segunda-feira , 9 dezembro , 2024

10 ótimos filmes que refletem sobre responsabilidades na criação dos filhos

A criação dos filhos é sempre uma tarefa complexa, repleta de variáveis incontroláveis. O mundo do cinema já nos fez refletir bastante sobe o tema colocando os holofotes para famílias e seus mais diversos conflitos. Pensando nisso, e lembrando de alguns ótimos filmes que dizem muito sobre o tema, segue abaixo uma lista bem legal:

 



Eu Também não Gozei

Os olhos são guiados para Letícia, uma jovem artista moradora da cidade de São Paulo que está grávida do primeiro filho. Sem saber quem é o pai da criança, passa por um intenso processo de mudanças em sua rotina, na espera de alguma resposta sobre essa questão. A partir da ausência desse desconhecido pai, começa a entender sua importância no papel de mãe mesmo envolta de uma solidão persistente. O antes e o depois nos mostram os pontos de equilíbrio alcançados nessa profunda e emocionante história sobre as mudanças que chegam através da pulsação de uma nova vida.

 

Monster

O que fazer quando não está tudo bem? Dirigido pelo genial cineasta japonês Hirokazu Kore-eda e vencedor do melhor roteiro no Festival de Cannes, o longa-metragem Monster é profundo drama que junta alguns temas para refletir sobre a sociedade e o sistema escolar através de versões de um mesmo fato. Baseado em algumas próprias experiências do roteirista Yûji Sakamoto, o filme é um delicado retrato que vai se expandindo conforme vamos compreendemos melhor a história.

 

Uma Babá quase Perfeita

Na trama, acompanhamos Daniel (Robin Williams), morador de São Francisco, na Califórnia, um ator com enorme coração mas sem emprego fixo, imaturo, também um pai que não consegue viver longe dos filhos após um doloroso divórcio. Sem saber o que fazer e já na linha do desespero, tem a inusitada ideia de se vestir de governanta mais velha e assim se candidatar a vaga de babá na casa da mãe dos filhos. Uma série de situações loucas acontecem e o protagonista passa por mirabolantes situações para manter o seu disfarce.

 

Até Amanhã

Na trama, acompanhamos um dia tenso na vida da jovem Fereshteh (Sadaf Asgari), que vive sozinha na capital do Irã onde estuda e trabalha em uma gráfica para sustentar sua filha recém nascida de 2 meses. Quando um parente sofre um acidente e logo hospitalizado na cidade de onde mora, seus pais resolvem visitá-la. A questão é que eles não sabem da existência da criança. Assim, sem saber em quem confiar, ela precisa encontrar um lugar para a criança ficar enquanto seus pais estão por perto embarcando em uma série de conflitos que se seguem.

 

Suncoast

Na trama, conhecemos Doris (Nico Parker), uma jovem que estuda numa escola particular cristã, quase sem amigos, passando por um presente conturbado: com a iminência no adeus ao irmão, a descoberta de situações ligadas à adolescência, e a falta de diálogos construtivos com a mãe Kristine (Laura Linney). Com a necessidade do irmão, com câncer cerebral, ir para um Centro de Cuidados Paliativos chamado Suncoast, a protagonista embarca em novas descobertas e tem seu destino cruzado com o do ativista viúvo Paul (Woody Harrelson).

 

Bunny Drop – Surpresas da Vida

Os primeiros passos sobre o que é a paternidade. Dirigido pelo cineasta japonês Sabu, Bunny Drop – Surpresas da Vida joga um olhar sensível e emocionante na jornada de um jovem que tem seu destino cruzado com a paternidade. Ao longo de quase duas horas de projeção, com uma narrativa leve, sem se desgarrar das emoções, o longa-metragem reflete sobre várias questões ligadas a pais e filhos, até mesmo a adoção, na visão do protagonista e também da criança.

 

A Felicidade das Coisas

Exibido na Mostra de Tiradentes e também na Mostra de Cinema de São Paulo, o projeto segue a trajetória de Paula (Patrícia Saravy), uma mulher na casa dos 40 anos que está à espera do seu terceiro filho. Durante as férias de seus outros dois filhos, ela resolve chamar a mãe e viajar com todos eles para a casa de praia da família onde está sendo construída um grande sonho das crianças: uma piscina. Só que o tempo passa e algumas dificuldades financeiras inesperadas atrasam a obra, deixando esse sonho em segundo plano. Assim, a protagonista enfrentará conflitos que vão desde os embates com sua mãe, o descaso do marido que está em São Paulo, os pensamentos sobre o futuro para seu próximo filho, até as dificuldades de se entender com seu filho mais velho.

 

Tempestade

Na trama, conhecemos o pescador Dom (Dominique Leborne), um homem perto dos quarenta anos que trabalha em alto mar ficando pouco tempo por mês em terra. Ele recentemente se divorciou e conseguiu a guarda de seus dois filhos, Mailys (Mailys Leborne) e Matteo (Matteo Leborne) que escolheram ficar com ele por terem problemas com a mãe. Mesmo ausente, Dom sempre preenche a casa onde vive com os filhos de amor e carinho, mesmo com algumas irresponsabilidades. Quando a filha fica grávida aos dezesseis anos, Dom precisará encarar escolhas que mudarão para sempre os rumos dessa família.

 

A Linha

Na trama, conhecemos Margaret (Stéphanie Blanchoud), uma jovem que vive de trabalhos informais pela comunidade onde mora e com um passado recente ligado à música. Certo dia, vira autora de um ataque violento contra sua mãe Christina (Valeria Bruni Tedeschi) que é sentenciada pelas autoridades de justiça a ficar no mínimo 100 metros dela durante alguns meses. A partir disso, uma série de conflitos familiares tomam conta da história dessa família com integrantes completamente instáveis emocionalmente precisando conviver com a situação imposta pelo destino.

 

Mal Viver

Na trama, conhecemos uma família de cinco mulheres que estão prestes a passar alguns dias juntas no hotel da família, numa região praiana, localizado em uma vila portuguesa do Município de Esposende. Entre idas e vindas dos hóspedes, conflitos entre elas se estabelecem tendo o passado como algo desafiador a ser relembrado. O epicentro se coloca na relação entre Piedade (Anabela Moreira) e Salomé (Madalena Almeida), mãe e filha, a primeira cheia de angústias e medos com uma depressão evidente, a segunda já na fase da faculdade, acabou de perder o pai e tenta se reconectar com a mãe com quem não nunca se deu bem.

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10 ótimos filmes que refletem sobre responsabilidades na criação dos filhos

A criação dos filhos é sempre uma tarefa complexa, repleta de variáveis incontroláveis. O mundo do cinema já nos fez refletir bastante sobe o tema colocando os holofotes para famílias e seus mais diversos conflitos. Pensando nisso, e lembrando de alguns ótimos filmes que dizem muito sobre o tema, segue abaixo uma lista bem legal:

 

Eu Também não Gozei

Os olhos são guiados para Letícia, uma jovem artista moradora da cidade de São Paulo que está grávida do primeiro filho. Sem saber quem é o pai da criança, passa por um intenso processo de mudanças em sua rotina, na espera de alguma resposta sobre essa questão. A partir da ausência desse desconhecido pai, começa a entender sua importância no papel de mãe mesmo envolta de uma solidão persistente. O antes e o depois nos mostram os pontos de equilíbrio alcançados nessa profunda e emocionante história sobre as mudanças que chegam através da pulsação de uma nova vida.

 

Monster

O que fazer quando não está tudo bem? Dirigido pelo genial cineasta japonês Hirokazu Kore-eda e vencedor do melhor roteiro no Festival de Cannes, o longa-metragem Monster é profundo drama que junta alguns temas para refletir sobre a sociedade e o sistema escolar através de versões de um mesmo fato. Baseado em algumas próprias experiências do roteirista Yûji Sakamoto, o filme é um delicado retrato que vai se expandindo conforme vamos compreendemos melhor a história.

 

Uma Babá quase Perfeita

Na trama, acompanhamos Daniel (Robin Williams), morador de São Francisco, na Califórnia, um ator com enorme coração mas sem emprego fixo, imaturo, também um pai que não consegue viver longe dos filhos após um doloroso divórcio. Sem saber o que fazer e já na linha do desespero, tem a inusitada ideia de se vestir de governanta mais velha e assim se candidatar a vaga de babá na casa da mãe dos filhos. Uma série de situações loucas acontecem e o protagonista passa por mirabolantes situações para manter o seu disfarce.

 

Até Amanhã

Na trama, acompanhamos um dia tenso na vida da jovem Fereshteh (Sadaf Asgari), que vive sozinha na capital do Irã onde estuda e trabalha em uma gráfica para sustentar sua filha recém nascida de 2 meses. Quando um parente sofre um acidente e logo hospitalizado na cidade de onde mora, seus pais resolvem visitá-la. A questão é que eles não sabem da existência da criança. Assim, sem saber em quem confiar, ela precisa encontrar um lugar para a criança ficar enquanto seus pais estão por perto embarcando em uma série de conflitos que se seguem.

 

Suncoast

Na trama, conhecemos Doris (Nico Parker), uma jovem que estuda numa escola particular cristã, quase sem amigos, passando por um presente conturbado: com a iminência no adeus ao irmão, a descoberta de situações ligadas à adolescência, e a falta de diálogos construtivos com a mãe Kristine (Laura Linney). Com a necessidade do irmão, com câncer cerebral, ir para um Centro de Cuidados Paliativos chamado Suncoast, a protagonista embarca em novas descobertas e tem seu destino cruzado com o do ativista viúvo Paul (Woody Harrelson).

 

Bunny Drop – Surpresas da Vida

Os primeiros passos sobre o que é a paternidade. Dirigido pelo cineasta japonês Sabu, Bunny Drop – Surpresas da Vida joga um olhar sensível e emocionante na jornada de um jovem que tem seu destino cruzado com a paternidade. Ao longo de quase duas horas de projeção, com uma narrativa leve, sem se desgarrar das emoções, o longa-metragem reflete sobre várias questões ligadas a pais e filhos, até mesmo a adoção, na visão do protagonista e também da criança.

 

A Felicidade das Coisas

Exibido na Mostra de Tiradentes e também na Mostra de Cinema de São Paulo, o projeto segue a trajetória de Paula (Patrícia Saravy), uma mulher na casa dos 40 anos que está à espera do seu terceiro filho. Durante as férias de seus outros dois filhos, ela resolve chamar a mãe e viajar com todos eles para a casa de praia da família onde está sendo construída um grande sonho das crianças: uma piscina. Só que o tempo passa e algumas dificuldades financeiras inesperadas atrasam a obra, deixando esse sonho em segundo plano. Assim, a protagonista enfrentará conflitos que vão desde os embates com sua mãe, o descaso do marido que está em São Paulo, os pensamentos sobre o futuro para seu próximo filho, até as dificuldades de se entender com seu filho mais velho.

 

Tempestade

Na trama, conhecemos o pescador Dom (Dominique Leborne), um homem perto dos quarenta anos que trabalha em alto mar ficando pouco tempo por mês em terra. Ele recentemente se divorciou e conseguiu a guarda de seus dois filhos, Mailys (Mailys Leborne) e Matteo (Matteo Leborne) que escolheram ficar com ele por terem problemas com a mãe. Mesmo ausente, Dom sempre preenche a casa onde vive com os filhos de amor e carinho, mesmo com algumas irresponsabilidades. Quando a filha fica grávida aos dezesseis anos, Dom precisará encarar escolhas que mudarão para sempre os rumos dessa família.

 

A Linha

Na trama, conhecemos Margaret (Stéphanie Blanchoud), uma jovem que vive de trabalhos informais pela comunidade onde mora e com um passado recente ligado à música. Certo dia, vira autora de um ataque violento contra sua mãe Christina (Valeria Bruni Tedeschi) que é sentenciada pelas autoridades de justiça a ficar no mínimo 100 metros dela durante alguns meses. A partir disso, uma série de conflitos familiares tomam conta da história dessa família com integrantes completamente instáveis emocionalmente precisando conviver com a situação imposta pelo destino.

 

Mal Viver

Na trama, conhecemos uma família de cinco mulheres que estão prestes a passar alguns dias juntas no hotel da família, numa região praiana, localizado em uma vila portuguesa do Município de Esposende. Entre idas e vindas dos hóspedes, conflitos entre elas se estabelecem tendo o passado como algo desafiador a ser relembrado. O epicentro se coloca na relação entre Piedade (Anabela Moreira) e Salomé (Madalena Almeida), mãe e filha, a primeira cheia de angústias e medos com uma depressão evidente, a segunda já na fase da faculdade, acabou de perder o pai e tenta se reconectar com a mãe com quem não nunca se deu bem.

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