domingo , 22 dezembro , 2024

5 filmes que mostram que Nicolas Cage deve se aposentar e 5 filmes que mostram não

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Recentemente em uma entrevista, o rei dos memes e carismático ator Nicolas Kim Coppola (ou Nicolas Cage se preferirem) disse que nunca vai se aposentar. Declaração que deixou o universo cinéfilo em eternos debates sobre a filmografia cheia de altos e baixos da carreira do ganhador do Oscar por Despedida em Las Vegas e sobrinho do Francis Ford Coppola.

Pensando nisso, resolvemos criar duas listas, uma com cinco grandes filmes e atuações do astro hollywoodiano e outra com cinco filmes terríveis que não indicaríamos nem para nossa sogra (caso ela seja uma bruxa!).



 

 

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5 filmes que mostram que Nicolas Cage não deve se aposentar:

 

A Outra Face

Talvez um dos mais emblemáticos e inesquecíveis filmes de ação da década de 90, dirigido pelo genial cineasta chinês John Woo, A Outra Face possui uma história mirabolante, cheia de atalhos, muita ação e duas atuações históricas de dois atores frequentemente criticados: Nicolas Cage e John Travolta. Na trama, um policial está em uma perseguição de muitos anos a um terrorista altamente perigoso depois de uma tragédia acontecer a sua família. Quando chega próximo de conseguir, um acidente acontece fazendo o policial tomar uma drástica medida, em uma técnica médica/estética pouco utilizada, trocando seu rosto pelo do terrorista. Só que o terrorista acorda de um coma e faz a mesma coisa. Filme genial, onde não desgrudamos os olhos da frente da tela!

 

Feitiço da Lua

Será que é uma questão de tempo alguém abrir os olhos e desistir do sonho da felicidade? Escrito por John Patrick Shanley e dirigido pelo cineasta canadense Norman Jewison (No Calor da Noite) Feitiço da Lua, Moonstruck no original, nos mostra descontrolados impulsos de corações carentes por uma grande paixão. Os ‘poderes da lua’, uma conexão quase cósmica, faz os personagens refletirem e associarem momentos impactantes de suas vidas à presença dessa quase entidade que ilumina nossos céus todas as noites. Cher está maravilhosa no papel principal, de uma sonhadora descendente de italianos que acredita ser uma grande azarada no amor até encontrar a felicidade de uma maneira bem peculiar. Há simbolismos sobre emoções e um combate louvável ao machismo descarado. Nos bons tempos em que Nicolas Cage brindava os cinéfilos com atuações em filmes inesquecíveis.

 

Arizona Nunca Mais

Como ser fiel à própria natureza? Quando a distância da realidade encontra a genialidade para criticar pelas entrelinhas. Lançado no ano de 1987, dirigido por Joel Coen com roteiro do mesmo juntamente com seu irmão Ethan (dupla fantástica que sempre nos brindou com ótimos filmes), Arizona Nunca Mais faz parte daquele bolo de filmes inesquecíveis de quando Nicolas Cage escolhia bons papéis. Com um narrador presente, excêntricos personagens, um arco inicial corrido com deixas em forma de críticas a todo instante, o projeto apresenta a saga de um homem em busca de uma longe redenção quando busca ser fiel à própria natureza. No elenco, além de Cage, nomes marcantes como John Goodman, Holly Hunter e Frances McDormand.

 

Despedida em Las Vegas

A loucura de viver a vida intensamente pode trazer quando menos se espera algo muito especial. Com um abre alas envolvente, com um poderoso e marcante som de jazz ao fundo, intensos 15 minutos onde não desgrudamos da tela e antes dos créditos iniciais aparecerem, o longa-metragem de meados da década de 90 Despedida em Las Vegas é a obra-prima de Mike Figgis e porque não dizer também que é a melhor interpretação da carreira do ganhador do Oscar (por esse papel) Nicolas Cage. Elisabeth Shue também merece um grande destaque, sua personagem é delicada e emocionalmente destruída, um personagem complicado mas brilhantemente interpretado por Shue. Contando a trajetória rumo ao fundo do poço de um alcóolatra que não quer se curar e que acaba descobrindo uma paixão avassaladora por uma prostituta em uma viagem à Las Vegas, o projeto mostra duras realidades de duas almas que se completam à suas maneiras. Um baita filme, inesquecível.

 

Peggy Sue – Seu Passado a Espera

Sabe quando você julga saber tudo sobre uma pessoa? Você acaba não sabendo nunca tudo sobre uma pessoa. Brincando de maneira muito inteligente dentro da tese de que a teoria do impossível possa ser possível, no ano de 1986 (ano inclusive que quem vos escreve nasceu) estreava nos cinemas a comédia repleta de fantasia Peggy Sue – Seu passado a espera. Dirigido por Francis Ford Coppola e com elenco de astros da época e futuros, como Kathleen Turner, Nicolas Cage, Jim Carrey, Joan Allen e Helen Hunt, o longa-metragem, inspirado em partes por uma canção do músico e um dos pioneiros do rock and roll Buddy Holly, nos faz uma mesma pergunta a todo instante: Que escolhas tomaríamos se tivéssemos o dobro da idade em uma época passada e já vivida? Qual recheio você colocaria se pudesse voltar no tempo?

 

5 filmes que mostram que Nicolas Cage deve se aposentar:

 

O Imperador

Em seu primeiro projeto como diretor, Nick Powell não poderia ter começado com mais força e de pé esquerdo. O Imperador, é uma sucessão de erros. Diálogos deprimentes, cenas de ação feitas de forma desleixadas, nenhum tipo de entrosamento entre os atores em cena, planos bisonhos, atuações que beiram ao amadorismo. Nicolas Cage aparece bem pouco mas o suficiente para ajudar a derrubar o filme.

 

O Resgate

Com uma abertura eletrizante lembrando os velhos filmes de James Bond e a do primeiro filme da franquia Missão Impossível, o esse trabalho de Nicolas Cage começava gerando boas expectativas. Pena que só a abertura é digna de atenção.  Dirigido pelo cineasta inglês Simon West, que já trabalhara com o sobrinho de Copolla em Con Air – A Rota da Fuga, o longa é uma confusão de carros na contramão, perseguições em alta velocidade, onde Cage com certeza se lembrou dos tempos à bordo de seu Eleonora em 60 Segundos.

 

O Pacto

Em um filme confuso, que tenta surpreender (naufragando nesse quesito), o diretor australiano Roger Donaldson (de ótimos longas, como: Efeito Dominó e Treze Dias Que Abalaram o Mundo) reúne um elenco conhecido para contar esse Thriller que não deve agradar a maioria do público cinéfilo. Na trama, um professor do ensino médio vive uma vida feliz e apaixonada com uma musicista. Até que um dia a paz e a felicidade deles é abalada. Quando está indo para casa após um ensaio, a mulher é atacada. Confuso e desnorteado, o marido aceita receber ajuda de um homem misterioso (para uma espécie de vingança encomendada) sem saber direito onde estava se metendo.

 

O Motoqueiro Fantasma 2 – Espírito de Vingança

Eu gostaria de vir aqui e escrever milhões de elogios à atuação de Nicolas Kim Coppola. Porém, como já esperávamos e que diz no ditado popular: ‘Hoje é o amanhã que tanto nos preocupava ontem’. Cage consegue realizar em cerca de uma hora e meia de fita um de seus piores filmes da carreira. Sim cinéfilos, ele conseguiu essa proeza. O longa dirigido por Mark Neveldine e Brian Taylor (bem dirigido por sinal, a melhor coisa da fita talvez seja a direção) é uma sucessão de erros.

 

O Sacrifício

O pior filme de Cage. Nesse longa amigos e amigas, o sobrinho de Copolla consegue se superar (para pior). O filme dirigido por Neil LaBute é uma refilmagem do cult inglês O Homem Espantalho e gastou milhões e milhões de doláres que não serviram para melhorar nem um minutinho desse longa estrelado por Cage. Na trama, um policial (ele mesmo) presencia um acidente e isso mexe com sua vida. Após esse incidente, recebe uma carta de uma ex-noiva pedindo para encontrar sua filha que desapareceu em uma ilha. Lá meus amigos, acontecem coisas muito esquisitas que deixam o cinéfilo enfurecido por tamanha confusão em cena. É um sacrifício ir até o fim desse filme.

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Recentemente em uma entrevista, o rei dos memes e carismático ator Nicolas Kim Coppola (ou Nicolas Cage se preferirem) disse que nunca vai se aposentar. Declaração que deixou o universo cinéfilo em eternos debates sobre a filmografia cheia de altos e baixos da carreira do ganhador do Oscar por Despedida em Las Vegas e sobrinho do Francis Ford Coppola.

Pensando nisso, resolvemos criar duas listas, uma com cinco grandes filmes e atuações do astro hollywoodiano e outra com cinco filmes terríveis que não indicaríamos nem para nossa sogra (caso ela seja uma bruxa!).

 

 

5 filmes que mostram que Nicolas Cage não deve se aposentar:

 

A Outra Face

Talvez um dos mais emblemáticos e inesquecíveis filmes de ação da década de 90, dirigido pelo genial cineasta chinês John Woo, A Outra Face possui uma história mirabolante, cheia de atalhos, muita ação e duas atuações históricas de dois atores frequentemente criticados: Nicolas Cage e John Travolta. Na trama, um policial está em uma perseguição de muitos anos a um terrorista altamente perigoso depois de uma tragédia acontecer a sua família. Quando chega próximo de conseguir, um acidente acontece fazendo o policial tomar uma drástica medida, em uma técnica médica/estética pouco utilizada, trocando seu rosto pelo do terrorista. Só que o terrorista acorda de um coma e faz a mesma coisa. Filme genial, onde não desgrudamos os olhos da frente da tela!

 

Feitiço da Lua

Será que é uma questão de tempo alguém abrir os olhos e desistir do sonho da felicidade? Escrito por John Patrick Shanley e dirigido pelo cineasta canadense Norman Jewison (No Calor da Noite) Feitiço da Lua, Moonstruck no original, nos mostra descontrolados impulsos de corações carentes por uma grande paixão. Os ‘poderes da lua’, uma conexão quase cósmica, faz os personagens refletirem e associarem momentos impactantes de suas vidas à presença dessa quase entidade que ilumina nossos céus todas as noites. Cher está maravilhosa no papel principal, de uma sonhadora descendente de italianos que acredita ser uma grande azarada no amor até encontrar a felicidade de uma maneira bem peculiar. Há simbolismos sobre emoções e um combate louvável ao machismo descarado. Nos bons tempos em que Nicolas Cage brindava os cinéfilos com atuações em filmes inesquecíveis.

 

Arizona Nunca Mais

Como ser fiel à própria natureza? Quando a distância da realidade encontra a genialidade para criticar pelas entrelinhas. Lançado no ano de 1987, dirigido por Joel Coen com roteiro do mesmo juntamente com seu irmão Ethan (dupla fantástica que sempre nos brindou com ótimos filmes), Arizona Nunca Mais faz parte daquele bolo de filmes inesquecíveis de quando Nicolas Cage escolhia bons papéis. Com um narrador presente, excêntricos personagens, um arco inicial corrido com deixas em forma de críticas a todo instante, o projeto apresenta a saga de um homem em busca de uma longe redenção quando busca ser fiel à própria natureza. No elenco, além de Cage, nomes marcantes como John Goodman, Holly Hunter e Frances McDormand.

 

Despedida em Las Vegas

A loucura de viver a vida intensamente pode trazer quando menos se espera algo muito especial. Com um abre alas envolvente, com um poderoso e marcante som de jazz ao fundo, intensos 15 minutos onde não desgrudamos da tela e antes dos créditos iniciais aparecerem, o longa-metragem de meados da década de 90 Despedida em Las Vegas é a obra-prima de Mike Figgis e porque não dizer também que é a melhor interpretação da carreira do ganhador do Oscar (por esse papel) Nicolas Cage. Elisabeth Shue também merece um grande destaque, sua personagem é delicada e emocionalmente destruída, um personagem complicado mas brilhantemente interpretado por Shue. Contando a trajetória rumo ao fundo do poço de um alcóolatra que não quer se curar e que acaba descobrindo uma paixão avassaladora por uma prostituta em uma viagem à Las Vegas, o projeto mostra duras realidades de duas almas que se completam à suas maneiras. Um baita filme, inesquecível.

 

Peggy Sue – Seu Passado a Espera

Sabe quando você julga saber tudo sobre uma pessoa? Você acaba não sabendo nunca tudo sobre uma pessoa. Brincando de maneira muito inteligente dentro da tese de que a teoria do impossível possa ser possível, no ano de 1986 (ano inclusive que quem vos escreve nasceu) estreava nos cinemas a comédia repleta de fantasia Peggy Sue – Seu passado a espera. Dirigido por Francis Ford Coppola e com elenco de astros da época e futuros, como Kathleen Turner, Nicolas Cage, Jim Carrey, Joan Allen e Helen Hunt, o longa-metragem, inspirado em partes por uma canção do músico e um dos pioneiros do rock and roll Buddy Holly, nos faz uma mesma pergunta a todo instante: Que escolhas tomaríamos se tivéssemos o dobro da idade em uma época passada e já vivida? Qual recheio você colocaria se pudesse voltar no tempo?

 

5 filmes que mostram que Nicolas Cage deve se aposentar:

 

O Imperador

Em seu primeiro projeto como diretor, Nick Powell não poderia ter começado com mais força e de pé esquerdo. O Imperador, é uma sucessão de erros. Diálogos deprimentes, cenas de ação feitas de forma desleixadas, nenhum tipo de entrosamento entre os atores em cena, planos bisonhos, atuações que beiram ao amadorismo. Nicolas Cage aparece bem pouco mas o suficiente para ajudar a derrubar o filme.

 

O Resgate

Com uma abertura eletrizante lembrando os velhos filmes de James Bond e a do primeiro filme da franquia Missão Impossível, o esse trabalho de Nicolas Cage começava gerando boas expectativas. Pena que só a abertura é digna de atenção.  Dirigido pelo cineasta inglês Simon West, que já trabalhara com o sobrinho de Copolla em Con Air – A Rota da Fuga, o longa é uma confusão de carros na contramão, perseguições em alta velocidade, onde Cage com certeza se lembrou dos tempos à bordo de seu Eleonora em 60 Segundos.

 

O Pacto

Em um filme confuso, que tenta surpreender (naufragando nesse quesito), o diretor australiano Roger Donaldson (de ótimos longas, como: Efeito Dominó e Treze Dias Que Abalaram o Mundo) reúne um elenco conhecido para contar esse Thriller que não deve agradar a maioria do público cinéfilo. Na trama, um professor do ensino médio vive uma vida feliz e apaixonada com uma musicista. Até que um dia a paz e a felicidade deles é abalada. Quando está indo para casa após um ensaio, a mulher é atacada. Confuso e desnorteado, o marido aceita receber ajuda de um homem misterioso (para uma espécie de vingança encomendada) sem saber direito onde estava se metendo.

 

O Motoqueiro Fantasma 2 – Espírito de Vingança

Eu gostaria de vir aqui e escrever milhões de elogios à atuação de Nicolas Kim Coppola. Porém, como já esperávamos e que diz no ditado popular: ‘Hoje é o amanhã que tanto nos preocupava ontem’. Cage consegue realizar em cerca de uma hora e meia de fita um de seus piores filmes da carreira. Sim cinéfilos, ele conseguiu essa proeza. O longa dirigido por Mark Neveldine e Brian Taylor (bem dirigido por sinal, a melhor coisa da fita talvez seja a direção) é uma sucessão de erros.

 

O Sacrifício

O pior filme de Cage. Nesse longa amigos e amigas, o sobrinho de Copolla consegue se superar (para pior). O filme dirigido por Neil LaBute é uma refilmagem do cult inglês O Homem Espantalho e gastou milhões e milhões de doláres que não serviram para melhorar nem um minutinho desse longa estrelado por Cage. Na trama, um policial (ele mesmo) presencia um acidente e isso mexe com sua vida. Após esse incidente, recebe uma carta de uma ex-noiva pedindo para encontrar sua filha que desapareceu em uma ilha. Lá meus amigos, acontecem coisas muito esquisitas que deixam o cinéfilo enfurecido por tamanha confusão em cena. É um sacrifício ir até o fim desse filme.

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