Oscar. Em 2022, quase 40 anos depois do original, Top Gun ganhou uma sequência que fez ainda mais sucesso, arrecadando mais que 1.4 bilhão de dólares. Só sucesso.

Top Gun: Ases Indomáveis está disponível na Netflix, no Disney+ e no Paramount+.

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Pedro Sobreirohttp://cinepop.com.br/
Jornalista apaixonado por entretenimento, com passagens por sites, revistas e emissoras como repórter, crítico e produtor.

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Lançado em 1986, Top Gun: Ases Indomáveis se tornou um dos maiores clássicos da década, conquistando público e bilheteria em uma história de amor em meio à Força Aérea dos Estados Unidos. O longa é celebrado até hoje e rendeu uma sequência que virou a maior bilheteria da carreira de Tom Cruise.

Considerado um dos papéis mais importantes para a carreira de Tom Cruise, Pete Maverick se tornou um ícone e definiu até mesmo a moda masculina na época. Além desta, Top Gun guarda uma série de curiosidades de bastidores que você talvez não conheça. Por isso, o CinePOP separou mais 10. Confira!

Contra a vontade

Quando foi chamado para o filme, Val Kilmer simplesmente odiou o roteiro e não queria atuar. Porém, ele acabou sendo forçado a entrar no projeto por conta de obrigações contratuais. Para deixar as coisas mais leves, o diretor do filme, Tony Scott, disse que aquela não era a versão final do roteiro é que ele poderia fazer improvisos. Ao fim das gravações, Val mudou de opinião por conta das alterações no roteiro e da emoção das cenas com os caças.

Não diga mais nada

Outro ator que não queria fazer parte do filme era ninguém menos que Tom Cruise. Pois é, apenas o astro da franquia. Quem o convenceu a entrar no projeto foi o produtor Jerry Bruckheimer, que colocou os Blue Angels da Marinha norte-americana para buscá-lo e fizeram uma série de acrobacias aéreas com Tom Cruise no avião. O que era um convite para descrever suas cenas de ação acabou sendo uma demonstração do que ele poderia fazer. De volta ao chão, Cruise correu para um telefone público, ligou para Jerry e disse que estava dentro. O mais curioso é que mesmo não querendo fazer parte do filme, Cruise e Kilmer não se falavam nos bastidores, assim como seus personagens no longa.

Pro espaço

Diferentemente da franquia Missão: Impossível, Tom Cruise teve um dublê aqui. As cenas aéreas de Pete Maverick foram feitas por Scott D. Altman, que ficou tão acostumado com a pressão extrema do voo em velocidade supersônica que acabou virando um astronauta da NASA de verdade. Ele já liderou duas missões espaciais e é bastante respeitado no meio até hoje.

Enjoo

Parte importante do filme foram as gravações nos jatos de guerra. Segundo os produtores, apenas um ator do elenco não vomitou nem uma vez durante suas cenas. E se você pensou em Tom Cruise… Não foi dessa vez. Por mais surpreendente que seja, até ele sofreu os efeitos. Quem saiu com o estômago ileso dessa foi Anthony Edwards, o Goose.

Aprovação militar

As Forças Armadas dos EUA obrigaram a produção a entregar o roteiro para passar por uma revisão antes das filmagens. Eles queriam garantir uma propaganda positiva de seus serviços para o mundo. Originalmente, a morte de Goose aconteceria em uma colisão aérea, mas as Forças Armadas fizeram com que mudasse para a versão final que entrou no filme para não passar a ideia de que muitos pilotos morriam em colisões.

Taxa de uso

Essas alterações foram acatadas porque sem a participação das Forças Armadas, a produção teria de alugar ou construir aeronaves e navios de guerra, o que sairia muito caro. Com a participação das FAs, o custo de uso de aeronaves e embarcações oficiais foi em torno de 1,8 milhão de dólares.

Só dois

Apesar de ter várias batalhas aéreas, a Marinha permitiu o disparo de apenas dois mísseis de verdade durante as filmagens. Para garantir o máximo aproveitamento das imagens, a produção gravou esses disparos de todos os ângulos possíveis. Para outras cenas, foram realizadas explosões de miniaturas.

Investigados

O problema é que essas cenas de explosões em miniaturas foram tão bem executadas que a Marinha dos EUA achou que a produção havia burlado o acordo dos dois disparos permitidos, e abriu investigações para ver se a produção quebrou ou não o acordo.

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A Marinha recebeu as prospectivas de sucesso do filme e se animou. Com isso, eles enviaram equipes para montarem pontos de alistamento na saída das principais salas de cinema do país. A ideia era aproveitar a adrenalina do pós-filme para que os jovens se animassem e se alistassem para a Marinha. O resultado foi o maior número de alistamento em muito tempo.

Sucesso total

No fim das contas, Top Gun: Ases Indomáveis se tornou a maior bilheteria de 1986, arrecadando mais de 356 milhões de dólares ao redor do mundo. Além disso, sua trilha musical ganhou prêmios como People’s Choice, Grammy, Globo de Ouro e, claro, o Oscar. Em 2022, quase 40 anos depois do original, Top Gun ganhou uma sequência que fez ainda mais sucesso, arrecadando mais que 1.4 bilhão de dólares. Só sucesso.

Top Gun: Ases Indomáveis está disponível na Netflix, no Disney+ e no Paramount+.

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