sábado, abril 27, 2024

10 filmes que parecem uma grande sessão de TERAPIA

Quem nunca teve um desconforto emocional? Seja em relacionamentos de casais, com os conflitos que se amontoam em nossas vidas, no start de problemas no passado que acabam influenciando o presente. Quando assistimos alguns filmes percebemos personagens entrando em jornadas existenciais como se estivessem em uma grande terapia. Pensando nesse recorte peculiar, separamos abaixo 10 filmes que parecem uma grande sessão de terapia:

 

É Apenas uma Fase, Amor

Os desenrolares da frustração e as novas chances que o destino reserva. A simpática fita alemã É Apenas uma Fase, Amor, disponível no catálogo da HBO Max, aborda uma enorme crise em um relacionamento de anos, de um casal que para todos era perfeito, navegando de maneira divertida e também emocionante na constatação da infelicidade dentro de um conceito que explora o envelhecimento precoce de toda a geração X. Dirigido pelo cineasta Florian Gallenberger, vencedor do Oscar de Melhor Curta-metragem em 2001 com o filme Quiero ser (I want to be…).

 

Pássaro Branco na Nevasca

Na trama, conhecemos um pouco melhor a história de Katrina (Shailene Woodley), uma jovem que vive no final dos anos 80 com os pais em um bairro de classe média no interior dos Estados Unidos. Kat tem inúmeras barreiras provocadas pela difícil relação com os pais. Quando sua mãe desaparece sua vida e a de todos ao seu redor, anos se passam e Kat ainda se vê envolvida por esse misterioso sumiço.

Não deixe de assistir:

 

Um Lindo dia na Vizinhança

Na trama, conhecemos um rabugento jornalista Lloyd Vogel (Matthew Rhys, do ótimo seriado The Americans) que após uma ordem de sua chefe, precisa fazer um texto de 400 palavras sobre o famoso apresentador de público infantil, Fred Rogers (Tom Hanks). Conforme vai conhecendo mais a fundo seu entrevistado, o protagonista começa a passar por mudanças profundas na sua forma de pensar e expressar seus sentimentos, principalmente com o recém aparecido pai.

 

O Mundo Segundo Garp

Na trama, conhecemos Jenny Fields (Glenn Close) uma enfermeira que resolve ter um filho sem se casar, nem ter compromissos com o pai da criança. Seu filho, se chama Garp (Robin Williams, na fase adulta), um observador, romântico, que adora praticar Wrestling, e que vive sua rotina em meia a estudos para se tornar um escritor e criando histórias que aparecem de alguma forma em sua frente. Ao longo de sua vida, aprende muitas coisas e assim acompanhamos suas tristezas, alegrias, amores e reflexões sobre uma vida intensa e repleta de história para contar.

 

Sybil

Na trama, conhecemos a psicóloga Sibyl (Virginie Efira) uma mulher que sempre teve dificuldades em lidar com sua família, seu presente a faz constantemente refletir sobre pedaços de sua trajetória chegando a uma auto análise até certo ponto bastante profunda, fatos que divide nas consultas com o seu próprio terapeuta. Luta contra o alcoolismo, inclusive, frequentando constantemente um grupo de ajuda. Para se concentrar no próximo projeto de sua vida, escrever um romance, acaba tendo que abandonar mais de 20 pacientes, alguns inclusive que já acompanhava fazia anos. Mas nesse processo, o telefone toca e do outro lado da linha é Margot (Adèle Exarchopoulos) uma jovem atriz que está desesperada: grávida de 2 meses de um ator de cinema famoso e ainda casado com a diretora do novo filme que está rodando. A psicóloga então percebe que a história é tudo que procurava para criar o universo do seu livro, assim resolve ajudar a jovem mas sempre gravando todas as consultas.

 

Amor à Primeira Briga

Na trama, conhecemos Arnaud Labrède (Kévin Azaïs), um jovem carpinteiro que após o falecimento do pai precisa ajudar nos negócios da família ao lado de sua mãe e seu irmão mais velho. Certo dia, em um Stand militar na região praieira onde vive, conhece a bela Madeleine Beaulieu (Adèle Haenel), uma jovem pouco sociável que possui atitudes grosseiras com todos a sua volta. Por força do destino, Arnaud é contratado para um trabalho na casa de Madeleine e assim nasce uma amizade onde ambos irão aprender o real sentido de suas vidas.

 

Tempestade

Na trama, conhecemos o pescador Dom (Dominique Leborne), um homem perto dos quarenta anos que trabalha em alto mar ficando pouco tempo por mês em terra. Ele recentemente se divorciou e conseguiu a guarda de seus dois filhos, Mailys (Mailys Leborne) e Matteo (Matteo Leborne) que escolheram ficar com ele por terem problemas com a mãe. Mesmo ausente, Dom sempre preenche a casa onde vive com os filhos de amor e carinho, mesmo com algumas irresponsabilidades. Quando a filha fica grávida aos dezesseis anos, Dom precisará encarar escolhas que mudarão para sempre os rumos dessa família.

 

Um Doce Refúgio

Na trama, conhecemos o tímido e contido Michel (Bruno Podalydès), um artista gráfico que vive uma pacata vida com sua mulher Rachelle (Sandrine Kiberlain). Andando com sua motinho de casa para o trabalho e do trabalho para casa, mostra não estar muito feliz com a vida que leva. Michel é fascinando pelo mundo aeronáutico e sem querer acaba descobrindo que um caíque tem uma engenharia parecida. Assim, resolve comprar esse enorme objeto, escondido de sua mulher e amigos, e acaba embarcando em uma peculiar história de autodescoberta.

 

Um Banho de Vida

Na trama, conhecemos o desempregado Bertrand (Mathieu Amalric), um homem de idade já quase avançada que não trabalha faz dois anos e vive desiludido e sem rumo sendo sustentado por sua esposa. Certo dia, após ver um anúncio no quadro de avisos da piscina onde frequenta resolve se cadastrar na equipe de nado sincronizado masculina do local e lá acaba descobrindo outros homens desiludidos e perdidos na vida, cada um com sua história, mas aos poucos o protagonista percebe que aquela é uma chance de um certo recomeço não só para ele mas para todos seus novos amigos.

 

Blind

Na trama, conhecemos a misteriosa Ingrid (uma atuação fabulosa de Ellen Dorrit Petersen), uma mulher de meia idade que perdera a visão recentemente e isola-se em casa, ao lado do marido, por se sentir mais segura e por conhecer, de memórias, o ambiente. Aos poucos Ingrid vai se vendo mais sozinha e começa a criar uma história a partir de profundos medos/inseguranças e fantasias totalmente reprimidas. Assim, acompanhamos essa trajetória mágica que diz muito sobre a mente humana.

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