sábado , 23 novembro , 2024

10 títulos Muito Famosos da Cultura POP que nunca mais foram usados pelos Estúdios de Hollywood

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Hoje, um termo muito utilizado por Hollywood para definir suas franquias é IP (sigla em inglês para propriedade intelectual – ou seja, uma marca registrada). Seria algo como um título de peso dentro da cultura pop. Por exemplo, os heróis da Marvel – a maioria possui um título forte, reconhecível para qualquer tipo de público, que gera familiaridade. Algumas marcas clássicas do cinema que criam fácil associação do grande público são ‘Star Wars’, ‘O Exterminador do Futuro’, ‘Alien’, ‘Senhor dos Anéis’, ‘Harry Potter’, entre outros, por exemplo.

Vira e mexe Hollywood está sempre revirando seu baú e tirando do fundo propriedades de grande lucro em potencial. Foi o caso com o recente ‘Top Gun Maverick’, que se aproveitou do muito conhecido título de ‘Top Gun’ para reinar em 2022. Com personagens como ‘Batman’ então nem se fala. Outro exemplo de IP de fácil conexão também seria ‘Karatê Kid’ e ‘A Família Addams’ – ambas foram parar nas telinhas em programas de muito sucesso na Netflix, como ‘Cobra Kai’ e ‘Wandinha’.



Nessa nova matéria nostálgica, separamos dez marcas clássicas e muito famosas, que já ganharam as telas nos anos 80 e 90, mas que por alguma razão foram abandonadas pelos estúdios, e nunca receberam uma segunda chance de brilhar. Confira abaixo.

Uma Cilada para Roger Rabbit (1988)

Sejamos honestos, grande parte dos itens contidos nessa lista não atingiram seu potencial, seja em bilheteria, ou seja em críticas. Mas esse não é o caso com ‘Uma Cilada para Roger Rabbit‘, justamente por isso começamos a matéria com ele. Um dos maiores sucessos dos anos 80, o que os produtores realizaram aqui foi algo sem precedentes e que talvez nunca mais volte a acontecer – o encontro de propriedades da Disney e da Warner (fora a Universal e de outros estúdios). Talvez imaginando que um raio não fosse cair duas vezes no mesmo lugar, os realizadores não emendaram logo uma continuação nos anos seguintes, mas teria sido o movimento certo a se fazer. Há muito especula-se sobre uma sequência tardia, mas nada de concreto.

Dick Tracy (1990)

Ao contrário de ‘Roger Rabbit’, ‘Dick Tracy’ não foi um sucesso estrondoso, mas está longe de ter sido um fracasso também. Acontece que o filme foi produzido pela Disney para ser uma resposta ao sucesso ‘Batman’ (1989), da Warner – que tirou uma propriedade antiga dos quadrinhos e transformou em fenômeno. A Disney planejava o mesmo com ‘Dick Tracy’, quadrinhos policiais criados na mesma época do Homem-Morcego, em 1931. Já tem mais de 30 anos e nada de novo é pensado com o personagem de sobretudo amarelo. Dizem que os direitos ainda estão com o diretor e protagonista Warren Beatty, e ele os guarda em um cofre. Está na hora de passar adiante para que outros possam brincar também.

Popeye (1980)

Por falar em filmes baseados em quadrinhos clássicos, esse aqui muitos sequer devem ter ouvido falar. Você sabia que o marinheiro Popeye já teve um filme de carne e osso nos anos 80? E que o herói que adora espinafre foi vivido por Robin Williams, com sua namorada magricela Olivia Palito vivida por Shelley Duvall (de ‘O Iluminado’)? Pois bem, isso é um fato. Dirigido por Robert Altman, com produção da Paramount em parceria com a Disney, o filme (que é um musical) não fez sucesso. Desde então, há mais de 40 anos, nada mais foi feito com o personagem nas telonas – seja com atores reais ou em animação. Em nossa opinião estão perdendo tempo e dinheiro.

Flash Gordon (1980)

Mais um personagem clássico que poderia ter uma roupagem moderna nos dias de hoje. Criado ainda em 1934 para as tirinhas, o aventureiro espacial Flash Gordon virou ícone da cultura pop – como um dos primeiros heróis de todos os tempos. Um jogador de futebol americano da Terra, ele termina indo para o espaço e ajuda outros seres a se libertar de governantes tiranos e terroristas espaciais. No mesmo ano de 1980, outro personagem ficava empacado, sem nunca ganhar uma segunda chance após o fracasso de seu único filme. Hoje, ‘Flash Gordon’ é cult, e foi homenageado nos filmes cômicos ‘Ted’, do ursinho incorreto. Mas nada de fazerem mais um filme com o aventureiro intergaláctico. O original conta com trilha sonora comporta pela banda Queen.

Mestres do Universo (1987)

É incrível pensar que uma marca tão popular quanto ‘He-Man’ e ‘Os Mestres do Universo’ nunca mais foi desenvolvido para se tornar uma superprodução nos cinemas. É verdade que há algum tempo um novo filme vem sendo planejado e que a última atualização trazia Noah Centineo como o herói de Greyskull. Mas o projeto não saiu do papel, e ao que tudo indica voltou à estaca zero. A verdade é que o personagem e seu universo tiveram seu ápice de popularidade na primeira metade dos anos 80, com uma série de bonecos e desenho animado. É verdade também que o trabalho de um filme é trazer uma marca novamente para a popularidade. E quando falamos na versão de carne e osso de He-Man, precisamos ficar com o filme da picareta Cannon Films com Dolph Lundgren.

O Fantasma (1996)

Aproveitando o hype em torno da franquia ‘Batman’ da Warner, a Paramount também queria uma fatia desse bolo. E por que não, afinal se um vigilante mascarado pode ter seu lugar ao sol, por que outro também não pode? Nesta altura, Batman já estava nas mãos de Joel Schumacher com um visual e narrativa menos sombrio, mais repleto de ação e mais aprazível para a garotada. Assim, uma versão do “espírito que anda” das florestas também recebia a luz verde e era lançada em grande estilo. O Fantasma, criado por Lee Faulk, foi outro personagem criado ainda na década de 1930. Porém, depois da derrapada com Billy Zane, nada mais foi tentado com o título.

Spawn – O Soldado do Inferno (1997)

Agora temos na lista a marca mais recente. A maioria dos personagens apresentados até o momento foram criados na chamada era de ouro dos quadrinhos, ou seja, na década de 1930. Popeye, Dick Tracy, o Fantasma e Flash Gordon fazem aniversário de pelo menos 90 anos. He-Man e Roger Rabbit foram criados nos anos 1980. Mas Spawn nascia em 1992, criado por Todd McFarlane, que havia trabalhado na Marvel por muitos anos cuidando do Homem-Aranha. Sua criação mais famosa era um assassino treinado do governo que é morto e vai parar no inferno. Voltando para se vingar com poderes amaldiçoados. Cinco anos depois de sua criação, o personagem infernal já ganhava as telonas. O filme não foi tão bem recebido e nada mais foi tentado com a marca até o momento. Um filme com Jamie Foxx no papel principal vinha sendo anunciado.

Os Flintstones (1994)

De todos na lista, ‘Os Flintstones’ foi o único que recebeu dois filmes, embora o segundo desejássemos esquecer. Aproveitando a onda trazida por Batman no fim dos anos 1980, e continuada por Dick Tracy e As Tartarugas Ninja, a Universal viu potencial em levar uma propriedade querida às telonas em versão de carne e osso. Assim, investiu em uma superprodução baseada na série clássica animada da Hanna-Barbera. ‘Os Flintstones’ foi um sucesso em 1994, mas talvez tenha esperado muito por uma continuação. Teria sido bom ver uma sequência logo em 1996 ou 1997. A verdade é que ela só saiu em 2000, e a opção foi por uma história de origem com outros atores – coisa que ninguém queria ver. Depois desse fracasso, a família de Bedrock descansa por mais de 20 anos, sem nunca mais dar as caras nos cinemas.

Howard – O Super-herói (1986)

Quem chega agora à lista é a Toda Poderosa Marvel. Mas aqui em uma época muito antes de se tornar a potência que é hoje em dia. Antes de emplacar o Homem-Aranha, o Hulk ou sequer os X-Men e o Homem de Ferro nos cinemas, a primeira adaptação de um personagem Marvel para as telonas foi nenhum outro senão ‘Howard – O Pato’. Sim, o primo desbocado do Pato Donald foi uma brincadeira / homenagem da Marvel com a Disney. O maior crime cometido pelo produtor George Lucas, no entanto, foi criar uma versão para menores de idade do personagem incorreto – mesmo que o filme contasse com alguns momentos WTF, como uma pata nua de seios de fora e o sexo entre o pato protagonista e a humana vivida por Lea Thompson. Depois deste fiasco, o personagem já apareceu no MCU em muitas pontas, mas nunca em um título próprio. Imaginamos que algo possa ainda acontecer no Disney+.

O Sombra (1994)

Finalizando a matéria temos mais um herói que deu as caras em grande escala na década de 1990. No mesmo ano de ‘Os Flintstones’, ‘O Corvo’ e ‘O Máskara’, outro herói sombrio do passado ressurgia. Assim como a maioria dos títulos da lista, ‘O Sombra’ foi criado ainda na década de 1930. Curiosamente, o personagem surgia em um programa de rádio em 1931, como um narrador de histórias detetivescas. Sua popularidade foi tamanha que ele começou a expandir seus domínios para outras mídias, como HQs. Assim como Batman, ele é a identidade secreta de um milionário, que foi treinado em artes místicas de um país exótico da Ásia. A diferença é que o filme de ‘O Sombra’ se passa na mesma época em que a história foi criada, ou seja, na década de 1930. Até hoje o filme é elogiado por seu visual e pela direção de arte. No entanto não gerou uma continuação, e nada mais foi tentado com o personagem nesses quase 30 anos.

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Hoje, um termo muito utilizado por Hollywood para definir suas franquias é IP (sigla em inglês para propriedade intelectual – ou seja, uma marca registrada). Seria algo como um título de peso dentro da cultura pop. Por exemplo, os heróis da Marvel – a maioria possui um título forte, reconhecível para qualquer tipo de público, que gera familiaridade. Algumas marcas clássicas do cinema que criam fácil associação do grande público são ‘Star Wars’, ‘O Exterminador do Futuro’, ‘Alien’, ‘Senhor dos Anéis’, ‘Harry Potter’, entre outros, por exemplo.

Vira e mexe Hollywood está sempre revirando seu baú e tirando do fundo propriedades de grande lucro em potencial. Foi o caso com o recente ‘Top Gun Maverick’, que se aproveitou do muito conhecido título de ‘Top Gun’ para reinar em 2022. Com personagens como ‘Batman’ então nem se fala. Outro exemplo de IP de fácil conexão também seria ‘Karatê Kid’ e ‘A Família Addams’ – ambas foram parar nas telinhas em programas de muito sucesso na Netflix, como ‘Cobra Kai’ e ‘Wandinha’.

Nessa nova matéria nostálgica, separamos dez marcas clássicas e muito famosas, que já ganharam as telas nos anos 80 e 90, mas que por alguma razão foram abandonadas pelos estúdios, e nunca receberam uma segunda chance de brilhar. Confira abaixo.

Uma Cilada para Roger Rabbit (1988)

Sejamos honestos, grande parte dos itens contidos nessa lista não atingiram seu potencial, seja em bilheteria, ou seja em críticas. Mas esse não é o caso com ‘Uma Cilada para Roger Rabbit‘, justamente por isso começamos a matéria com ele. Um dos maiores sucessos dos anos 80, o que os produtores realizaram aqui foi algo sem precedentes e que talvez nunca mais volte a acontecer – o encontro de propriedades da Disney e da Warner (fora a Universal e de outros estúdios). Talvez imaginando que um raio não fosse cair duas vezes no mesmo lugar, os realizadores não emendaram logo uma continuação nos anos seguintes, mas teria sido o movimento certo a se fazer. Há muito especula-se sobre uma sequência tardia, mas nada de concreto.

Dick Tracy (1990)

Ao contrário de ‘Roger Rabbit’, ‘Dick Tracy’ não foi um sucesso estrondoso, mas está longe de ter sido um fracasso também. Acontece que o filme foi produzido pela Disney para ser uma resposta ao sucesso ‘Batman’ (1989), da Warner – que tirou uma propriedade antiga dos quadrinhos e transformou em fenômeno. A Disney planejava o mesmo com ‘Dick Tracy’, quadrinhos policiais criados na mesma época do Homem-Morcego, em 1931. Já tem mais de 30 anos e nada de novo é pensado com o personagem de sobretudo amarelo. Dizem que os direitos ainda estão com o diretor e protagonista Warren Beatty, e ele os guarda em um cofre. Está na hora de passar adiante para que outros possam brincar também.

Popeye (1980)

Por falar em filmes baseados em quadrinhos clássicos, esse aqui muitos sequer devem ter ouvido falar. Você sabia que o marinheiro Popeye já teve um filme de carne e osso nos anos 80? E que o herói que adora espinafre foi vivido por Robin Williams, com sua namorada magricela Olivia Palito vivida por Shelley Duvall (de ‘O Iluminado’)? Pois bem, isso é um fato. Dirigido por Robert Altman, com produção da Paramount em parceria com a Disney, o filme (que é um musical) não fez sucesso. Desde então, há mais de 40 anos, nada mais foi feito com o personagem nas telonas – seja com atores reais ou em animação. Em nossa opinião estão perdendo tempo e dinheiro.

Flash Gordon (1980)

Mais um personagem clássico que poderia ter uma roupagem moderna nos dias de hoje. Criado ainda em 1934 para as tirinhas, o aventureiro espacial Flash Gordon virou ícone da cultura pop – como um dos primeiros heróis de todos os tempos. Um jogador de futebol americano da Terra, ele termina indo para o espaço e ajuda outros seres a se libertar de governantes tiranos e terroristas espaciais. No mesmo ano de 1980, outro personagem ficava empacado, sem nunca ganhar uma segunda chance após o fracasso de seu único filme. Hoje, ‘Flash Gordon’ é cult, e foi homenageado nos filmes cômicos ‘Ted’, do ursinho incorreto. Mas nada de fazerem mais um filme com o aventureiro intergaláctico. O original conta com trilha sonora comporta pela banda Queen.

Mestres do Universo (1987)

É incrível pensar que uma marca tão popular quanto ‘He-Man’ e ‘Os Mestres do Universo’ nunca mais foi desenvolvido para se tornar uma superprodução nos cinemas. É verdade que há algum tempo um novo filme vem sendo planejado e que a última atualização trazia Noah Centineo como o herói de Greyskull. Mas o projeto não saiu do papel, e ao que tudo indica voltou à estaca zero. A verdade é que o personagem e seu universo tiveram seu ápice de popularidade na primeira metade dos anos 80, com uma série de bonecos e desenho animado. É verdade também que o trabalho de um filme é trazer uma marca novamente para a popularidade. E quando falamos na versão de carne e osso de He-Man, precisamos ficar com o filme da picareta Cannon Films com Dolph Lundgren.

O Fantasma (1996)

Aproveitando o hype em torno da franquia ‘Batman’ da Warner, a Paramount também queria uma fatia desse bolo. E por que não, afinal se um vigilante mascarado pode ter seu lugar ao sol, por que outro também não pode? Nesta altura, Batman já estava nas mãos de Joel Schumacher com um visual e narrativa menos sombrio, mais repleto de ação e mais aprazível para a garotada. Assim, uma versão do “espírito que anda” das florestas também recebia a luz verde e era lançada em grande estilo. O Fantasma, criado por Lee Faulk, foi outro personagem criado ainda na década de 1930. Porém, depois da derrapada com Billy Zane, nada mais foi tentado com o título.

Spawn – O Soldado do Inferno (1997)

Agora temos na lista a marca mais recente. A maioria dos personagens apresentados até o momento foram criados na chamada era de ouro dos quadrinhos, ou seja, na década de 1930. Popeye, Dick Tracy, o Fantasma e Flash Gordon fazem aniversário de pelo menos 90 anos. He-Man e Roger Rabbit foram criados nos anos 1980. Mas Spawn nascia em 1992, criado por Todd McFarlane, que havia trabalhado na Marvel por muitos anos cuidando do Homem-Aranha. Sua criação mais famosa era um assassino treinado do governo que é morto e vai parar no inferno. Voltando para se vingar com poderes amaldiçoados. Cinco anos depois de sua criação, o personagem infernal já ganhava as telonas. O filme não foi tão bem recebido e nada mais foi tentado com a marca até o momento. Um filme com Jamie Foxx no papel principal vinha sendo anunciado.

Os Flintstones (1994)

De todos na lista, ‘Os Flintstones’ foi o único que recebeu dois filmes, embora o segundo desejássemos esquecer. Aproveitando a onda trazida por Batman no fim dos anos 1980, e continuada por Dick Tracy e As Tartarugas Ninja, a Universal viu potencial em levar uma propriedade querida às telonas em versão de carne e osso. Assim, investiu em uma superprodução baseada na série clássica animada da Hanna-Barbera. ‘Os Flintstones’ foi um sucesso em 1994, mas talvez tenha esperado muito por uma continuação. Teria sido bom ver uma sequência logo em 1996 ou 1997. A verdade é que ela só saiu em 2000, e a opção foi por uma história de origem com outros atores – coisa que ninguém queria ver. Depois desse fracasso, a família de Bedrock descansa por mais de 20 anos, sem nunca mais dar as caras nos cinemas.

Howard – O Super-herói (1986)

Quem chega agora à lista é a Toda Poderosa Marvel. Mas aqui em uma época muito antes de se tornar a potência que é hoje em dia. Antes de emplacar o Homem-Aranha, o Hulk ou sequer os X-Men e o Homem de Ferro nos cinemas, a primeira adaptação de um personagem Marvel para as telonas foi nenhum outro senão ‘Howard – O Pato’. Sim, o primo desbocado do Pato Donald foi uma brincadeira / homenagem da Marvel com a Disney. O maior crime cometido pelo produtor George Lucas, no entanto, foi criar uma versão para menores de idade do personagem incorreto – mesmo que o filme contasse com alguns momentos WTF, como uma pata nua de seios de fora e o sexo entre o pato protagonista e a humana vivida por Lea Thompson. Depois deste fiasco, o personagem já apareceu no MCU em muitas pontas, mas nunca em um título próprio. Imaginamos que algo possa ainda acontecer no Disney+.

O Sombra (1994)

Finalizando a matéria temos mais um herói que deu as caras em grande escala na década de 1990. No mesmo ano de ‘Os Flintstones’, ‘O Corvo’ e ‘O Máskara’, outro herói sombrio do passado ressurgia. Assim como a maioria dos títulos da lista, ‘O Sombra’ foi criado ainda na década de 1930. Curiosamente, o personagem surgia em um programa de rádio em 1931, como um narrador de histórias detetivescas. Sua popularidade foi tamanha que ele começou a expandir seus domínios para outras mídias, como HQs. Assim como Batman, ele é a identidade secreta de um milionário, que foi treinado em artes místicas de um país exótico da Ásia. A diferença é que o filme de ‘O Sombra’ se passa na mesma época em que a história foi criada, ou seja, na década de 1930. Até hoje o filme é elogiado por seu visual e pela direção de arte. No entanto não gerou uma continuação, e nada mais foi tentado com o personagem nesses quase 30 anos.

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