sexta-feira, abril 19, 2024

60 Músicas Essenciais para Conhecer Taylor Swift

Taylor Swift é um dos nomes mais poderosos da indústria fonográfica contemporânea, tendo levado para casa centenas de prêmios ao longo de nove álbuns de estúdio.

Começando sua carreira ainda em 2006 com seu début homônimo, mas não seria até dois anos depois que Swift conquistaria o mundo ao se tornar a artista mais jovem a ganhar o prêmio de Álbum do Ano com ‘Fearless’ no Grammy Awards (recorde que foi quebrado este ano por Billie Eilish). Desde então, sua legião de fãs cresceu exponencialmente e, obra após obra, ela vem demonstrando uma versatilidade invejável que a coloca no mesmo patamar de Madonna, Lady Gaga e Beyoncé.

Para celebrar seu 31º aniversário, separamos uma extensa lista com 60 músicas essenciais para conhecer o estilo musical e as letras dessa artista inigualável.

Confira abaixo nossas escolhas e conte para nós qual a sua favorita:

“TIM MCGRAW”

Álbum: Taylor Swift

A estreia de Taylor Swift no cenário musical se deu ainda em 2006, com apenas dezesseis anos de idade. Escrita por Swift e por Liz Rose, “Tim McGraw”, a faixa foi escrita durante os anos de colegial da cantora e da compositora e marca uma interconexão poderosa entre a música country e as tendências contemporâneas.

“TEARDROPS ON MY GUITAR”

Álbum: Taylor Swift

Não deixe de assistir:

Um ano depois de seu primeiro single, Swift fez um sucesso ainda maior com a cândida melodia de “Teardrops On My Guitar”. Permanecendo fiel no trajeto do country pop, a artista se reuniu mais uma vez com Rose para uma história de amor não correspondida com um antigo colega de sala – e que, quando o jogo virou, ela o rejeitou.

“LOVE STORY”

Álbum: Fearless

O lead single de ‘Fearless’, aclamado álbum que rendeu a Swift sua primeira estatueta de Álbum do Ano no Grammy Awards, é uma das músicas mais conhecidas da princesinha do country-pop. Inspirada pela clássica peça ‘Romeu e Julieta’, de William Shakespeare, “Love Story” se torno um sucesso massivo no cenário internacional e foi a música country ano pela BMI.

“YOU BELONG WITH ME”

Álbum: Fearless

Produzida por Nathan Chapman, que viria a se tornar um grande colaborador de Swift, “You Belong With Me” já mostrava as tendências mais populares de Swift depois de suas incursões de enorme sucesso no classicismo do country. A canção foi um sucesso de crítica e de vendas, garantindo três indicações ao Grammy 2010, incluindo Música e Gravação do Ano.

“FIFTEEN”

Álbum: Fearless

“Fifteen” é uma das canções mais belas e pessoais de Taylor Swift e, como ficaria marcado ao longo de sua explosiva carreira, foi inspirada por seu primeiro coração partido, ainda no colegial. A balada country-pop traz mensagens de empoderamento e aconselha adolescentes a não se apaixonarem tão fácil – ainda mais quando as consequências podem ser drásticas.

“FEARLESS”

Álbum: Fearless

A música título de seu segundo álbum de estúdio é uma mudança drástica àquilo que Taylor havia nos apresentado desde então. Mergulhando de cabeça no pop rock, a temática gira em torno do destemor de se apaixonar e de lidar com o futuro, trazendo uma narrativa centrada no encontro perfeito. A canção debutou em nono lugar dos charts da Billboard.

“TODAY WAS A FAIRYTALE”

Álbum: Idas e Vindas do Amor (OST)

“Today Was a Fairytale” foi a primeira incursão de Swift no cenário cinematográfico, mais precisamente para a comédia romântica ‘Idas e Vindas do Amor’. Além de viver uma das personagens no longa-metragem, ela emprestou sua voz para uma das melhores faixas da trilha sonora – e uma música perfeita para quem está apaixonado.

“CRAZIER”

Álbum: Hannah Montana: O Filme (2009)

Enquanto milhões de pessoas já conheciam Taylor Swift de seus álbuns anteriores, a cantora ganhou mais um empurrãozinho na carreira ao ser chamada para performar em ‘Hannah Montana: O Filme’. Taylor apresentou a balada romântica “Crazier”, misturando elementos do country-rock e do pop.

“MINE”

Álbum: Speak Now

Mais uma vez colaborando com Chapman, “Mine” foi o lead single de ‘Speak Now’, terceiro álbum de Taylor, que recebeu críticas bastante positivas e pela perspectiva amadurecida que a cantora trazia para sua carreira. Apesar de cair em certas fórmulas, a canção foi um sucesso comercial e debutou em terceiro lugar na Hot 100.

“BACK TO DECEMBER”

Álbum: Speak Now

Aclamado pela crítica internacional e uma das favoritas do público, “Back to December” gira em torno de um relacionamento que chegou ao fim e que traz um eu lírico desesperado por perdão. A orquestral balada country-pop foi elogiada pelo pungente liricismo e pela apaixonante melodia.

“MEAN”

Álbum: Speak Now

“Mean” é uma das canções mais profundas da carreira de Taylor Swift – e uma entrada mais que digna para uma madura transição que havia iniciado com ‘Speak Now’. Trazendo as tendências do bluegrass, os versos foram pincelados por mensagens de empoderamento e renderam à artista duas estatuetas do Grammy Awards em 2011.

“THE STORY OF US”

Álbum: Speak Now

Mesmo com uma recepção mista por parte da crítica especializada, “The Story Of Us” mostrou que Taylor não tinha medo de explorar outros gêneros que não suas raízes country. Nesse power pop, Swift escreveu a canção depois de ter encontrado um ex-namorado em uma premiação musical.

“SPARKS FLY”

Álbum: Speak Now

Apostando numa configuração upbeat, “Sparks Fly” ganhou críticas positivas de especialistas internacionais à época de seu lançamento. Marcando uma evolução em suas incursões vocais, a faixa infundida com dopamina foi classificada como a iteração mais pura de Swift até o momento.

“SPEAK NOW”

Álbum: Speak Now

Resgatando os primeiros anos de sua carreira musical, “Speak Now” se respaldou em um marcante country-pop acompanhado de violões, guitarras e um ecoante piano em segundo plano. A lírica pode até ser familiar, mas a divertida aventura a que Swift nos convidou a ouvir é uma homenagem a uma de suas principais influências, Shania Twain.

“DEAR JOHN”

Álbum: Speak Now

São poucas as pessoas que, hoje, não conhecem Taylor Swift. E, se a conhecessem, sabem que uma de suas mais belas baladas é a poderosa e tocante “Dear John”. Passando longe de se tornar um sucesso comercial como os singles da era ‘Speak Now’, a canção merecia mais atenção do que recebeu – mas é interessante ver que caiu no gosto popular e, dessa forma, merecendo seu lugar nesta lista.

“ENCHANTED”

Álbum: Speak Now

“Enchanted” foi inspirado por um rapaz que Swift conheceu em Nova York mas que nunca o viu pessoalmente. Trocando e-mails entre si, a música é acompanhada por um tom agridoce de não saber se esse relacionamento sem precedentes seguiria em frente ou se encontraria obstáculos diversos. Uma platônica declaração amorosa que deixa a canção ainda mais polida do que já é.

“SAFE & SOUND”, feat. The Civil Wars

Álbum: Jogos Vorazes (OST)

Taylor Swift viria a ser indicada para seu primeiro Globo de Ouro com a música-tema de ‘Jogos Vorazes’, “Safe & Sound”. Performada e escrita ao lado do grupo The Civil Wars, a simples e arrepiante canção acabou levando o Grammy de Melhor Canção para Mídia Visual em 2013 e já começou a mostrar as recém-nascidas tendências do folk na carreira da performer.

“LONG LIVE”

Álbum: Speak Now World Tour – Live

Quando Taylor anunciou que colaboraria com a artista brasileira Paula Fernandes, poucos acreditaram que o resultado final seria bom. Entretanto, a canção caiu no gosto popular e se tornou um sucesso em território nacional – apesar de ter recebido críticas mistas que entraram em conflito com a produção demasiadamente densa, mas elogiaram a praticidade do single.

“WE ARE NEVER EVER GETTING BACK TOGETHER”

Álbum: Red

O momento pelo qual estávamos todos esperando veio com o anúncio de ‘Red’, quarto álbum de estúdio de Swift. A prematura transição para o pop começou com o viciante lead single “We Are Never Ever Getting Back Together”, assinado por ela, pelo lendário Max Martin e por Shellback. Garantindo o primeiro #1 de Taylor na Hot 100, a canção foi indicada na categoria de Gravação do Ano no Grammy 2013.

“I KNEW YOU WERE TROUBLE”

Álbum: Red

A nova incursão do pop rock e do electropop de Swift veio alguns meses depois com “I Knew You Were Trouble”. Facilmente uma de suas músicas mais famosas, o single uptempo traz influências do dubstep e detalham com um escopo totalmente contraditório as adversidades de um relacionamento tóxico. A faixa foi um majestoso sucesso comercial à época de seu lançamento.

“22”

Álbum: Red

É quase de praxe que, quando alguém completa 22 anos, imediatamente se relembra da faixa homônima de Taylor Swift. A divertida investida traz referências ao disco e ao dance-pop em uma celebração da vida e de uma nova era que se inicia. “22” teve recepção sólida por parte da crítica, a qual elogiou o conteúdo lírico e a liberdade criativa da artista.

“RED”

Álbum: Red

Voltando às raízes, Taylor Swift reabriu as portas para o country com a música homônima do álbum ‘Red’. Colaborando mais uma vez com Chapman e, dessa vez, com Dann Huff, a performer utilizou metáforas interessante para falar de um relacionamento tumultuoso e intenso – e, apesar das boas intenções, teve recepção ambivalente por parte da composição.

“ALL TOO WELL”

Álbum: Red

Em catorze anos de carreira, são poucas as canções que conseguiram ultrapassar a importância e a beleza de “All Too Well”. A melhor canção de ‘Red’ foi injustamente descartada como single, mas tornou-se uma das favoritas dos fãs pelo poder lírico de seus versos sussurrados e pela presença de um tocante baixo – culminando em um evocativo refrão.

“EVERYTHING HAS CHANGED”, feat. Ed Sheeran

Álbum: Red

Swift colaborou pela primeira vez com Ed Sheeran ainda em 2013, quando “Everything Has Changed” foi divulgado como single promocional de seu quarto álbum de estúdio. A combinação vocal de ambos os artistas pode até ter dado certo, ainda mais combinando a guitarra com as explorações do folk pop – mas a crítica não caiu de amores pela fraca composição.

“SHAKE IT OFF”

Álbum: 1989

‘1989’ marcou a transição completa do mundo do country para o pop de Taylor Swift – e veio da maneira mais viciante possível com o lead single “Shake It Off”. Recebida com moderada aclamação por parte dos críticos, a canção alcançou o topo dos charts da Billboard e foi indicada a três categorias do Grammy Awards em 2015.

“BLANK SPACE”

Álbum: 1989

Permanecendo sete semanas no topo da Hot 100, “Blank Space” foi um sucesso massivo de crítica e de vendas – e uma declaração satírica que se autorreferenciava em comparação à atenção duvidosa que vinha recebendo da mídia. Musicalmente, a faixa é uma mistura interessante de electropop com hip-hop minimalista.

“STYLE”

Álbum: 1989

“Style” é uma das poucas baladas de ‘1989’ – e, por essa razão, um dos destaques da produção. Trazendo elementos do dream-pop e do funk-pop para uma construção explosiva e sutil, ao mesmo tempo, a canção ganhou atenção do público e dos fãs, ainda mais por ser acompanhada de um belíssimo videoclipe.

“BAD BLOOD”

Álbum: 1989

Se você se lembra das múltiplas incursões musicais do Disney Channel, que juntavam suas estrelas mirins para rendições únicas de clássicos do cinema, talvez se sinta familiarizado com a ideia por trás de “Bad Blood”. A infecciosa canção, um dueto feito ao lado de Kendrick Lamar, ganhou o público com um videoclipe (literalmente) incendiário com aparições de Selena Gomez, Ellie Goulding, Hailee Steinfeld, Jessica Alba, Cindy Crawford e muitas outras mulheres poderosas.

“WILDEST DREAMS”

Álbum: 1989

A balada synth e dream-pop “Wildest Dreams” não poderia ficar de fora da nossa lista, ainda mais por ser um dos singles mais tocados e conhecidos de ‘1989’. Elogiado pelos vocais de Swift, a canção incorpora uma produção atmosférica belíssima que utiliza as batidas do coração da cantora como ponto inicial.

“OUT OF THE WOODS”

Álbum: 1989

“Out of the Woods” é, sem dúvida alguma, uma das melhores incursões de Taylor em toda a sua carreira musical, merecendo o mesmo patamar que a já mencionada “All Too Well”. Trazendo o indietronica para os holofotes ao lado da produção impecável de Jack Antonoff, a narrativa é centrada em um casal cujo amor é maior que qualquer obstáculo que possam vir a enfrentar na vida.

“ALL YOU HAD TO DO WAS STAY”

Álbum: 1989

“All You Had To Do Was Stay” pode não ser um single oficial de ‘1989’, mas é um de seus pontos altos depois de “Out of the Woods”. Trazendo Swift no melhor de sua composição pop, a semi-balada é construída com singelo crescendo que se envolve em um dançante refrão e uma análise de um amor que não foi correspondido e que, agora, é tarde demais para ser recuperado.

“I KNOW PLACES”

Álbum: 1989

Assim como tantos outros hinos esquecidos em ‘1989’, “I Know Places” se tornou uma das favoritas dos fãs por sua lírica temperamental e densa e pelo belíssimo uso dissonante de uma bateria contrasta com rendições emocionantes e uma paixão incendiária de Taylor. A narrativa é pincelada com críticas à perda de privacidade e a relacionamentos turbulentos.

“NEW ROMANTICS”

Álbum: 1989

Fazendo alusão ao movimento neorromântico musical, “New Romantics” é um ótimo synth-pop que trouxe referências do vanguardismo new wave dos anos 1970 e 1980. A nostálgica atmosfera e a exaltação da jovialidade levaram críticos ao redor do mundo a colocar a faixa, merecidamente, como uma das melhores da carreira de Swift.

“I DON’T WANNA LIVE ALONE FOREVER”, com ZAYN

Álbum: 50 Tons Mais Escuros (OST)

Com produção novamente a encargo de Antonoff, que se tornaria um frequente colaborador de Taylor, “I Don’t Wanna Live Alone Forever” integrou a trilha sonora de ‘50 Tons Mais Escuros’ e a colocou ao lado do cantor ZAYN em uma série de flertes românticos movidos pelo electro-R&B, além de conquistar críticas positivas à época do lançamento.

“LOOK WHAT YOU MADE ME DO”

Álbum: Reputation

“Look What You Made Me Do” abriu com êxito a era mais insana de Taylor Swift, ‘Reputation’. A mudança de ares e a atmosfera dark exalada pelos pesados versos misturo dance-pop e electroclash – e teve recepção polarizada por não ser nem um pouco parecida com qualquer coisa que a artista havia nos entregado até então. De qualquer forma, a canção se tornou o quinto #1 de Taylor nos charts da Billboard.

“…READY FOR IT?”

Álbum: Reputation

Fazendo homenagens visuais a clássicos do sci-fi em uma arquitetura audiovisual cyberpunk, “…Ready For It?” foi o segundo single de ‘Reputation’ e rendeu-se ao EDM e ao dubstep com força inigualável. A partir daí, todos já começavam a compreender exatamente o que a nova era representaria para a carreira de Taylor Swift.

“END GAME”

Álbum: Reputation

Em ‘Reputation’, Swift resolveu responder às injustas críticas recebidas pela mídia sobre sua vida pessoal. Elogiado por um refrão cativante e por sua colaboração com Sheeran, a canção foi ofuscada por suas conterrâneas, mas apresentou uma fusão interessante entre hip hop, R&B e até mesmo rap.

“DELICATE”

Álbum: Reputation

“Delicate” é a melhor música do sexto álbum de Swift, principalmente por resgatar um estilo musical do final do século passado e por retomar parceria com Martin e Shellback. O electropop, infundido com distorções vocais arrepiantes e envolventes, serviu como base para uma narrativa que voltava a demonstrar a vulnerabilidade de sua performer principal, ainda que contrastante com a produção restante do CD.

“DON’T BLAME ME”

Álbum: Reputation

Taylor Swift nos deu vida com as inflexões do dub de “Don’t Blame Me”, uma das faixas mais coesas de ‘Reputation’. Misturando elementos do gospel e do synth-pop, a canção merecia ter ganhado mais atenção da mídia, mas ao menos caiu no gosto popular. Os versos tratam do amor como se fosse uma droga viciante e perigosa, ainda que necessária.

“DRESS”

Álbum: Reputation

A semi-balada “Dress” também foi ofuscadas por singles mais impactantes da sexta produção de estúdio. Entretanto, os vocais sensuais e a lírica contemplativa de Taylor Swift abriu espaço para que a canção ganhasse uma legião de fãs e continuasse a ser ouvida mesmo depois de ter passado batido dos charts mundiais.

“ME!”, feat. Brendon Urie

Álbum: Lover

Depois de desabafar sobre praticamente tudo a que tinha direito em ‘Reputation’, estava na hora de Taylor alimentar sua próxima incursão musical, ‘Lover’. Em abril do ano passado, ela se uniu ao cantor Brendon Urie, do grupo Panic! At The Disco’ para um pop chiclete que fez grande sucesso comercial, mesmo com críticas negativas pela produção formulaica.

“YOU NEED TO CALM DOWN”

Álbum: Lover

Swift demorou para se colocar como uma defensora política da comunidade LGBTQ+, por mais que seu público fosse majoritariamente parte desta. Com “You Need to Calm Down”, a artista usou e abusou de sua ácida ironia para criar um “hino” pró-queer, zombando de homofóbicos e preconceituosos através de um videoclipe bastante colorido e eufórico.

“THE ARCHER”

Álbum: Lover

Seja com metáforas líricas on point, seja com uma produção bastante caprichosa e saudosista, “The Archer” foi lançada de surpresa e, mesmo assim, não se configurou com um dos singles principais de ‘Lover’. De qualquer forma, o dream-pop e o new wave se uniram em uma potente composição movida pelos sintetizadores e trazendo uma das rendições mais pessoais de Swift.

“LOVER”

Álbum: Lover

Taylor não poderia deixar de enfeitar seu sétimo álbum de estúdio com certas incursões do country – e fez isso de maneira belíssima ao contrastá-lo com o indie folk e o pop em “Lover”, uma semi-balada slowtempo que misturou inflexões do baixo com uma qualidade nostálgica sem igual.

“CRUEL SUMMER”

Apaixonar-se é sempre algo misterioso e que nos causa borboletas no estômago, talvez pela emoção de enxergar alguém de um modo bem diferente do comum. É através dessa básica premissa, digna de qualquer rom-com dos anos 1990, que Swift cria “Cruel Summer”. A envolvente canção de amor é recheada de versos criativos e um uso potente dos sintetizadores, que lhe garantiram adoração por parte dos fãs.

“MISS AMERICANA & THE HEARTBREAK PRINCE”

Enquanto a carreira de Taylor é recheada de explosivos e dançantes refrões, “Miss Americana & The Heartbreak Prince” prova que ela não tem medo de experimentar coisas novas. Apostando na suavidade de um synth-pop e num verborrágico enredo do medo de perder alguém, essa faixa é um dos estandartes que passaram longe do radar de ‘Lover’.

“BEAUTIFUL GHOSTS”

Álbum: Cats (OST)

Antes de continuar a promover seu sétimo álbum de estúdio, Swift deu uma pausa para trabalhar em um projeto que prometia bastante: a versão cinematográfica do aclamado musical ‘Cats’. O filme se tornou um fracasso de público e de crítica, mas ao menos arrancou um lado teatral de Taylor com a balada “Beautiful Ghosts”, que inclusive está indicada para uma das categorias do Grammy Awards 2021.

“CHRISTMAS TREE FARM”

Álbum: Lover

“Christmas Tree Farm” é uma das músicas de Natal mais adoráveis e bem escritas dos últimos anos e, por mais que não se equipare ao estrondoso sucesso que Swift fez ao longo da carreira, é uma celebração digna de fim de ano que merece entrar para nossa lista de festividades. A faixa foi produzida por Swift e pelo vencedor do Oscar Jimmy Napes.

“THE MAN”

Álbum: Lover

O quarto e último single de ‘Lover’ foi um grande divisor de águas na carreira de Swift e não tem o crédito que merece. Além de ter feito sua estreia diretorial com um elogiado videoclipe, “The Man” aflorou a presença política da performer com críticas ácidas aos privilégios masculinos da sociedade contemporânea e à necessidade do feminismo.

“ONLY THE YOUNG”

Álbum: Miss Americana (OST)

“Only The Young” veio em ótima hora e, como se não bastasse, é um dos mais poderosos hinos de empoderamento do repertório de Swift. Escrita para o documentário ‘Miss Americana’, da Netflix, a canção é uma declaração bastante política que deixa bem claro que são os jovens que têm o poder de mudar o mundo através de ideias novas, originais e que vão de encontro ao retrocesso e ao tradicionalismo.

“CARDIGAN”

Álbum: Folklore

Taylor Swift abria uma nova e inesperada era com “Cardigan”, lead single de ‘Folklore’, com potência e poesia como nunca vistos na carreira da cantora. A melódica composição, auxiliada pela produção magistral de Antonoff, é guiada essencialmente pelo piano e abre espaço para o folk, arquitetando uma narrativa mnemônica sobre um romance perdido nas memórias.

“EXILE”, feat. Bon Iver

Álbum: Folklore

“Exile” é uma das melhores músicas do século e uniu Swift à conhecida e grave voz de Bon Iver em uma tocante história de dois amantes separados por circunstâncias inexplicáveis. Emergindo como a melhor colaboração da artista de “Safe & Sound”, a canção é uma balada indie folk com elementos do gospel e com uma química apaixonante entre os dois vocalistas.

“BETTY”

Álbum: Folklore

Swift voltou a nos chamar atenção com seu forte retorno às raízes country com “Betty” uma triste canção que amalgama elementos do folk rock e que, liricamente, é centrado em James e Betty, dois dos personagens de um triângulo amoroso fictício que Taylor trouxe ao álbum, e em uma chocante revelação de infidelidade.

“THE 1”

Álbum: Folklore

A minimalista “The 1” funciona como abertura de ‘Folklore’ da forma mais cândida que conseguimos imaginar. Na profunda história que Swift arquiteta, em alguns dos versos mais curtos de sua carreira, ela reflete sobre um amor que nunca chegou e que estava para além de seu controle. “Se meus desejos se realizassem, teria sido você” é o verso que resume não apenas a música, mas talvez o mais emblemático do álbum.

“THE LAST GREAT AMERICAN DINASTY”

Álbum: Folklore

O indie pop alternativo que se apodera de “The Last Great American Dynasty” é o melhor aspecto de uma das canções mais poderosas de ‘Folklore’. Contada a partir de uma perspectiva em terceira pessoa, a história é inspirada na socialite Rebekah Harkness, dona prévia do estado em que Swift atualmente mora.

“SEVEN”

Álbum: Folklore

A melodia mágica entre o violão e o piano transforma “Seven” em uma das melhores entradas do trajeto trilhado por Swift até hoje. Aqui, ela se restringe a declamações poéticas e incomuns às incursões vocais a que estava acostumada. Seja pelo sutil prolongamento das vogais, seja por retomar as raízes de Pensilvânia, a música é saudosista e emocionante ao longo de seus três atos.

“AUGUST”

Álbum: Folklore

A dream-folk “August” provavelmente nunca verá a luz do dia como single, mas isso não apaga sua necessidade de redescobrimento. Falando sobre a efemeridade do tempo, Swift declama certos ápices e vales ao longo de quase quatro minutos e meios enquanto percebe que, por mais que tente, o homem pelo qual é apaixonada não lhe pertence, e sim à outra.

“WILLOW”

Álbum: Evermore

2020 se mostrou bastante prolífico para Taylor Swift e, menos de cinco meses de ‘Folklore’, ela deu início a uma nova era respaldada no indie folk e no rock alternativo. A melódica e burlesca “willow” serviu como pontapé inicial do adorável álbum ‘Evermore’ – e um dos melhores lead singles da artista.

“NO BODY, NO CRIME”, feat. HAIM

Álbum: Evermore

Taylor e country são uma combinação perfeita e, no momento em que ela resolve retornar para suas raízes, acerta em cheio. Em “no body, no crime”, a performer se une ao aclamado trio musical HAIM para uma narrativa movida pela guitarra e por uma atmosfera chocante que fala essencialmente sofre infidelidade.

“MARJORIE”

Álbum: Evermore

É difícil não se emocionar com a potência taciturna de “marjorie”. Um dos muitos ápices artísticos de Swift em ‘Evermore’, a faixa trata com carinho e com uma saudade imbatível Marjorie Finlay, falecida avó da performer que a encorajou a mergulhar no mundo da música. A própria cantora e compositora disse que Finlay a visita, ainda que em sonhos, para lhe dar inspiração e para segurar sua mão em momentos difíceis.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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