sábado , 21 dezembro , 2024

5 ÓTIMOS filmes pouco conhecidos para assistir no Amazon Prime Video

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Um dos streamings disponíveis no Brasil com um preço acessível e um catálogo cada semana mais forte, o Amazon Prime Video está cada vez mais na preferência de muitos que buscam ótimos seriados e filmes. Principal concorrente da Netflix, possui muitos filmes interessantes que buscando com calma você acha.

Para ajudar você leitor que procura bons filmes nesse catálogo, seguem abaixo 5 ótimos filmes mas nada badalados do catálogo do Amazon Prime Video.



 

O Amor de Sylvie

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A vida é muito curta para desperdiçarmos com coisas que não amamos. Escrito e dirigido pelo cineasta Eugene Ashe, produzido pela Amazon, O Amor de Sylvie é uma linda história de amor entre dois amantes do Jazz, que vivem realidades diferentes ao longo do tempo em uma grande cidade norte-americana em meados das décadas de 50 e 60, na época de Miles Davis, Stevie Wonder, Sarah Vaughan. Fala sobre o preconceito, sobre as diferenças para alguns sobre as classes sociais, os sonhos, as desilusões e como o amor pode provocar tamanhas mudanças em nossas vidas. Protagonizado pelos ótimos Tessa Thompson e Nnamdi Asomugha.

Tendo como pano de fundo uma ótima trilha sonora, papos sobre música e na maioria das vezes sobre Jazz são a cereja do bolo nesse drama com altas pitadas de romance que nos mostra de maneira bem delicada as escolhas e caminhos que podemos tomar quando nos enxergarmos dentro de um amor que se vê poucas vezes por aí.

 

A Assistente

Os absurdos abusos do poder e todo o caos emocional que isso pode gerar. Produzido e já no catálogo da Amazon, A Assistente é um filme que coloca o espectador como um observador da rotina de uma jovem que tem o sonho em trabalhar com entretenimento mas logo percebe abusos no ambiente onde trabalha, principalmente vindo de seu chefe, uma alta patente da empresa. Escrito e dirigido pela cineasta Kitty Green, em seu primeiro longa-metragem de ficção, o projeto é um interessante recorte de certos ambientes de trabalho, que diz muito pelas entrelinhas, um profundo drama onde somos os olhos da personagem a todo instante. Um bom filme com uma ótima atuação da protagonista Julia Garner.

São quase 90 minutos de muita tensão. Muitos podem até achar meio paradão mas esse longa-metragem diz tanto pelo contexto e entrelinhas que precisamos estar atentos para refletir sobre o quão profundo pode ser essa história que infelizmente acontece muito pelas vidas reais do lado de cá da tela.

 

A Vastidão da Noite

Quando as peças se encaixam, o brilhante salta da tela. Exibido no prestigiado Festival de Toronto de Cinema em 2019 e com uma narrativa simples e muito objetiva, A Vastidão da Noite prende o espectador do primeiro ao último segundo com uma misteriosa situação vivida por dois inteligentes e jovens personagens, na década de 50, em uma cidadezinha do interior dos Estados Unidos. Em uma noite apenas, mesclando um clima extremamente tenso com o malabarismo do medo iminente, as questões lógicas sendo colocadas em cheque a todo instante, e uma estranha sensação de nostalgia transformam esse projeto em uma das pérolas do catálogo da Amazon Prime Video. Primeiro trabalho como diretor de Andrew Petterson. Já anotado na agenda para não perder os próximos filmes dele.

O baixo orçamento do projeto só coloca mais pontos positivos ainda na hora de analisarmos. O clima tenso é a base do filme, somos os olhos de Everett e Fay, essa dupla dinâmica (muito à frente do tempo em que vivem) que curiosos por si só, resolvem investigar todas as inúmeras evidências misteriosas que chegam até eles como se fossem pistas de jogos de detetive. Ambientado em torno do caótico início da guerra fria, as lógicas de qualquer estranheza na época em território norte-americano já levavam a pensamentos de acusação aos soviéticos, o longa-metragem (um dos melhores do catálogo da Amazon Prime Video) nos traz à lembranças de emblemáticos episódios do lendário seriado Arquivo X.

 

Terra Selvagem

Que nem todas as dores do mundo me façam desistir. Em seu segundo trabalho como diretor, o norte americano Taylor Sheridan (roteirista do ótimo Sicario: Terra de Ninguém e indicado ao Oscar, também como roteirista, pelo excelente A Qualquer Custo) volta às telonas com um suspense de tons altos de drama, em meio a um distante e frio território indígena, explorando os caminhos tumultuados de uma investigação de um violento assassinato. Com uma direção primorosa, o filme vai envolvendo o espectador a cada nova descoberta sobre o assassinato. Em um ambiente de frio intenso e pessoas com recursos limitados, a selvageria ganha tons de drama, seja pelo passado traumático do protagonista, seja pelas fortes evidências que vão aparecendo a cada nova descoberta.

Na trama, conhecemos Cory (Jeremy Renner) um homem solitário com um passado repleto de tristeza que trabalha como caçador no Estado de Wyoming, mais precisamente em uma reserva indígena de frio intenso. Durante o inverno, com temperaturas abaixo de zero e neve para todos os lados, o corpo de uma adolescente é encontrada por Cory em uma região isolada. Conhecendo a adolescente, de quem é amigo da família, Cory busca ajudar as investigações assumida pelo FBI e designada pela agente Jane Banner (Elizabeth Olsen). Conforme vão descobrindo mais pistas sobre o ocorrido, a dupla enfrentará diversas adversidades para conhecer a verdade.

 

Tio Frank (Uncle Frank)

Você vai fazer as coisas como querem que você faça ou da maneira como você quer fazer? Escrito e dirigido por Alan Ball (produtor de seriados de sucesso como A Sete Palmos e True Blood), em seu segundo longa-metragem como diretor, Uncle Frank é sensível recorte passado no início da década de 70 onde um professor universitário não assumidamente gay precisa enfrentar seus grandes fantasmas do passado quando seu pai falece. Delicado e com reflexivos diálogos, o filme percorre todas as dores de um personagem (e os ótimos coadjuvantes) inteligentes e cativantes. Os atores Peter Macdissi e Paul Bettany conseguem extrair de seus personagens todo amor e carinho de uma relação secreta que passa uma grande verdade para o lado de cá da tela. Um emocionante filme, disponível na Amazon Prime Video.

Uncle Frank não deixa de tocar o ponto principal a todo instante, relacionamentos de pais e filhos, na linha do protagonista e na de muitos dos personagens coadjuvantes, seus conflitos e suas escolhas. Um belo trabalho de Ball e cia.

 

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Um dos streamings disponíveis no Brasil com um preço acessível e um catálogo cada semana mais forte, o Amazon Prime Video está cada vez mais na preferência de muitos que buscam ótimos seriados e filmes. Principal concorrente da Netflix, possui muitos filmes interessantes que buscando com calma você acha.

Para ajudar você leitor que procura bons filmes nesse catálogo, seguem abaixo 5 ótimos filmes mas nada badalados do catálogo do Amazon Prime Video.

 

O Amor de Sylvie

A vida é muito curta para desperdiçarmos com coisas que não amamos. Escrito e dirigido pelo cineasta Eugene Ashe, produzido pela Amazon, O Amor de Sylvie é uma linda história de amor entre dois amantes do Jazz, que vivem realidades diferentes ao longo do tempo em uma grande cidade norte-americana em meados das décadas de 50 e 60, na época de Miles Davis, Stevie Wonder, Sarah Vaughan. Fala sobre o preconceito, sobre as diferenças para alguns sobre as classes sociais, os sonhos, as desilusões e como o amor pode provocar tamanhas mudanças em nossas vidas. Protagonizado pelos ótimos Tessa Thompson e Nnamdi Asomugha.

Tendo como pano de fundo uma ótima trilha sonora, papos sobre música e na maioria das vezes sobre Jazz são a cereja do bolo nesse drama com altas pitadas de romance que nos mostra de maneira bem delicada as escolhas e caminhos que podemos tomar quando nos enxergarmos dentro de um amor que se vê poucas vezes por aí.

 

A Assistente

Os absurdos abusos do poder e todo o caos emocional que isso pode gerar. Produzido e já no catálogo da Amazon, A Assistente é um filme que coloca o espectador como um observador da rotina de uma jovem que tem o sonho em trabalhar com entretenimento mas logo percebe abusos no ambiente onde trabalha, principalmente vindo de seu chefe, uma alta patente da empresa. Escrito e dirigido pela cineasta Kitty Green, em seu primeiro longa-metragem de ficção, o projeto é um interessante recorte de certos ambientes de trabalho, que diz muito pelas entrelinhas, um profundo drama onde somos os olhos da personagem a todo instante. Um bom filme com uma ótima atuação da protagonista Julia Garner.

São quase 90 minutos de muita tensão. Muitos podem até achar meio paradão mas esse longa-metragem diz tanto pelo contexto e entrelinhas que precisamos estar atentos para refletir sobre o quão profundo pode ser essa história que infelizmente acontece muito pelas vidas reais do lado de cá da tela.

 

A Vastidão da Noite

Quando as peças se encaixam, o brilhante salta da tela. Exibido no prestigiado Festival de Toronto de Cinema em 2019 e com uma narrativa simples e muito objetiva, A Vastidão da Noite prende o espectador do primeiro ao último segundo com uma misteriosa situação vivida por dois inteligentes e jovens personagens, na década de 50, em uma cidadezinha do interior dos Estados Unidos. Em uma noite apenas, mesclando um clima extremamente tenso com o malabarismo do medo iminente, as questões lógicas sendo colocadas em cheque a todo instante, e uma estranha sensação de nostalgia transformam esse projeto em uma das pérolas do catálogo da Amazon Prime Video. Primeiro trabalho como diretor de Andrew Petterson. Já anotado na agenda para não perder os próximos filmes dele.

O baixo orçamento do projeto só coloca mais pontos positivos ainda na hora de analisarmos. O clima tenso é a base do filme, somos os olhos de Everett e Fay, essa dupla dinâmica (muito à frente do tempo em que vivem) que curiosos por si só, resolvem investigar todas as inúmeras evidências misteriosas que chegam até eles como se fossem pistas de jogos de detetive. Ambientado em torno do caótico início da guerra fria, as lógicas de qualquer estranheza na época em território norte-americano já levavam a pensamentos de acusação aos soviéticos, o longa-metragem (um dos melhores do catálogo da Amazon Prime Video) nos traz à lembranças de emblemáticos episódios do lendário seriado Arquivo X.

 

Terra Selvagem

Que nem todas as dores do mundo me façam desistir. Em seu segundo trabalho como diretor, o norte americano Taylor Sheridan (roteirista do ótimo Sicario: Terra de Ninguém e indicado ao Oscar, também como roteirista, pelo excelente A Qualquer Custo) volta às telonas com um suspense de tons altos de drama, em meio a um distante e frio território indígena, explorando os caminhos tumultuados de uma investigação de um violento assassinato. Com uma direção primorosa, o filme vai envolvendo o espectador a cada nova descoberta sobre o assassinato. Em um ambiente de frio intenso e pessoas com recursos limitados, a selvageria ganha tons de drama, seja pelo passado traumático do protagonista, seja pelas fortes evidências que vão aparecendo a cada nova descoberta.

Na trama, conhecemos Cory (Jeremy Renner) um homem solitário com um passado repleto de tristeza que trabalha como caçador no Estado de Wyoming, mais precisamente em uma reserva indígena de frio intenso. Durante o inverno, com temperaturas abaixo de zero e neve para todos os lados, o corpo de uma adolescente é encontrada por Cory em uma região isolada. Conhecendo a adolescente, de quem é amigo da família, Cory busca ajudar as investigações assumida pelo FBI e designada pela agente Jane Banner (Elizabeth Olsen). Conforme vão descobrindo mais pistas sobre o ocorrido, a dupla enfrentará diversas adversidades para conhecer a verdade.

 

Tio Frank (Uncle Frank)

Você vai fazer as coisas como querem que você faça ou da maneira como você quer fazer? Escrito e dirigido por Alan Ball (produtor de seriados de sucesso como A Sete Palmos e True Blood), em seu segundo longa-metragem como diretor, Uncle Frank é sensível recorte passado no início da década de 70 onde um professor universitário não assumidamente gay precisa enfrentar seus grandes fantasmas do passado quando seu pai falece. Delicado e com reflexivos diálogos, o filme percorre todas as dores de um personagem (e os ótimos coadjuvantes) inteligentes e cativantes. Os atores Peter Macdissi e Paul Bettany conseguem extrair de seus personagens todo amor e carinho de uma relação secreta que passa uma grande verdade para o lado de cá da tela. Um emocionante filme, disponível na Amazon Prime Video.

Uncle Frank não deixa de tocar o ponto principal a todo instante, relacionamentos de pais e filhos, na linha do protagonista e na de muitos dos personagens coadjuvantes, seus conflitos e suas escolhas. Um belo trabalho de Ball e cia.

 

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