sexta-feira , 22 novembro , 2024

15 Franquias de Fantasia Juvenil que Foram CANCELADAS no Cinema

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Para cada fenômeno como Harry Potter, Crepúsculo e Jogos Vorazes, diversas outras franquias de fantasia juvenil baseadas em livros de sucesso morrem na praia. Fazer sucesso não é fácil. E muitos parecem ainda acreditar que basta colocar uma superprodução na praça que seu público-alvo irá consumi-la como água.

O CinePOP reuniu numa lista os 15 principais filmes do gênero que não deram certo no cinema – ou tiveram suas sagas interrompidas nas telonas. Vem conhecer.



A Bússola de Ouro (2007)

Começamos a lista com um item que a motivou. Antes de virar uma série aguardada na HBO, a obra de Philip Pullman tentou emplacar sem sucesso nas telonas. Aqui temos um urso polar com a voz de Sir Ian McKellen, e Nicole Kidman, Daniel Craig e Eva Green à frente do elenco. A história mostra a jornada da pequena Lyra para salvar seus amigos sequestrados, em um universo paralelo. Apesar de existir como uma trilogia na forma literária, apenas o primeiro exemplar foi adaptado ao cinema – já que o filme não fez o sucesso esperado. O que ficou na mente de todos, no entanto, foi a cena em que Kidman esbofeteia seu animalzinho de estimação: um mico leão dourado.

Desventuras em Série (2004)

Esta também é uma série de livros do autor Daniel Handler, usando seu pseudônimo Lemony Snicket. A história fala sobre um trio de irmãos órfãos que após a morte dos pais num incêndio precisa ir morar com seu vilanesco tio distante, o Conde Olaf (vivido por um Jim Carrey em estado de glória). O longa conta ainda com Meryl Streep, e apesar de sua qualidade não fez o sucesso esperado. A Netflix adquiriu as obras e as transformou numa série (lançada em 2017), assim podendo adaptar o restante da história.

Percy Jackson (2010)

Essa dói no coração dos fãs. Os livros do autor Rick Riordan sobre o jovem Percy Jackson e os Olimpianos são cinco ao total. A história sobre o menino normal (papel de Logan Lerman) que se descobre descendente de Deuses do Olimpo e precisa aprender sobre seus poderes numa escola própria para isso, foi aos cinemas em 2010, com Percy Jackson e o Ladrão de Raios – o primeiro livro. O filme não fez o sucesso esperado, mas devido a uma entusiasmada legião de fãs, a FOX forçou a barra e lançou três anos depois a continuação: Percy Jackson e o Mar de Monstros (2013). Novamente sem o resultado esperado, o estúdio deu uma travada nas produções. Agora é esperar que algum canal de streaming a resgate na forma de uma série.

As Crônicas de Nárnia (2005)

Caso parecido ocorreu com esta franquia baseada numa obra clássica. O autor C.S. Lewis era colega de J.R.R. Tolkien (autor de Senhor dos Anéis) e é dito até mesmo ter influenciado em sua obra literária mais famosa. No cinema, no entanto, o destino das franquias dos amigos foi bem diferente. Enquanto Senhor dos Anéis se tornou um fenômeno enchendo os cofres da Warner, As Crônicas de Nárnia a cada exemplar perdia a força até ser cancelada. Os dois primeiros filmes foram lançados pela Disney, que não quis mais a propriedade, sendo adquirida pela FOX para o lançamento do terceiro filme. Depois disso, a franquia foi interrompida nos cinemas.

Eragon (2006)

Parte de uma quadrilogia de livros escritos pelo jovem Chistopher Paolini, a história pegava clara carona na mitologia clássica da fantasia, com guerreiros medievais e dragões falantes – aqui, a criatura protagonista tinha a voz de Rachel Weisz. Apesar da pretensão, a FOX resolveu parar logo no primeiro, após o fracasso do filme pelo mundo.

As Crônicas de Spiderwick (2008)

Na década passada, todo produtor de Hollywood via futuro na adaptação de obras de fantasia juvenis ao cinema. Poucos estavam certos. Produzido pela Paramount e pela Nickelodeon, aqui temos uma história sobre duendes, fadas e magia sombria cercando os arredores de uma casa na floresta. O jovem talentoso Freddie Highmore é quem protagoniza em papel duplo, vivendo irmãos gêmeos. Apesar de uma grande quantidade de livros dentro deste universo, apenas um filme foi adaptado aos cinemas.

Os Seis Signos da Luz (2007)

Baseado nos livros de Susan Cooper, esta é mais uma história sobre um menino que se descobre “o escolhido” para lutar contra as forças do mal. O protagonista é vivido por Alexander Ludwig, da série Vikings e que estará em Bad Boys 3. Aqui também temos uma série de cinco livros que resultaram em apenas um filme, já que sua bilheteria não foi nada encorajadora para que a FOX continuasse a investir nas produções.

Nanny McPhee (2005)

Aqui temos uma história curiosa. A autora Christianna Brand foi a criadora da personagem mágica e extremamente feia, que surge como uma Mary Poppins moderna para as crianças mal comportadas de uma família. Quem interpreta a protagonista é a vencedora do Oscar Emma Thompson, que também adapta o roteiro. Uma das mudanças de Thompson foi justamente o nome da protagonista e o título da obra. Originalmente Nanny McPhee era Nurse Matilda. Nurse era uma denominação para babá na década de 1960, quando o livro foi lançado. E a mudança de Matilda foi devido ao filme homônimo de 1996. Aos trancos e barrancos, um segundo filme foi lançado cinco anos depois. Mas o terceiro nunca viu a luz do dia.

Coração de Tinta (2008)

Parte de uma trilogia literária escrita por Cornelia Funke, esta foi outra pretensa série que parou logo na largada, com um primeiro filme produzido apenas. A história mostra uma menina descobrindo um dom sobrenatural de seu pai (vivido por Brendan Fraser). O sujeito consegue extrair para o mundo real os personagens de seus livros. Agora, juntos, eles devem impedir um terrível vilão. A Dama Helen Mirren também está no elenco.

Eu Sou o Número Quatro (2011)

Os autores James Frey e Jobie Hughes lançaram a série de livros de fantasia e ficção Eu Sou o Número Quatro sob o pseudônimo Pittacus Lore. Apesar dos sete livros lançados, esta história sobre alienígenas vivendo na Terra e se adaptando na forma de estudantes colegiais e seus familiares, só rendeu um filme até hoje. Alex Pettyfer viveu o protagonista.

Academia de Vampiros (2014)

Nem mesmo a popularidade da série Diários de um Vampiro (2009-2017) foi o suficiente para fazer este filme emplacar no gosto popular na época de seu lançamento nos cinemas. Mais na vibe de comédias adolescentes como As Patricinhas de Beverly Hills do que de um terror propriamente dito, o longa é baseado na série de livros da autora Richelle Mead. O filme, protagonizado pela carismática Zoey Deutch, foi inclusive lançado direto em vídeo por aqui, sem passar por nossos cinemas.

Dezesseis Luas (2013)

Parte de uma quadrilogia escrita por Kami Garcia e Margaret Stohl, este filme foi lançado na esteira do sucesso de Crepúsculo – cuja saga chegava ao fim no ano anterior -, tentando capturar seus fãs órfãos. A obra cinematográfica é criada nos mesmos moldes: um romance proibido entre um humano e uma criatura sobrenatural. Aqui, troca-se apenas um clã de vampiros por um clã de bruxas.

Os Instrumentos Mortais (2013)

Outro filme que tentou pegar carona na lacuna deixada por Crepúsculo, no percurso tentando deslanchar a carreira de Lily Collins – que ainda não garantiu um grande sucesso em sua filmografia. A continuação, inclusive, já estava sendo produzida quando este primeiro estreava. Ao se depararam com o resultado de crítica e bilheteria, os produtores resolveram cancelar de uma vez o segundo filme. Três anos depois, a obra virou uma série de TV, com elenco inteiramente renovado.

Divergente (2014)

Se Dezesseis Luas foi o Crepúsculo de “segunda”, Divergente foi claramente o Jogos Vorazes de “segunda”. Aqui, no entanto, a culpa recai nos produtores ambiciosos. Depois que a franquia Harry Potter resolveu dividir seu último livro em dois filmes, para melhor adaptar a história, todos os produtores de Hollywood viram no fato a chance de lucrar mais. Assim, Crepúsculo e Jogos Vorazes igualmente trataram de dividir seus últimos livros em dois filmes. Divergente, que não era um fenômeno com os citados (apesar do elenco grandioso encabeçado por Shailene Woodley e Kate Winslet), resolveu fazer o mesmo com as obras de Veronica Roth – uma trilogia originalmente. Assim, após o resultado mais que morno do terceiro filme, o estúdio se negou a produzir um quarto. E a história ficou sem conclusão.

O Aprendiz de Vampiro (2009)

Parte de uma saga de doze livros, escritos por Darren Shan, a obra teve uma adaptação para o cinema em 2009 – com participação de nomes como John C. Reilly e Salma Hayek, e dirigida por Paul Weitz (Um Grande Garoto). Um circo de aberrações regido por um vampiro é o tema desta história de terror de mentirinha. Curiosamente, o autor se inclui na história como o protagonista, um jovem que entra em contato com estes seres sobrenaturais. O filme não fez sucesso e não continuou suas aventuras nas telas.

Bônus:

Maze Runner (2014)

Assim como várias adaptações do tipo, Maze Runner teve um começo promissor no cinema. A continuação deu uma decaída e logo depois foi quando a tragédia se abateu sobre a produção. O jovem Dylan O’ Brien (o protagonista) sofreu um grave acidente durante as filmagens, que colocaram um hiato de três anos até o terceiro filme. Apesar de se tratarem de seis livros, os produtores resolveram encerrar a saga com o terceiro filme nos cinemas, para evitarem mais problemas. Um caso curioso e inédito. Ao menos deram uma conclusão à história.

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O CinePOP reuniu numa lista os 15 principais filmes do gênero que não deram certo no cinema – ou tiveram suas sagas interrompidas nas telonas. Vem conhecer.

A Bússola de Ouro (2007)

Começamos a lista com um item que a motivou. Antes de virar uma série aguardada na HBO, a obra de Philip Pullman tentou emplacar sem sucesso nas telonas. Aqui temos um urso polar com a voz de Sir Ian McKellen, e Nicole Kidman, Daniel Craig e Eva Green à frente do elenco. A história mostra a jornada da pequena Lyra para salvar seus amigos sequestrados, em um universo paralelo. Apesar de existir como uma trilogia na forma literária, apenas o primeiro exemplar foi adaptado ao cinema – já que o filme não fez o sucesso esperado. O que ficou na mente de todos, no entanto, foi a cena em que Kidman esbofeteia seu animalzinho de estimação: um mico leão dourado.

Desventuras em Série (2004)

Esta também é uma série de livros do autor Daniel Handler, usando seu pseudônimo Lemony Snicket. A história fala sobre um trio de irmãos órfãos que após a morte dos pais num incêndio precisa ir morar com seu vilanesco tio distante, o Conde Olaf (vivido por um Jim Carrey em estado de glória). O longa conta ainda com Meryl Streep, e apesar de sua qualidade não fez o sucesso esperado. A Netflix adquiriu as obras e as transformou numa série (lançada em 2017), assim podendo adaptar o restante da história.

Percy Jackson (2010)

Essa dói no coração dos fãs. Os livros do autor Rick Riordan sobre o jovem Percy Jackson e os Olimpianos são cinco ao total. A história sobre o menino normal (papel de Logan Lerman) que se descobre descendente de Deuses do Olimpo e precisa aprender sobre seus poderes numa escola própria para isso, foi aos cinemas em 2010, com Percy Jackson e o Ladrão de Raios – o primeiro livro. O filme não fez o sucesso esperado, mas devido a uma entusiasmada legião de fãs, a FOX forçou a barra e lançou três anos depois a continuação: Percy Jackson e o Mar de Monstros (2013). Novamente sem o resultado esperado, o estúdio deu uma travada nas produções. Agora é esperar que algum canal de streaming a resgate na forma de uma série.

As Crônicas de Nárnia (2005)

Caso parecido ocorreu com esta franquia baseada numa obra clássica. O autor C.S. Lewis era colega de J.R.R. Tolkien (autor de Senhor dos Anéis) e é dito até mesmo ter influenciado em sua obra literária mais famosa. No cinema, no entanto, o destino das franquias dos amigos foi bem diferente. Enquanto Senhor dos Anéis se tornou um fenômeno enchendo os cofres da Warner, As Crônicas de Nárnia a cada exemplar perdia a força até ser cancelada. Os dois primeiros filmes foram lançados pela Disney, que não quis mais a propriedade, sendo adquirida pela FOX para o lançamento do terceiro filme. Depois disso, a franquia foi interrompida nos cinemas.

Eragon (2006)

Parte de uma quadrilogia de livros escritos pelo jovem Chistopher Paolini, a história pegava clara carona na mitologia clássica da fantasia, com guerreiros medievais e dragões falantes – aqui, a criatura protagonista tinha a voz de Rachel Weisz. Apesar da pretensão, a FOX resolveu parar logo no primeiro, após o fracasso do filme pelo mundo.

As Crônicas de Spiderwick (2008)

Na década passada, todo produtor de Hollywood via futuro na adaptação de obras de fantasia juvenis ao cinema. Poucos estavam certos. Produzido pela Paramount e pela Nickelodeon, aqui temos uma história sobre duendes, fadas e magia sombria cercando os arredores de uma casa na floresta. O jovem talentoso Freddie Highmore é quem protagoniza em papel duplo, vivendo irmãos gêmeos. Apesar de uma grande quantidade de livros dentro deste universo, apenas um filme foi adaptado aos cinemas.

Os Seis Signos da Luz (2007)

Baseado nos livros de Susan Cooper, esta é mais uma história sobre um menino que se descobre “o escolhido” para lutar contra as forças do mal. O protagonista é vivido por Alexander Ludwig, da série Vikings e que estará em Bad Boys 3. Aqui também temos uma série de cinco livros que resultaram em apenas um filme, já que sua bilheteria não foi nada encorajadora para que a FOX continuasse a investir nas produções.

Nanny McPhee (2005)

Aqui temos uma história curiosa. A autora Christianna Brand foi a criadora da personagem mágica e extremamente feia, que surge como uma Mary Poppins moderna para as crianças mal comportadas de uma família. Quem interpreta a protagonista é a vencedora do Oscar Emma Thompson, que também adapta o roteiro. Uma das mudanças de Thompson foi justamente o nome da protagonista e o título da obra. Originalmente Nanny McPhee era Nurse Matilda. Nurse era uma denominação para babá na década de 1960, quando o livro foi lançado. E a mudança de Matilda foi devido ao filme homônimo de 1996. Aos trancos e barrancos, um segundo filme foi lançado cinco anos depois. Mas o terceiro nunca viu a luz do dia.

Coração de Tinta (2008)

Parte de uma trilogia literária escrita por Cornelia Funke, esta foi outra pretensa série que parou logo na largada, com um primeiro filme produzido apenas. A história mostra uma menina descobrindo um dom sobrenatural de seu pai (vivido por Brendan Fraser). O sujeito consegue extrair para o mundo real os personagens de seus livros. Agora, juntos, eles devem impedir um terrível vilão. A Dama Helen Mirren também está no elenco.

Eu Sou o Número Quatro (2011)

Os autores James Frey e Jobie Hughes lançaram a série de livros de fantasia e ficção Eu Sou o Número Quatro sob o pseudônimo Pittacus Lore. Apesar dos sete livros lançados, esta história sobre alienígenas vivendo na Terra e se adaptando na forma de estudantes colegiais e seus familiares, só rendeu um filme até hoje. Alex Pettyfer viveu o protagonista.

Academia de Vampiros (2014)

Nem mesmo a popularidade da série Diários de um Vampiro (2009-2017) foi o suficiente para fazer este filme emplacar no gosto popular na época de seu lançamento nos cinemas. Mais na vibe de comédias adolescentes como As Patricinhas de Beverly Hills do que de um terror propriamente dito, o longa é baseado na série de livros da autora Richelle Mead. O filme, protagonizado pela carismática Zoey Deutch, foi inclusive lançado direto em vídeo por aqui, sem passar por nossos cinemas.

Dezesseis Luas (2013)

Parte de uma quadrilogia escrita por Kami Garcia e Margaret Stohl, este filme foi lançado na esteira do sucesso de Crepúsculo – cuja saga chegava ao fim no ano anterior -, tentando capturar seus fãs órfãos. A obra cinematográfica é criada nos mesmos moldes: um romance proibido entre um humano e uma criatura sobrenatural. Aqui, troca-se apenas um clã de vampiros por um clã de bruxas.

Os Instrumentos Mortais (2013)

Outro filme que tentou pegar carona na lacuna deixada por Crepúsculo, no percurso tentando deslanchar a carreira de Lily Collins – que ainda não garantiu um grande sucesso em sua filmografia. A continuação, inclusive, já estava sendo produzida quando este primeiro estreava. Ao se depararam com o resultado de crítica e bilheteria, os produtores resolveram cancelar de uma vez o segundo filme. Três anos depois, a obra virou uma série de TV, com elenco inteiramente renovado.

Divergente (2014)

Se Dezesseis Luas foi o Crepúsculo de “segunda”, Divergente foi claramente o Jogos Vorazes de “segunda”. Aqui, no entanto, a culpa recai nos produtores ambiciosos. Depois que a franquia Harry Potter resolveu dividir seu último livro em dois filmes, para melhor adaptar a história, todos os produtores de Hollywood viram no fato a chance de lucrar mais. Assim, Crepúsculo e Jogos Vorazes igualmente trataram de dividir seus últimos livros em dois filmes. Divergente, que não era um fenômeno com os citados (apesar do elenco grandioso encabeçado por Shailene Woodley e Kate Winslet), resolveu fazer o mesmo com as obras de Veronica Roth – uma trilogia originalmente. Assim, após o resultado mais que morno do terceiro filme, o estúdio se negou a produzir um quarto. E a história ficou sem conclusão.

O Aprendiz de Vampiro (2009)

Parte de uma saga de doze livros, escritos por Darren Shan, a obra teve uma adaptação para o cinema em 2009 – com participação de nomes como John C. Reilly e Salma Hayek, e dirigida por Paul Weitz (Um Grande Garoto). Um circo de aberrações regido por um vampiro é o tema desta história de terror de mentirinha. Curiosamente, o autor se inclui na história como o protagonista, um jovem que entra em contato com estes seres sobrenaturais. O filme não fez sucesso e não continuou suas aventuras nas telas.

Bônus:

Maze Runner (2014)

Assim como várias adaptações do tipo, Maze Runner teve um começo promissor no cinema. A continuação deu uma decaída e logo depois foi quando a tragédia se abateu sobre a produção. O jovem Dylan O’ Brien (o protagonista) sofreu um grave acidente durante as filmagens, que colocaram um hiato de três anos até o terceiro filme. Apesar de se tratarem de seis livros, os produtores resolveram encerrar a saga com o terceiro filme nos cinemas, para evitarem mais problemas. Um caso curioso e inédito. Ao menos deram uma conclusão à história.

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