domingo , 22 dezembro , 2024

À Procura do Amor (2)

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Escrito e dirigido pela cineasta norte-americana Nicole Holofcener, À Procura do Amor é um filme de romance maduro e bastante sensível. O excelente roteiro consegue captar todos os detalhes que o público precisa para se familiarizar com a trama. Além disso, há um entrosamento fabuloso entre os artistas em cena. Julia Louis-Dreyfus e James Gandolfini merecem todos os elogios do mundo. Esse último deixa para seus milhares de fãs uma linda interpretação nessa espécie de despedida do fantástico mundo do cinema.

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Nesse drama sentimental, por vezes, bastante profundo, acompanhamos a massagista e mãe solteira Eva (Julia Louis-Dreyfus). Solitária e tendo uma rotina intensa de trabalho, nunca consegue um tempo para se dedicar a uma chance de um novo amor. Certo dia, em uma festa, conhece a poetisa Marianne (Catherine Keener) e logo vira amiga e massagista da mesma. O problema é que na mesma festa ela conhece Albert (James Gandolfini), ex-marido de Marianne e logo se apaixona por ele. Sem saber direito como lidar com essa situação, entra em um grande conflito existencial, muito porque a personagem passar a escutar as histórias do seu atual namorado na visão da ex-mulher dele.

Quando a idade chega, as chances de viver uma linda história de amor fica cada vez mais rara. A protagonista entre nesse furacão emocional e incrivelmente apresenta uma imaturidade incomum, tomando uma série de atitudes equivocadas. A personagem principal é muito bem construída por Julia Louis-Dreyfus. Insegura, infeliz, gosta de tricotar e possui uma amizade maternal com a melhor amiga da filha.  Seus altos e baixos são vistos com os olhos atentos do público que percebe as desconstruções de personalidade ao longo da fita.

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MCDENSA EC005

Os personagens secundários são muito bem aproveitados na história. O núcleo da amiga da protagonista (interpretada pelo sempre excelente Toni Collette), a terapeuta Sarah e as discussões com seu marido são ótimas. O conflito que esses enfrentam com a empregada também merece destaque, engraçado e quase incompreensível.

Esse, é um daqueles trabalhos que de tão sensível, passamos a torcer pelos personagens. Mesmo com as dores do passado, o medo de seguir e confiar no outro novamente, aos poucos a sabedoria e a experiência vão virando antídotos para curar aos que se machucaram. Sentados nos degraus de uma simples casa no subúrbio, confidências, carinhos, risos e esperança deixam o espectador decidir qual será o final dessa história.

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Escrito e dirigido pela cineasta norte-americana Nicole Holofcener, À Procura do Amor é um filme de romance maduro e bastante sensível. O excelente roteiro consegue captar todos os detalhes que o público precisa para se familiarizar com a trama. Além disso, há um entrosamento fabuloso entre os artistas em cena. Julia Louis-Dreyfus e James Gandolfini merecem todos os elogios do mundo. Esse último deixa para seus milhares de fãs uma linda interpretação nessa espécie de despedida do fantástico mundo do cinema.

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Nesse drama sentimental, por vezes, bastante profundo, acompanhamos a massagista e mãe solteira Eva (Julia Louis-Dreyfus). Solitária e tendo uma rotina intensa de trabalho, nunca consegue um tempo para se dedicar a uma chance de um novo amor. Certo dia, em uma festa, conhece a poetisa Marianne (Catherine Keener) e logo vira amiga e massagista da mesma. O problema é que na mesma festa ela conhece Albert (James Gandolfini), ex-marido de Marianne e logo se apaixona por ele. Sem saber direito como lidar com essa situação, entra em um grande conflito existencial, muito porque a personagem passar a escutar as histórias do seu atual namorado na visão da ex-mulher dele.

Quando a idade chega, as chances de viver uma linda história de amor fica cada vez mais rara. A protagonista entre nesse furacão emocional e incrivelmente apresenta uma imaturidade incomum, tomando uma série de atitudes equivocadas. A personagem principal é muito bem construída por Julia Louis-Dreyfus. Insegura, infeliz, gosta de tricotar e possui uma amizade maternal com a melhor amiga da filha.  Seus altos e baixos são vistos com os olhos atentos do público que percebe as desconstruções de personalidade ao longo da fita.

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Os personagens secundários são muito bem aproveitados na história. O núcleo da amiga da protagonista (interpretada pelo sempre excelente Toni Collette), a terapeuta Sarah e as discussões com seu marido são ótimas. O conflito que esses enfrentam com a empregada também merece destaque, engraçado e quase incompreensível.

Esse, é um daqueles trabalhos que de tão sensível, passamos a torcer pelos personagens. Mesmo com as dores do passado, o medo de seguir e confiar no outro novamente, aos poucos a sabedoria e a experiência vão virando antídotos para curar aos que se machucaram. Sentados nos degraus de uma simples casa no subúrbio, confidências, carinhos, risos e esperança deixam o espectador decidir qual será o final dessa história.

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