A Sony Pictures divulgou o cartaz e trailer internacional de ‘Ainda Estou Aqui’, que foi inscrito em OITO categorias para o Oscar 2025.
Confira:
O filme foi inscrito nas categorias:
Melhor Filme
Filme Internacional
Direção
Roteiro Adaptado
Atriz (Fernanda Torres)
Ator Coadjuvante (Selton Mello)
Fotografia
Montagem
A Sony está fazendo campanha de Ainda Estou Aqui para as categorias:
Melhor Filme
Filme Internacional
Direção
Roteiro Adaptado
Atriz (Fernanda Torres)
Ator Coadjuvante (Selton Mello)
Fotografia
Montagem pic.twitter.com/fT7yzpH8wi— CinePOP (@cinepop) November 14, 2024
‘Ainda Estou Aqui’ é um fenômeno nas bilheterias e fechou sua primeira semana com quase 600 mil espectadores nos cinemas. São mais de R$ 12 milhões arrecadados, cobrindo o orçamento do filme estimado em R$ 8 milhões.
O filme chegou aos cinemas nacionais na última quinta-feira, 7 de novembro, apresentando a história da família de Rubens Paiva, engenheiro civil e político que desapareceu após ser levado pelos militares.
Alguns perfis de direita também estão tentando descredibilizar o filme, alegando um suposto fracasso de bilheteira, o que não está ocorrendo.
De acordo com a Comscore, entre os dias 7 e 10 de novembro, ‘Ainda Estou Aqui’ atingiu um total de 358 mil espectadores, o que representa 27% do total da bilheteira nacional neste período.
O filme levou mais de 50 mil espectadores aos cinemas apenas na quinta-feira, 7, e arrecadou R$ 1,1 milhão em apenas um dia.
O longa liderou isolado das outras produções em cartaz.
No elenco principal, estão nomes como Valentina Herszage, Luiza Kosovski, Bárbara Luz, Guilherme Silveira e Cora Ramalho, que interpretam os filhos na primeira fase do filme, e Olivia Torres, Antonio Saboia, Marjorie Estiano, Maria Manoella e Gabriela Carneiro da Cunha, integrando a família no segundo momento.
O filme estreia em Nova York e Los Angeles em 17 de janeiro, com uma semana de duração, válida para premiações, antes de estrear nos cinemas de todo o país em 14 de fevereiro.
Confira o trailer e siga o CinePOP no Youtube:
A produção é inspirada no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva sobre a história de sua família. O relato começa no início dos anos 70, quando um ato de violência muda a história da família Paiva para sempre. O livro e o filme abraçam o ponto de vista daqueles que sofrem uma perda em um regime de exceção, mas não se dobram.
Exibido nos festivais de Toronto e San Sebastián, o filme foi selecionado para o Festival de Nova York, e venceu o prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Veneza.