sábado, abril 20, 2024

50 Músicas Essenciais para Conhecer Lady Gaga

Lady Gaga é um raro fenômeno artístico que, em menos de quinze anos de carreira, dominou o mundo com seu som ao mesmo tempo original e saudosista, e letras que celebram a vida, o empoderamento feminino, a comunidade LGBTQ+ e a libertação de quaisquer rótulos.

No dia de hoje, 28 de março, Gaga completa 35 anos de idade e, para celebrar um dos mais importantes nomes da indústria do entretenimento, o CinePOP preparou uma lista especial com 50 músicas essenciais para conhecê-la.

Confira abaixo e conte para nós qual a sua música favorita:

“JUST DANCE”, feat. Colby O’Donis

Álbum: The Fame

O single de estreia de Lady Gaga continua como um dos mais bem-sucedidos não apenas de sua carreira, mas também da história. Escrita em apenas dez minutos, a canção foi bem recebida pelo público por sua produção nostálgica e reminiscente do clubbing electro-pop dos anos 1980 e 1990, além de ter conquistado uma indicação ao Grammy de Melhor Gravação Dance.

“POKER FACE”

Álbum: The Fame

Com vendas que ultrapassam as vinte milhões de cópias puras, “Poker Face” é uma das assinaturas da Mother Monster, ganhando as rádios e as playlists do mundo inteiro por suas mensagens subliminares e por seu robótico synth-pop. Além do sucesso comercial, a canção também levou para casa diversos prêmios, incluindo uma estatueta do Grammy de Melhor Gravação Dance.

Não deixe de assistir:

“EH, EH (NOTHING ELSE I CAN SAY)”

Álbum: The Fame

Há um certo teor agridoce sobre “Eh, Eh (Nothing Else I Can Say)”, um dos singles promocionais de ‘The Fame’ que não teve o mesmo sucesso que seus predecessores e que dividiu tanto a crítica quanto o público. O motivo? A produção respaldada no bubblegum pop e os versos totalmente opostos que falam sobre um término de relacionamento.

“LOVEGAME”

Álbum: The Fame

Gaga sempre foi apaixonada pelo cenário underground de Nova York, principalmente por ter se apresentando em diversos bares da cidade antes de ascender à fama. “LoveGame”, uma de suas canções mais famosas, é uma genuína homenagem às raízes da popstar, falando sobre fama, amor e sexualidade da forma mais natural e sensual possível.

“PAPARAZZI”

Álbum: The Fame

“Paparazzi” é uma das construções mais pessoais e escandalosas de Gaga e integra com perfeição as mensagens de ‘The Fame’. Aclamado pela crítica especializada, a lírica denuncia a ação predatória dos paparazzi ao criar uma história de um relacionamento tóxico que acaba em tragédia – além de ter arrancado uma das performances mais memoráveis da história do VMA da cantora.

“BEAUTIFUL, DIRTY, RICH”

Álbum: The Fame

Apesar de não ser considerado um single do álbum de estreia de Gaga, “Beautiful, Dirty, Rich” resume com solidez bastante clara o que a artista queria nos entregar quando surgiu no cenário fonográfico há mais de uma década. A mistura de techno e dance-pop é cativante o suficiente para nos levar às pistas de dança – em todo seu exagero e sua estética kitsch.

“THE FAME”

Álbum: The Fame

Assim como “Beautiful, Dirty, Rich”, a música-titular de ‘The Fame’ passou longe do radar mainstream, mas continua como uma das melhores produções de Gaga. Aliando-se a Martin Kierszenbaum, a faixa é infundida com synth-pop e fala sobre todas as ambições que uma artista estreante poderia ter após encontrar sucesso absoluto.

“BAD ROMANCE”

Álbum: The Fame Monster

Considerada por inúmeros especialistas como a magnum opus de Gaga, “Bad Romance” permanece viva na memória de qualquer um que já tenha ligado a rádio ao menos uma vez em 2009. Vencedora de duas estatuetas do Grammy, a canção é o carro-chefe do aclamado e revolucionário ‘The Fame Monster’ e traz elementos do house e do techno alemães ao vibrante electro-pop do final dos anos 2000.

“TELEPHONE”, feat. Beyoncé

Álbum: The Fame Monster

Facilmente uma das colaborações femininas que marcaram época, “Telephone” uniu duas forças magistrais em uma luta por independência e uma matança inesperada: aqui, Gaga e Beyoncé proferiram seus melhores vocais em um dueto apaixonante, dançante e aclamado que ainda invade as pistas de dança do mundo inteiro.

“ALEJANDRO”

Álbum: The Fame Monster

O blasfemo single “Alejandro” chocou o planeta – e, principalmente, a igreja católica -, pela estética fosseana e pela potente lírica sobre o medo dos homens e sobre abuso de poder dentro de um relacionamento, familiar ou romântico. No videoclipe, Gaga aparece utilizando roupas de látex e instrumentos de BDSM – enquanto posa como uma freira e engole um rosário.

“DANCE IN THE DARK”

Álbum: The Fame Monster

Gaga contrariou o desejo dos fãs e parece ter se esquecido de transformar “Dance in the Dark”, uma das melhores incursões de sua prolífica carreira, em um single promocional. A amálgama de Europop, new wave e retro-pop traz análises sobre a falta de aceitação corporal, além de apostar algumas fichas em relacionamentos tóxicos, além de honrar nomes lendários da cultura popular, como Judy Garland, Marilyn Monroe e Sylvia Plath.

“SPEECHLESS”

Álbum: The Fame Monster

“Speechless”, escrita inteiramente e apenas pela performer, é um dos primeiros grandes contatos com o electro-rock e com a sutileza romântica da guitarra e do piano. A power ballad é inspirada pelas incursões setentistas, incluindo da banda Queen, e foi injustamente criticada por ser “uma fraude” – algo se provaria mentira pela densidade de canções futuras.

“BORN THIS WAY”

Álbum: Born This Way

Pouco tempo depois de ter estourado com “Just Dance” e “Poker Face”, Gaga estava pronta para dar mais um passo em sua carreira e, homenageando a comunidade LGBTQ+, lançou a aclamada track “Born This Way”. A faixa-título de seu terceiro álbum foi a primeira a falar diretamente com a liberdade queer e feminina, abrindo portas para discussões de empoderamento, respeito e luta.

“JUDAS”

Álbum: Born This Way

Voltando a cutucar a hipocrisia da igreja católica, Gaga lançou “Judas” em plena Sexta-Feira Santa e destruiu quaisquer barreiras existentes entre religiões antigas e modernas. Encarnando Maria Madalena em uma narrativa bastante contemporânea, a cantora e compositora aliou-se a Nadir Khayat para a construção de uma história que unia o bem e o mal em um ponto em comum.

“THE EDGE OF GLORY”

Álbum: Born This Way

Aclamada pelo público e pela crítica – além de ter tido uma performance espetacular nos charts mundiais -, “The Edge of Glory” apresentou ao mundo novas nuances do disco através de um enredo que fala sobre os últimos momentos da vida. Como se não bastasse, o icônico bridge trouxe as habilidades do saxofonista Clarence Clamons e uma indicação à Música do Ano no People’s Choice Awards.

“YOU AND I”

Álbum: Born This Way

Antes de ‘Joanne’, Gaga já havia dado indícios de seu apreço pelo country com a incrível e irretocável “You And I”. Afastando-se completamente do pop e apostando no country-rock, a faixa, uma das últimas promocionais de ‘Born This Way’, a canção também recebeu aplausos dos especialistas internacionais e tornou-se um destaque do álbum por sua competente produção e pela presença de ninguém menos que Brian May na guitarra.

“MARRY THE NIGHT”

Álbum: Born This Way

Além de ter dirigido o magnífico curta-metragem de “Marry the Night”, Gaga aproveitou para resgatar as raízes do electro-pop e do synth-pop para uma jornada epopeica através de sua própria vida, analisando os altos e baixos e de que forma superou os diversos obstáculos – fundindo densidade e exaltação em um mesmo lugar.

“HAIR”

Álbum: Born This Way

Retomando a colaboração com Clemons, “Hair” é uma daquelas músicas que nos fazem sentir bem pela natureza empoderadora e desafiadora da lírica. “Eu me cansei, esse é o meu cabelo” é o mote para aqueles que desejam ser o que bem entenderem e que não devem ouvir outras pessoas que querem moldá-los.

“BLOODY MARY”

Álbum: Born This Way

Gaga já falou em diversas entrevistas que a canção que mais gosta é “Bloody Mary” e, de fato, ela resume (até então) a carreira que teve desde a estupenda estreia em 2008. Mais uma vez abrindo portas para metáforas religiosas, dessa vez em relação ao momento da crucificação de Jesus Cristo na mitologia católica, ela se respalda com força no synth-pop e no electro-rock com irreverência envolvente.

“ELECTRIC CHAPEL”

Álbum: Born This Way

Em “Electric Chapel”, Gaga parece fazer uma espécie de “Act of Contrition” visto em ‘Like a Prayer’, de Madonna, retomando temáticas e versos já mencionados em músicas anteriores – mas fugindo da obviedade. As ressonantes guitarras dialogam com o glam metal dos anos 1970 e 1980, enquanto transformam a pista de dança em um templo religioso movido pelos sinos e pela rouquidão vocal da lead singer.

“THE LADY IS A TRAMP”, com Tony Bennett

Álbum: Duets II

Enquanto promovia ‘Born This Way’, Gaga chamou a atenção de uma lenda da música, Tony Bennett. Um dos ícones do jazz, Bennett convidou nossa Mother Monster para uma versão contemporânea do clássico “The Lady Is a Tramp”, que demonstrou mais uma vez a versatilidade artística da performer e que, no final das contas, ganhou aclame pela crítica internacional em virtude da simplicidade e da honestidade da dupla.

“APPLAUSE”

Álbum: ARTPOP

‘ARTPOP’ pode não ter feito o estrondoso sucesso dos álbuns anteriores de Gaga e, anos depois de ser duramente criticado, foi compreendido como um state-of-art da música pop. O lead single, “Applause”, trouxe o Eurodance de volta ao cenário mainstream e falou sobre fama e sobre o que lhe dá vida: aplausos.

“ARTPOP”

Álbum: ARTPOP

A faixa-título do quarto álbum de Gaga é uma jornada sinestésica e diferente de tudo que já havia nos mostrado. Investindo esforços principalmente no techno e no Euro disco, “Artpop” traz instrumentalizações distorcidas do piano e da guitarra enquanto insurge como a espinha dorsal dessa jornada à la Andy Warhol.

“VENUS”

Álbum: ARTPOP

À época de seu lançamento, “Venus” não teve recepção consideravelmente favorável por parte da crítica; de qualquer forma, caiu no gosto popular e ascendeu à fama como uma das faixas mais populares e apreciadas da artista; inspirada pelo synth-pop dos anos 1980, os versos falam sobre libertação e empoderamento sexual, fazendo inúmeras alusões à mitologia greco-romana.

“G.U.Y.”

Álbum: ARTPOP

O hino power-bottom “G.U.Y.” sofreu do mesmo mal que as canções conterrâneas de ‘ARTPOP’ e veio a ganhar reconhecimento muitos anos depois de lançada. A ode EDM, que também fala abertamente sobre sexo e sobre autoafirmação, seja corporal ou artística, contém elementos do R&B contemporâneo, do house e até mesmo do industrial pop.

“MANICURE”

Álbum: ARTPOP

Assim como outras faixas, “MANiCURE” não teve o reconhecimento que merecia – mas entrou para nossa lista por mérito próprio. Abrindo portas para o electro-rock, a dinâmica e vibrante faixa brinca com as palavras “man” e “cure” ao mesmo tempo que cria uma simples e divertida narrativa sobre sair e se divertir com amigos.

“DO WHAT U WANT”, com Christina Aguilera

Álbum: ARTPOP

Esqueça a colaboração com R. Kelly; “Do What U Want” é infinitamente melhor performada ao lado de Christina Aguilera. Após atribulações no começo dos anos 2010, as lendárias cantoras apresentaram durante o The Voice uma rendição espetacular da música, unindo forças para fazer críticas sobre imagem corporal e saúde mental.

“ANYTHING GOES”, com Tony Bennett

Álbum: Cheek to Cheek

O jazz de fato é um dos gêneros mais difíceis de serem cantados, principalmente por ter um fraseamento e um ritmo próprios. Mas isso não impediu Gaga e Bennett de se reunirem mais uma vez para ‘Cheek to Cheek’, cujo lead single insurgiu com a modernizada e dócil versão de “Anything Goes”.

“IT DON’T MEAN A THING (IF IT AIN’T GOT THAT SWING)”, com Tony Bennett

Álbum: Cheek to Cheek

Apesar de não ser conhecida por boa parte dos fãs, “It Don’t Mean a Thing (If It Ain’t Got That Swing)” coloca em voga o lado mais teatral e jazzy de Gaga e Bennett, em um complicado e estonteante ritmo que honra em todos os aspectos a canção original composta por Duke Ellington e Irving Mills.

“I CAN’T GIVE YOU ANYTHING BUT LOVE”, com Tony Bennett

Álbum: Cheek to Cheek

A nova versão do clássico composto por Jimmy McHugh e Adelaide Hall recebeu grandes elogios por parte da crítica, pela ousadia de certas alterações nos versos originais e pela química desfrutada entre os dois cantores. Além disso, a rendição trouxe Gaga mais perto de uma atemporalidade concisa que a colocava para além das incursões mainstream.

“BANG BANG (MY BABY SHOT ME DOWN)”

Álbum: Cheek to Cheek LIVE

Gaga é considerada por inúmeros especialistas e estudiosos como uma das maiores cantoras de todos os tempos – e sua versão de “Bang Bang (My Baby Shot Me Down)” na turnê Cheek to Cheek Live prova isso de uma vez por todas. A dramática interpretação da artista foi comentada com elogios pela lendária Cher, que canta a original, além de ter arrancado ovações pela construção em jazz e blues em vez do folk rock.

“TIL IT HAPPENS TO YOU”

Álbum: The Hunting Ground (OST)

Enquanto haters ao redor do mundo falavam que a carreira de Gaga já tinha acabado, a titã da música trabalhava arduamente em uma das melhores faixas de sua carreira: “Til It Happens to You”. Colocando-se como protagonista de uma narrativa que fala sobre abuso sexual, a canção foi escrita ao lado de Diane Warren para o documentário ‘The Hunting Ground’ – e recebeu indicações ao Oscar, ao Globo de Ouro e ao Grammy.

“PERFECT ILLUSION”

Álbum: Joanne

Três anos depois de seu último álbum de estúdio solo, Gaga anunciou um comeback diferente do esperado: ‘Joanne’. Revivendo a era vocalista da música com uma produção voltada para o country-rock, o álbum ganhou vida através do lead single “Perfect Illusion”, que faz alusões ao icônico Bruce Springsteen e seu conhecido dance-rock.

“MILLION REASONS”

Álbum: Joanne

A poderosa balada pop-country “Million Reasons” dominou as paradas e as rádios estadunidenses por um tempo consideravelmente longo, além de ter mostrado um lado bem mais íntimo e pessoal de Gaga. Alcançando o quarto lugar da Hot 100 da Billboard, a iteração foi escrita ao lado de Mark Ronson e Hillary Lindsey, abarcando uma indicação ao Grammy de Melhor Performance Pop Solo.

“JOANNE”

Álbum: Joanne

A música-título de ‘Joanne’ causou uma comoção pela natureza biográfica e pela cândida homenagem que Gaga fez à sua falecida tia, Joanne Germanotta. Elogiada pela crítica e mostrando as aptidões vocais da performer ao country, a versão em piano levou para casa um Grammy em 2019.

“JOHN WAYNE”

Álbum: Joanne

Apesar de não ter entrado para a lista de singles oficiais de ‘Joanne’, “John Wayne” forneceu um claro vislumbre da excentricidade de Gaga pela qual nos apaixonamos ainda em ‘The Fame’. Com um colorido e frenético videoclipe dirigido por Jonas Akerlund, a canção se inclina tanto para o country quanto para o disco e o funk, além de reapresentar o icônico ator titular ao mundo.

“A-YO”

Álbum: Joanne

O country-pop “A-Yo” é uma resposta sutil e cheia de metáforas para os haters que tentaram, em vão, atacar o que Gaga representa para o cenário artístico. Novamente, a música não foi bem aproveitada, apesar de ter sido performada inúmeras vezes ao vivo, mas colocou em voga vocais incríveis que, quando comparados a 2008, haviam envelhecido de modo excepcional.

“DANCIN’ IN CIRCLES”

Álbum: Joanne

O retro-country-funk “Dancin’ In Circles” tinha potencial de sobra para se tornar uma das músicas promocionais de ‘Joanne’, mas ficou à sombra de outras escolhas da produtora. De qualquer forma, a faixa caiu no gosto popular pela sensual rendição de Gaga e por uma lírica pungente e explícita – do jeito que os fãs adoram.

“THE CURE”

É um fato dizer que várias pessoas ficaram bastante eufóricas com o lançamento surpresa de “The Cure”. Gaga apresentou o single solto em suas apresentações no Festival Coachella e teve uma resposta bem calorosa por parte do público e dos fãs. Enquanto vários acreditavam ser o começo de uma nova era, a canção, na verdade, era um pretexto para a futura divulgação de ‘Nasce Uma Estrela’, que viria a emprestar o som pop-soul a faixas como “Heal Me” e “Hair Body Face”.

“YOUR SONG”

Álbum: Revamp

Gaga e Elton John sempre foram melhores amigos – e John a chamou inclusive para ser madrinha de seus dois filhos. Depois de inúmeras performances juntos, ela participou de uma homenagem ao lendário musicista no álbum tributo ‘Revamp’, ficando a encargo da famosa “Your Song” e entregando algo simplesmente fantástico.

“SHALLOW”, com Bradley Cooper

Álbum: Nasce Uma Estrela (OST)

Migrando para o cenário cinematográfico, Gaga conseguiu o papel principal do remake de ‘Nasce Uma Estrela’, anunciando que trabalharia em uma trilha sonora original. “Shallow”, carro-chefe do álbum, tornou-se um sucesso imenso ao redor do mundo e, pouco tempo depois de dominar as paradas nacionais e internacionais, tornou-se a canção mais premiada da história, rendendo à artista dúzias de prêmios.

“ALWAYS REMEMBER US THIS WAY”

Álbum: Nasce Uma Estrela (OST)

A balada romântica “Always Remember Us This Way” foi recebida com aclame universal por parte da crítica e conquistou uma indicação de Música do Ano no Grammy Awards. Elogiada pela densidade da produção e dos versos, a faixa voltou a exibir as habilidades instrumentais de Gaga e encontrou sucesso em meio ao cenário mainstream.

“IS THAT ALRIGHT?”

Álbum: Nasce Uma Estrela (OST)

Resgatando suas raízes teatrais, Gaga deu vida à fantástica “Is That Alright?”, uma das muitas tracks de ‘Nasce Uma Estrela’. Roubando os holofotes assim como fez durante o longa-metragem inteiro, sua performance estupenda e irretocável foi destinada aos créditos finais do filme, destilando emoção a cada verso proferido.

“I’LL NEVER LOVE AGAIN”

Álbum: Nasce Uma Estrela (OST)

Fechando com chave de ouro uma das melhores trilhas sonoras do século, “I’ll Never Love Again” arrancou lágrimas até dos mais céticos. Falando sobrea a perda da pessoa amada, a iteração conquistou a estatueta de Melhor Música Escrita para Mídia Visual no Grammy e demonstrou o alcance vocal de uma das artistas mais completas da atualidade.

“STUPID LOVE”

Álbum: Chromatica

Sete anos depois de sua última aventura no mundo pop, Gaga voltou com o lançamento de “Stupid Love”. O lead single do aclamado ‘Chromatica’ trouxe os retumbantes elementos do dance-pop e do house para uma colorida, vibrante e envolvente jornada musical que quebrou recordes e que reacendeu o fogo de suas obras anteriores.

“RAIN ON ME”, com Ariana Grande

Álbum: Chromatica

“Rain On Me” foi considerado a melhor música de 2020 por inúmeras razões: além da colaboração aplaudível entre Gaga e Ariana Grande, a faixa se tornou a música mais premiada do ano passado, além de ter sido a primeira colaboração feminina tanto a debutar em #1 na Hot 100 quanto a levar para casa o Grammy de Melhor Performance Pop Duo/Grupo. Chove em mim!

“CHROMATICA II + 911”

Álbum: Chromatica

Estendendo suas referências a Daft Punk e a Giorgio Moroder, a combinação etérea de “Chromatica II” e “911” não pode ser desassociada em nenhum momento. A cinemática apresentação do interlúdio é apenas pretexto para a explosão robótica do hino EDM, com toda a construção upbeat corroborando para as mensagens de saúde mental e para a conciliação de Gaga com seus demônios interiores.

“ALICE”

Álbum: Chromatica

A faixa de abertura de ‘Chromatica’ é inspirado pelo clássico romance ‘Alice no País das Maravilhas’. Movido pelo melhor do house e por beat drops incríveis, “Alice” é uma emocionante aventura muito mais profunda do que aparenta – e recheada de pequenos detalhes que podem passar despercebidos quando ouvidos pela primeira vez.

“SOUR CANDY”, com BLACKPINK

Álbum: Chromatica

Gaga não é conhecida por trazer inúmeras colaborações aos seus álbuns, mas ‘Chromatica’ mostrou-se um lugar propício para “atirar para todos os lados”. Em “Sour Candy”, o deep house ganha vida com a junção épica ao grupo de K-pop BLACKPINK, além de levar para casa inúmeras honrarias.

“BABYLON”

Álbum: Chromatica

“Babylon” é a faixa que encerra com memorável furor o último álbum lançado por Gaga. A impecável conclusão nutre de similaridades progressivas com as icônicas produções dos anos 1990, ao mesmo tempo que as pincela com um dêitico coro gospel que não poderia ter vindo em melhor hora.

BÔNUS: “I WANT YOUR LOVE”

Tom Ford’s Spring/Summer 2016 Womenswear Collection

Em 2016, Gaga foi convidada pessoalmente pelo lendário diretor, produtor, estilista e roteirista Tom Ford para cantar uma nova versão de “I Want Your Love”, clássica canção disco do grupo Le Chic. Sua versão foi aclamada pelo público e pela crítica especializada, sendo elogiada por uma abordagem mais contemporânea, mas sem perder a elegância da original.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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