sexta-feira , 22 novembro , 2024

Os 10 Maiores Arquiinimigos do Batman

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Com sete filmes no currículo, Batman já merece a lista dos seus maiores inimigos. Não basta saber tocado a sinfonia do pânico em Gotham.

Nessa lista é preciso boa atuação e uma fantasia de dar medo.



Eis os vilões:

10. Mr. Freeze, por Arnold Schwarzenegger

Teve até piores – como o Coringa do “Batman” de 1966 – mas este homem de gelo do filme de 1997 foi o pior (no mau sentido) vilão da safra recente do Homem Morcego. Além da atuação de Schwarzenegger não ter sido das melhores, piorou com a produção: “Batman e Robin” pode entrar na lista das piores adaptações de quadrinhos desde que o gênero tomou conta dos cinemas.

A direção de Schumacher foi muuuuito ruim e os cenários… parecia mais carro alegórico da Viradouro! Com uma produção melhor, talvez ele tivesse sido mais bem colocado.

 

9. Duas Caras, por Tommy Lee Jones

Aqui começa a safra dos bons vilões de Batman. Com atuação competente, o ator fez um Duas Caras dividido e ligeiramente cômico. O figurino, muito semelhante aos dos desenhos, seguiu o estilo “animação”, que guiou a produção de “Batman – Eternamente”.

O que tirou o brilho desse Duas Caras foi outro vilão… Que não é o nosso oitavo colocado.

 

8. Pingüim, por Danny DeVito

Asqueroso. Isso, asqueroso. Qual a melhor definição para uma criatura do esgoto??? Asqueroso!!!! Nada de fraques bem comportados, como os da série dos anos 60. O Pingüim, de Danny DeVito, foi repugnante.

Roupas sujas, dentes podres, cabelo seboso. Não suficiente o figurino ‘invejável’, este era um Pingüim melancólico, contraditório. Abandonado pela família por causa da aparência, foi a encarnação da figura estranha recorrentes nos filmes de Tim Burton.

 

7. Espantalho, por Cillian Murphy.

O Espantalho não teve tanto destaque nos cinemas quanto o seu original dos quadrinhos permitiria. Ele brinca com a fronteira entre o medo e a insanidade. No filme, pouco apareceu.

Mas com justificativa: “Batman Begins” tinha a história do nascimento do homem-morcego para contar. Qualquer vilão ficaria em segundo plano.

Destaque para a máscara, assustadora!

 

6. Hera Venenosa, por Uma Thurman

Foi a outra vilã de “Batman e Robin”. Em um filme meia-boca, Uma Thurman salvou as suas cenas. Esbanjando sensualidade, hipnotizava o Batman, o Robin e toda a platéia masculina.

Até o figurino ajudava: as suas incríveis pernas eram ressaltadas por uma meia-calça verde. Lembram-se???

 

5. Coringa, por Jack Nicholson

Depois de Heath Ledger, muitos vão se esquecer do Coringa de Jack Nicholson – inclusive nós colocando-o em quinto lugar.

Mas se “Batman – O Cavaleiro das Trevas” alcançou uma credibilidade nunca conferida a outras adaptações de quadrinhos, parte do crédito se deve a direção de Tim Burton, no filme de 1989 e a atuação de Nicholson.

Foi o primeiro astro com credibilidade a aceitar um papel como esse. Abriu as portas para hoje se falar em Oscar póstumo para Ledger. A atuação de Nicholson foi excelente!

Seu Coringa foi um criminoso frio, sem perder o charme e o lado palhaço. Segue como uma das melhores interpretações em filmes do gênero.

 

4. Duas Caras, por Aaron Eckhart

Este Duas Caras é bem diferente do de Tommy Lee Jones. Preservando a moeda e o rosto metade deformado, é menos engraçado e mais contraditório, claramente dividido em suas emoções.

Não encontramos o vilão que joga a moeda por diversão. Mas um ser humano devastado pelas perdas, que decide na sorte o que seu espírito não consegue. Uma diferença em relação ao “Batman – Eternamente”: em “O Cavaleiro das Trevas” é contada a história da personagem e revelada sua intima ligação com o herói.

No filme, sua figura é determinante para Batman se tornar uma figura mal vista em Gotham.

 

3. Mulher Gato, por Michelle Pfeiffer

Sensualidade e violência. Tempere com loucura. Temos a felina Mulher Gato. A quedinha que Batman tem por ela a torna uma inimiga perigosa. No filme de 1992, Michelle Pfeiffer encarnou a vilã com charme e insanidade que a figura exigia.

O figurino também não deixa a desejar: com uma roupa de retalhos colada ao corpo, foi a mais sexy do eixo quadrinhos-cinema.

 

2. Charada, por Jim Carrey

Este foi o responsável por obscurecer o Duas Caras em “Batman – Eternamente”: o Charada interpretado por Jim Carry foi sensacional! Os trejeitos do ator se adequaram perfeitamente às interrogações da personagem. Como todo pior vilão de Batman, este vive no limite da piração.

No filme, é mostrada como o Charada se torna O Charada. E Carry mostrou versatilidade sendo convincente tanto como um trabalhador pacato quanto como mais um querendo destruir Gotham.

 

1. Coringa, por Heath Ledger

Nos quadrinhos, Coringa era o arquiinimigo de Batman. Com Heath Ledger ele o foi também nos cinemas. Sem exageros: foi a melhor atuação em uma adaptação de quadrinhos.

Ledger montou um Coringa psicótico, agente do caos. Ao contrário do filme de 1989, não sabemos de onde vem. Apenas sabemos do seu desejo por destruição.

A concepção da personagem foi inteiramente feita por Ledger, incluindo a maquiagem. Tanto ele quanto o diretor queriam um vilão próximo do inexplicável, apenas um agente do caos. E conseguiram. Não desgrudamos os olhos do filme, principalmente quando o mal está em cena.

Se alguma duvida existia sobre a competência de Ledger como ator, nenhuma ficou de pé após seu explosivo Coringa. Sua atuação é sem paralelos no gênero, ombreando com personagens do chamado “cinema sério”.

Se ainda vivo, suas chances de levar o Oscar e outros premidos de atuação seriam grandes. Com sua morte, resta lamentar imaginando do que ele seria capaz…

Por: Georgenor de Sousa Franco Neto

 

 

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Nessa lista é preciso boa atuação e uma fantasia de dar medo.

Eis os vilões:

10. Mr. Freeze, por Arnold Schwarzenegger

Teve até piores – como o Coringa do “Batman” de 1966 – mas este homem de gelo do filme de 1997 foi o pior (no mau sentido) vilão da safra recente do Homem Morcego. Além da atuação de Schwarzenegger não ter sido das melhores, piorou com a produção: “Batman e Robin” pode entrar na lista das piores adaptações de quadrinhos desde que o gênero tomou conta dos cinemas.

A direção de Schumacher foi muuuuito ruim e os cenários… parecia mais carro alegórico da Viradouro! Com uma produção melhor, talvez ele tivesse sido mais bem colocado.

 

9. Duas Caras, por Tommy Lee Jones

Aqui começa a safra dos bons vilões de Batman. Com atuação competente, o ator fez um Duas Caras dividido e ligeiramente cômico. O figurino, muito semelhante aos dos desenhos, seguiu o estilo “animação”, que guiou a produção de “Batman – Eternamente”.

O que tirou o brilho desse Duas Caras foi outro vilão… Que não é o nosso oitavo colocado.

 

8. Pingüim, por Danny DeVito

Asqueroso. Isso, asqueroso. Qual a melhor definição para uma criatura do esgoto??? Asqueroso!!!! Nada de fraques bem comportados, como os da série dos anos 60. O Pingüim, de Danny DeVito, foi repugnante.

Roupas sujas, dentes podres, cabelo seboso. Não suficiente o figurino ‘invejável’, este era um Pingüim melancólico, contraditório. Abandonado pela família por causa da aparência, foi a encarnação da figura estranha recorrentes nos filmes de Tim Burton.

 

7. Espantalho, por Cillian Murphy.

O Espantalho não teve tanto destaque nos cinemas quanto o seu original dos quadrinhos permitiria. Ele brinca com a fronteira entre o medo e a insanidade. No filme, pouco apareceu.

Mas com justificativa: “Batman Begins” tinha a história do nascimento do homem-morcego para contar. Qualquer vilão ficaria em segundo plano.

Destaque para a máscara, assustadora!

 

6. Hera Venenosa, por Uma Thurman

Foi a outra vilã de “Batman e Robin”. Em um filme meia-boca, Uma Thurman salvou as suas cenas. Esbanjando sensualidade, hipnotizava o Batman, o Robin e toda a platéia masculina.

Até o figurino ajudava: as suas incríveis pernas eram ressaltadas por uma meia-calça verde. Lembram-se???

 

5. Coringa, por Jack Nicholson

Depois de Heath Ledger, muitos vão se esquecer do Coringa de Jack Nicholson – inclusive nós colocando-o em quinto lugar.

Mas se “Batman – O Cavaleiro das Trevas” alcançou uma credibilidade nunca conferida a outras adaptações de quadrinhos, parte do crédito se deve a direção de Tim Burton, no filme de 1989 e a atuação de Nicholson.

Foi o primeiro astro com credibilidade a aceitar um papel como esse. Abriu as portas para hoje se falar em Oscar póstumo para Ledger. A atuação de Nicholson foi excelente!

Seu Coringa foi um criminoso frio, sem perder o charme e o lado palhaço. Segue como uma das melhores interpretações em filmes do gênero.

 

4. Duas Caras, por Aaron Eckhart

Este Duas Caras é bem diferente do de Tommy Lee Jones. Preservando a moeda e o rosto metade deformado, é menos engraçado e mais contraditório, claramente dividido em suas emoções.

Não encontramos o vilão que joga a moeda por diversão. Mas um ser humano devastado pelas perdas, que decide na sorte o que seu espírito não consegue. Uma diferença em relação ao “Batman – Eternamente”: em “O Cavaleiro das Trevas” é contada a história da personagem e revelada sua intima ligação com o herói.

No filme, sua figura é determinante para Batman se tornar uma figura mal vista em Gotham.

 

3. Mulher Gato, por Michelle Pfeiffer

Sensualidade e violência. Tempere com loucura. Temos a felina Mulher Gato. A quedinha que Batman tem por ela a torna uma inimiga perigosa. No filme de 1992, Michelle Pfeiffer encarnou a vilã com charme e insanidade que a figura exigia.

O figurino também não deixa a desejar: com uma roupa de retalhos colada ao corpo, foi a mais sexy do eixo quadrinhos-cinema.

 

2. Charada, por Jim Carrey

Este foi o responsável por obscurecer o Duas Caras em “Batman – Eternamente”: o Charada interpretado por Jim Carry foi sensacional! Os trejeitos do ator se adequaram perfeitamente às interrogações da personagem. Como todo pior vilão de Batman, este vive no limite da piração.

No filme, é mostrada como o Charada se torna O Charada. E Carry mostrou versatilidade sendo convincente tanto como um trabalhador pacato quanto como mais um querendo destruir Gotham.

 

1. Coringa, por Heath Ledger

Nos quadrinhos, Coringa era o arquiinimigo de Batman. Com Heath Ledger ele o foi também nos cinemas. Sem exageros: foi a melhor atuação em uma adaptação de quadrinhos.

Ledger montou um Coringa psicótico, agente do caos. Ao contrário do filme de 1989, não sabemos de onde vem. Apenas sabemos do seu desejo por destruição.

A concepção da personagem foi inteiramente feita por Ledger, incluindo a maquiagem. Tanto ele quanto o diretor queriam um vilão próximo do inexplicável, apenas um agente do caos. E conseguiram. Não desgrudamos os olhos do filme, principalmente quando o mal está em cena.

Se alguma duvida existia sobre a competência de Ledger como ator, nenhuma ficou de pé após seu explosivo Coringa. Sua atuação é sem paralelos no gênero, ombreando com personagens do chamado “cinema sério”.

Se ainda vivo, suas chances de levar o Oscar e outros premidos de atuação seriam grandes. Com sua morte, resta lamentar imaginando do que ele seria capaz…

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