domingo , 22 dezembro , 2024

Análise ‘Monarch – Legado de Monstros’ | Segundo episódio une os dois núcleos

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[ANTES DE COMEÇAR A ANÁLISE, FIQUE CIENTE QUE ELA ESTÁ RECHEADA DE SPOILERS]

Se você ainda não assistiu o segundo episódio de Monarch – Legado de Monstros, evite esta matéria, pois ela contém spoilers



Divulgação/ AppleTV+

Depois da introdução dos personagens da série no primeiro episódio, o segundo capítulo foca em uni-los. A estrutura segue a mesma do anterior, com a série se dividindo em dois núcleos: o dos anos 50 e o de 2015. É realmente curioso ver como o trio da década de 1950 parece ser o protagonista do show, mesmo sabendo que provavelmente será a história de 2015 que fará a trama girar.

Primeiras impressões | ‘Monarch – Legado de Monstros’ expande e conecta o ‘Monsterverse’

A estética dos anos 50 remonta ao visual retrô de Kong: A Ilha da Caveira (2017) e o carisma rola solto entre Wyatt Russell, Mari Yamamoto e Anders Holm. Essa história dos primórdios da Monarch sendo contada por meio da ótica deles é incrível, principalmente porque o núcleo de 2015 e os outros filmes do Monsterverse dão a entender que a organização tem ares vilanescos.

Assista também:
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Divulgação/ AppleTV+

Ainda assim, é divertido ver como tudo começou com boas intenções: com um grupo de cientistas que queria estudar os monstros e evitar desastres naturais. Curioso ver como esses eventos repercutirão em 2021 com bioterroristas usando arquivos e armas da organização para criar um Godzilla mecânico que será derrotado por um gorila gigante com um machado e pelo próprio Godzilla, enquanto pulverizam metade da civilização no processo.

Essa série traz tanto o espírito de “criamos nossos próprios demônios”, que mostra a origem antiga dos MUTOS (vilões do Godzilla de 2014), além de um novo Titã. E como tudo isso poderia ter sido evitado anteriormente.

Divulgação/ AppleTV+

A molecada de 2015 tem seu destaque, principalmente na trama dos irmãos que acabaram de descobrir seu parentesco, enquanto buscam o pai supostamente falecido. Para isso, eles encontram novos segredos do misterioso homem, enquanto tentam assimilar o choque revelado no episódio anterior.

Paralelamente, Cate (Anna Sawai) segue revivendo seus traumas relacionados ao ‘Dia G’, enquanto Kentaro (Ren Watabe) recorre à ajuda de uma ex-namorada, que entra de gaiato no navio e agora está com toda a Monarch atrás dela também.

Divulgação/ AppleTV+

Por fim, o núcleo de 2015 encerra o episódio encontrando Lee Shaw, agora um idoso preso numa casa de repouso controlada pela Monarch. E o trabalho de Wyatt Russell e Kurt Russell assumindo o mesmo personagem em diferentes épocas é demais! Ver pai e filho trabalhando numa mesma persona, mas com diferenças de tempo e maturidade é um golaço da série, que parece muito promissora.

Divulgação/ AppleTV+

Os novos episódios de Monarch – Legado de Monstros estreiam toda sexta no Apple TV+.

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Pedro Sobreirohttp://cinepop.com.br/
Jornalista apaixonado por entretenimento, com passagens por sites, revistas e emissoras como repórter, crítico e produtor.

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Primeiras impressões | ‘Monarch – Legado de Monstros’ expande e conecta o ‘Monsterverse’

A estética dos anos 50 remonta ao visual retrô de Kong: A Ilha da Caveira (2017) e o carisma rola solto entre Wyatt Russell, Mari Yamamoto e Anders Holm. Essa história dos primórdios da Monarch sendo contada por meio da ótica deles é incrível, principalmente porque o núcleo de 2015 e os outros filmes do Monsterverse dão a entender que a organização tem ares vilanescos.

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Ainda assim, é divertido ver como tudo começou com boas intenções: com um grupo de cientistas que queria estudar os monstros e evitar desastres naturais. Curioso ver como esses eventos repercutirão em 2021 com bioterroristas usando arquivos e armas da organização para criar um Godzilla mecânico que será derrotado por um gorila gigante com um machado e pelo próprio Godzilla, enquanto pulverizam metade da civilização no processo.

Essa série traz tanto o espírito de “criamos nossos próprios demônios”, que mostra a origem antiga dos MUTOS (vilões do Godzilla de 2014), além de um novo Titã. E como tudo isso poderia ter sido evitado anteriormente.

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A molecada de 2015 tem seu destaque, principalmente na trama dos irmãos que acabaram de descobrir seu parentesco, enquanto buscam o pai supostamente falecido. Para isso, eles encontram novos segredos do misterioso homem, enquanto tentam assimilar o choque revelado no episódio anterior.

Paralelamente, Cate (Anna Sawai) segue revivendo seus traumas relacionados ao ‘Dia G’, enquanto Kentaro (Ren Watabe) recorre à ajuda de uma ex-namorada, que entra de gaiato no navio e agora está com toda a Monarch atrás dela também.

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Por fim, o núcleo de 2015 encerra o episódio encontrando Lee Shaw, agora um idoso preso numa casa de repouso controlada pela Monarch. E o trabalho de Wyatt Russell e Kurt Russell assumindo o mesmo personagem em diferentes épocas é demais! Ver pai e filho trabalhando numa mesma persona, mas com diferenças de tempo e maturidade é um golaço da série, que parece muito promissora.

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