quinta-feira , 21 novembro , 2024

Análise ‘Monarch – Legado de Monstros’ | Terceiro episódio traz monstros e estética retrô

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[ANTES DE COMEÇAR A ANÁLISE, FIQUE CIENTE QUE ELA ESTÁ RECHEADA DE SPOILERS]

Se você ainda não assistiu o terceiro episódio de Monarch – Legado de Monstros, evite esta matéria, pois ela contém spoilers



Divulgação/ AppleTV+

Análise ‘Monarch – Legado de Monstros’ | Segundo episódio une os dois núcleos

O terceiro episódio da série enfim foca na aventura do trio de 2015, com eles interagindo mais com o Lee Shaw de Kurt Russell. A dinâmica dos flashbacks entre os anos 50 e 2015 segue segue ditando a narrativa, o que é interessante, mas também complica um pouco o desenrolar da história.

Não que o time mais recente tenha uma história ruim, mas é que tudo nos anos 50 é tão mais interessante que meio que tira o brilho do resto. E neste terceiro capítulo, em especial, é ainda mais legal porque envolve os testes nucleares do Atol de Bikini, em 1954, que remete à essência do Godzilla em si. Mais do que isso, o próprio Rei dos Monstros dá as caras, mostrando um pouco mais das origens das imagens de arquivo que costumam aparecer nas aberturas e encerramentos dos filmes do Monsterverse.

Divulgação/ AppleTV+

A dinâmica do trio dos anos 50, que está tentando estudar os monstros, mas acaba atraindo os militares para o meio, é sensacional. E como Kurt Russell e Wyatt Russell estão interpretando o mesmo personagem em épocas diferentes, a direção ruma por um caminho subversivo: ela desenvolve a versão mais jovem de Lee Shaw, diretamente envolvido com o exército, como um militar em desconstrução, enquanto sua versão idosa assume o papel do herói de ação.

Então, vemos Wyatt conversando e aprendendo, enquanto Kurt engana policiais federais, atua como piloto de fuga e até mesmo pilota um avião em queda. Foi muito inesperado ver essa representação se desenvolver dessa forma, principalmente diante do histórico recente de papéis de Wyatt, em que ele assume essa pose do “herói de ação”.

Divulgação/ AppleTV+

E mesmo que não seja tão interessante quanto a trama dos anos 50, o trio de 2015 é apresentado, nesse episódio, ao Lee. E sem saber se podem confiar nele, os jovens acabam embarcando de vez nessa jornada contra a Monarch e vão parar no Alasca. Essa relação de desconfiança entre eles é muito divertida, permitindo principalmente a Kurt Russell esbanjar carisma em tela.

Mas o grande destaque mesmo é o momento de revelação do Godzilla em meio às Ilhas Marshall. A direção vai revelando o monstro aos poucos e o apresenta ao público dando uma sensação de escala por meio de uma câmera que vai quase escalando por sua carapaça. A opção por mostrá-lo por meio das lentes dos binóculos também passa uma sensação incrível da imponência do Rei dos Monstros.

Divulgação/ AppleTV+

Esse terceiro episódio é uma mistura muito competente da ficção com a fantasia e parece sintetizar bem o mote da série, que terá cada vez mais monstros aparecendo, como podemos ver na reta final desse capítulo.

Divulgação/ AppleTV+

Os novos episódios de Monarch – Legado de Monstros estreiam toda sexta no Apple TV+.

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Pedro Sobreirohttp://cinepop.com.br/
Jornalista apaixonado por entretenimento, com passagens por sites, revistas e emissoras como repórter, crítico e produtor.

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Não que o time mais recente tenha uma história ruim, mas é que tudo nos anos 50 é tão mais interessante que meio que tira o brilho do resto. E neste terceiro capítulo, em especial, é ainda mais legal porque envolve os testes nucleares do Atol de Bikini, em 1954, que remete à essência do Godzilla em si. Mais do que isso, o próprio Rei dos Monstros dá as caras, mostrando um pouco mais das origens das imagens de arquivo que costumam aparecer nas aberturas e encerramentos dos filmes do Monsterverse.

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A dinâmica do trio dos anos 50, que está tentando estudar os monstros, mas acaba atraindo os militares para o meio, é sensacional. E como Kurt Russell e Wyatt Russell estão interpretando o mesmo personagem em épocas diferentes, a direção ruma por um caminho subversivo: ela desenvolve a versão mais jovem de Lee Shaw, diretamente envolvido com o exército, como um militar em desconstrução, enquanto sua versão idosa assume o papel do herói de ação.

Então, vemos Wyatt conversando e aprendendo, enquanto Kurt engana policiais federais, atua como piloto de fuga e até mesmo pilota um avião em queda. Foi muito inesperado ver essa representação se desenvolver dessa forma, principalmente diante do histórico recente de papéis de Wyatt, em que ele assume essa pose do “herói de ação”.

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E mesmo que não seja tão interessante quanto a trama dos anos 50, o trio de 2015 é apresentado, nesse episódio, ao Lee. E sem saber se podem confiar nele, os jovens acabam embarcando de vez nessa jornada contra a Monarch e vão parar no Alasca. Essa relação de desconfiança entre eles é muito divertida, permitindo principalmente a Kurt Russell esbanjar carisma em tela.

Mas o grande destaque mesmo é o momento de revelação do Godzilla em meio às Ilhas Marshall. A direção vai revelando o monstro aos poucos e o apresenta ao público dando uma sensação de escala por meio de uma câmera que vai quase escalando por sua carapaça. A opção por mostrá-lo por meio das lentes dos binóculos também passa uma sensação incrível da imponência do Rei dos Monstros.

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Esse terceiro episódio é uma mistura muito competente da ficção com a fantasia e parece sintetizar bem o mote da série, que terá cada vez mais monstros aparecendo, como podemos ver na reta final desse capítulo.

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