sexta-feira, julho 5, 2024

10 Filmes em PRETO e BRANCO que você precisa conferir

Até hoje não consigo entender algumas pessoas que não curtem filmes só por ele ser em preto e branco. Desde os primórdios do cinema, quando só havia essa possibilidade, maravilhosas obras vem sendo construídas e se tornando atemporal. A capacidade de expressar seu olhar para a linguagem também é um elemento para filmes atuais em preto e branco. Pensando nisso tudo, resolvemos indicar aqui (entre o vasto leque de possibilidades) alguns filmes:

 

8 e ½

Na trama, conhecemos Guido (Marcello Mastroianni), um diretor de cinema já bem famoso que se encontra no meio da concepção de produção do seu novo e mirabolante longa-metragem. Em paralelo, memórias de toda uma vida e personagens marcantes dela começam a afrontá-lo, num misto de fantasia e realidade, em meio a um bloqueio na imensa criatividade esperada por todos.

 

Casablanca

Um dos maiores clássicos do cinema, Casablanca nos apresenta uma história de amor com um final longe da felicidade. Na trama, conhecemos um exilado norte-americano que comanda um badalado clube noturno em Casablanca até que um dia reencontra um antigo amor.

 

Não deixe de assistir:

Psicose

Ambientado em Phoenix, no Arizona, na trama, num primeiro momento, acompanhamos a história de Marion (Janet Leigh) uma secretária que foge com uma alta quantia de dinheiro que pertence a um cliente da empresa que trabalha e segue sem rumo por uma estrada até resolver parar em um hotel perto da estrada onde encontraria um fatídico destino. Num segundo momento, vamos conhecendo a tenebrosa história de Norman Bates (Anthony Perkins) que a atende nesse hotel e as verdades de uma família.

 

A Um Passo da Eternidade

Lançado no início da década de 50, com um roteiro baseado no romance From Here to Eternity de James Jones, A Um Passo da Eternidade o filme nos mostra histórias de homens e mulheres que estão numa base do exército que ficaria famosa por receber um ataque de tropas japonesas.

 

Touro Indomável

Na trama, acompanhamos os dias de glória e os dias de fúria de Jake LaMotta (Robert de Niro), nascido no bairro do Bronx, em Nova Iorque, filho de imigrante italianos que desde cedo iniciou uma carreira no boxe profissional conhecido por uma fúria implacável em lutas memoráveis. A questão é que fora dos ringues ele agia da mesma forma. Machista, ciumento, paranoico, até mesmo inescrupuloso, conseguiu destruir os laços familiares que o cercava sempre demonstrando uma violência desmedida. Quem mais sofreu com isso foi sua esposa Vickie (Cathy Moriarty) e seu irmão Joey (Joe Pesci).

 

Crepúsculo dos Deuses

Dirigido pelo inesquecível Billy Wilder e lançado em 1950 nos cinemas, Crepúsculo dos Deuses nos mostra a surpreendente história entre um roteirista e uma estrela de cinema que está longe do sucesso de outros tempos.

 

Asas do Desejo

Na trama, conhecemos um anjo chamado Damiel (Bruno Ganz) e outro chamado Cassiel (Otto Sander) que passeiam por uma Berlim do lado ocidental, friorenta, ao lado de outros iguais, observando o cotidiano dos mortais que não podem lhe enxergar. Damiel está no limite, de saco cheio da vida eterna. Seu maior desejo é se tornar um humano mortal algo que só cresce quando se apaixona por uma trapezista de circo chamada Marion (Solveig Dommartin).

 

Glória Feita de Sangue

Um dos grandes trabalhos do renomado cineasta Stanley Kubrick, em Glória feita de Sangue, filme lá da década de 50, acompanhamos a história, que é ambientada na primeira grande guerra, onde um general francês ordena um ataque suicida jogando a culpa em outros três soldados. No elenco, o lendário Kirk Douglas.

 

O Artista

Em uma época onde o cinema era mudo e as calorosas plateias lotavam as enormes salas, conhecemos um astro do gênero, que entra em crise, após a migração de todas as produções para o ‘novo’ cinema falado. Não desistindo de fazer o cinema mudo (sua grande paixão), George Valentin começa a dirigir, roteirizar e protagonizar seus próprios filmes, levando-o ao limite. Pouco tempo antes da decadência conhece uma linda mulher que, naquela época, começava uma carreira como atriz e acaba se tornando um grande amor, além de responsável pelo declínio do cinema que tanto ama.

 

A Doce Vida

Dirigido por Federico Fellini, esse clássico da década de 60, com suas quase três horas de duração , no mostram a história de um jornalista sensacionalista e sua desconstrução em meio a uma Roma daquele tempo e a chegada de uma famosa atriz norte-americana.

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