sexta-feira , 22 novembro , 2024

EXCLUSIVO: Visitamos o set de ‘Annabelle 3: De Volta para Casa’ e trazemos novidades!

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Outdoors de filmes a se perder de vista, transito insano estilo ‘La La Land‘, a cidade de Los Angeles é um grande universo onde residem várias histórias. Com pequenos mundos em si, galpões instalados em posições estratégicas fazem da cidade a Capital do Cinema. Lá, tudo se desdobra em mil cores, contos, fábulas e assombros. E foi nela que os primeiros passos da temida boneca Annabelle começaram. De 2014 para cá, dois filmes, US$ 21 milhões em orçamento e uma arrecadação que ultrapassa os US$ 500 milhões nos trouxeram aqui, ao terceiro e enigmático capítulo daquela que tira o sono de qualquer um.

Pouca iluminação, uso profundo das sombras e cortes rápidos. Para construir o obscuro, há mais luz artificial do que se espera. À portas fechadas, silêncio absoluto e concentração pautam duas cenas misteriosas aos olhos da imprensa. Um objeto é colocado na Sala de Artefatos por McKenna Grace. Entusiasmada, ela repete a tomada consecutivamente, segurando a respiração de todos como se algo extremamente valioso estivesse acontecendo e eu – entusiasmada – apenas contemplo o instante. Com cores primárias, o objeto é indescritível, mas é repetidamente guardado com cautela na prateleira. Não é preciso saber muito para entender que ele é uma das peças-chave da trama. Alguma coisa desencadeou sua presença ali. Algo que só descobriremos em 3 de julho nos cinemas.



McKenna Grace

Ao som da campainha, início e fim das gravações da cena são pautados. Além desta, Katie Sarife protagoniza seu próprio momento, flagrado por mim e mais 4 jornalistas em uma pequena sala de luz baixa, localizada na parte debaixo de uma escada, também extensão do cenário. Em duas telas planas, acompanhamos dois ângulos – onde ela guarda um pingente misterioso em uma pequena caixa – distintos monitorados pelos olhos do diretor Gary Dauberman. Estreante na direção, o Universo Invocação já faz parte de sua vida. Como alguém que bebeu da fonte de James Wan, ele sabe o que está fazendo e extrai os mais diversos elogios do elenco e da equipe de produção.

“Ele tem visão e é como eu gosto de chamar de ‘diretor de atores’. Ele se envolve conosco, coloca suas mãos, colabora com nosso trabalho e realmente nos escuta, permanecendo fiel à história. E se ele já ficou estressado alguma vez, eu nunca vi. Ele é um cara realmente amável e é notável o quão apaixonado é pelo que faz, e todos percebem isso”, como Sarife compartilhou.

Em uma breve aparição entre tomadas, ele exala a mesma gentileza aos jornalistas, troca cinco minutos de prosa e responde, com tom descontraído e humildade, porque Mckenna Grace teve que gravar uma tomada – aparentemente – tão simples mais de dez vezes.

“A culpa é minha, eu fiz besteira! Ela estava ótima, como sempre”, solta com um rápido riso.

Foto EXCLUSIVA dos bastidores de Annabelle 3

E Grace é quase um capítulo à parte. Cativante, ela ilumina o set com seu carisma. Apaixonada pelo gênero de terror, ela se diverte no ambiente, está em casa. Com um ursinho sempre em mãos, ela percorre os espaços ao lado de DD, carrega uma Polaroid Mini azul e sai fotografando todos.

“A câmera é nova, ganhei na noite anterior e hoje eu quero tirar fotos de todo mundo”. Sempre acompanhada de sua mãe, ela responde as perguntas com agilidade, tem tudo na ponta da língua. Domina o set, domina as entrevistas.

E como parte dos desafios de estrelar mais um terror, a garotinha que já faz sua jornada no cinema cult com Troop Zero – ao lado das vencedoras do Oscar Viola Davis e Allison Janney, ela faz de ‘Annabelle  3: De Volta para Casa‘ seu rápido retorno ao gênero amado, após o sucesso avassalador de ‘A Maldição da Residência Hill‘. Ávida para responder, ela compartilha que “têm muitas cenas emocionais no filme, então isso é um pouco difícil de fazer. Mas também gosto daquelas que são mais terror, então penso que o desafio é meio a meio. Eu não sinto medo enquanto gravo essas tomadas, pois me preparo para parecer assustada, mas não me assusto porque eu sei que não é nada de verdade. E me preparo escrevendo um diário da personagem, como se eu fosse ela. Essa é uma tradição que tenho desde Troop Zero, com cada papel que interpreto”.

Os Warrens reunidos

No papel de Judy Warren, Grace traz os traços delicados de Sterling Jerins, a intérprete da personagem na saga de ‘Invocação do Mal’. Segundo o produtor Peter Safran,

“obviamente, Judy é uma personagem que nós já estabelecemos nos filmes anteriores, então nós queríamos alguém que pudesse se encaixar na mesma veia e alguém que pudesse sentir que poderia ser a filha de Patrick Wilson e Vera Farmiga. E nós todos vimos Gifted e ela está incrível nesse filme. Ela veio, fez o teste e foi lindo. Foi a decisão mais fácil que fizemos”.

E como alguém que já domina a arte de encantar a audiência, a atriz de 12 anos sabe muito bem para onde quer ir. Ao ser questionada por mim se gostaria de ser a próxima Princesa do Terror, sem hesitação, ela sorri dizendo,

“sim, eu espero mesmo ser a próxima Princesa do Terror, eu amo filmes dos gêneros. […] E se pudesse estrelar qualquer reboot de algum clássico, só poderia ser O Iluminado”.

Sem hesitar, Katie Sarife compartilha do mesmo entusiasmo. Confortável na cadeira de frente para nós, jornalistas, ela partilha do desejo de estar em ‘O Iluminado‘.

“Até parece que eu sou copiona ou algo do tipo, mas não…é simplesmente um dos melhores filmes de terror que existe”.

Encantada pelo sobrenatural, ela papea como quem está à vontade. Simples e carismática, ela cativa com suas histórias, como o pavor pela ruiva boneca Anna Green Gables que tem até hoje. Distante da cultura brasileira, ela dá o mesmo medo que o Fofão dava na nossa infância. E segurando os spoilers até pra quem está ali dentro, revirando o set com perguntas quase intimidadoras – natural de qualquer repórter, ela desvia o olhar, mantém o conforto na pequena poltrona e conta o máximo que poderíamos trazer aos leitores.

“Eu não quis basear minha personagem em nenhuma outra figura, eu tentei criar minha própria percepção dela e com Garry, considerando como ele acha que Danielle deveria ser. Mas também fiz muitas pesquisas em filmes antigos. Acho que aqui tem a mesma vibe do novo It: A Coisa, com as crianças e a criatura. Acho que tem também de Halloween, além de outras referências de filmes desse tipo”.

E muito mais do que um simples filme de terror, Annabelle já se perpetua como um fenômeno. Com mais liberdade criativa, em virtude de seu sucesso, o terceiro capítulo parece brincar, despreocupadamente, com as nossas percepções e expectativas emocionais. Baixando a guarda da audiência, Sarife adianta que, aqui, há uma pequena brisa do cômico, só para enganar os nosso instintos de sobrevivência, aguçados em sessões do gênero.

“E a nossa produção ainda tem alguns momentos cômicos. O humor em Annabelle é mais no sentido de que tem momentos acalentadores, como quando estamos vivendo uma vida comum – o que eu acho que é divertido. Existem aspectos nos diálogo. Existe uma mistura onde há cenas que não se tratam apenas de terror, mas sim do desenvolvimento da história. Os momentos de humor são uma forma de distrair a audiência para surpreendê-las com o terror. É como na vida real, você não vive aterrorizado o tempo todo. É o fato de que algo acontece no meio da sua rotina que é tão aterrorizante, quando você menos espera. É algo que gosto. Você se diverte um pouco, se distrai e então, é pego de surpresa”.

Tá bom pra você?

https://www.facebook.com/113852248646167/posts/2339483129416390?sfns=mo

Gary Dauberman (roteirista de ‘A Freira, ‘IT: A Coisa‘ e ‘Annabelle‘) dirige seu primeiro longa-metragem na franquia ‘Invocação do Mal‘, que já conquistou US$ 1.5 bilhão em bilheterias pelo mundo.

Determinados a impedir que Annabelle crie ainda mais caos, os demonólogos Ed e Lorraine Warren trazem a boneca possuída à sala de artefatos que fica trancada em sua casa, isolada em um local “seguro”, protegida por um vidro sagrado e com a benção de um padre. Porém, o que os espera é uma noite de horror, à medida que Annabelle desperta os espíritos malignos na sala, que voltam suas atenções a um novo alvo – a filha de 10 anos dos Warrens, Judy, e suas amigas.

O longa será lançado nos cinemas nacionais no dia 27 de junho.

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Pouca iluminação, uso profundo das sombras e cortes rápidos. Para construir o obscuro, há mais luz artificial do que se espera. À portas fechadas, silêncio absoluto e concentração pautam duas cenas misteriosas aos olhos da imprensa. Um objeto é colocado na Sala de Artefatos por McKenna Grace. Entusiasmada, ela repete a tomada consecutivamente, segurando a respiração de todos como se algo extremamente valioso estivesse acontecendo e eu – entusiasmada – apenas contemplo o instante. Com cores primárias, o objeto é indescritível, mas é repetidamente guardado com cautela na prateleira. Não é preciso saber muito para entender que ele é uma das peças-chave da trama. Alguma coisa desencadeou sua presença ali. Algo que só descobriremos em 3 de julho nos cinemas.

McKenna Grace

Ao som da campainha, início e fim das gravações da cena são pautados. Além desta, Katie Sarife protagoniza seu próprio momento, flagrado por mim e mais 4 jornalistas em uma pequena sala de luz baixa, localizada na parte debaixo de uma escada, também extensão do cenário. Em duas telas planas, acompanhamos dois ângulos – onde ela guarda um pingente misterioso em uma pequena caixa – distintos monitorados pelos olhos do diretor Gary Dauberman. Estreante na direção, o Universo Invocação já faz parte de sua vida. Como alguém que bebeu da fonte de James Wan, ele sabe o que está fazendo e extrai os mais diversos elogios do elenco e da equipe de produção.

“Ele tem visão e é como eu gosto de chamar de ‘diretor de atores’. Ele se envolve conosco, coloca suas mãos, colabora com nosso trabalho e realmente nos escuta, permanecendo fiel à história. E se ele já ficou estressado alguma vez, eu nunca vi. Ele é um cara realmente amável e é notável o quão apaixonado é pelo que faz, e todos percebem isso”, como Sarife compartilhou.

Em uma breve aparição entre tomadas, ele exala a mesma gentileza aos jornalistas, troca cinco minutos de prosa e responde, com tom descontraído e humildade, porque Mckenna Grace teve que gravar uma tomada – aparentemente – tão simples mais de dez vezes.

“A culpa é minha, eu fiz besteira! Ela estava ótima, como sempre”, solta com um rápido riso.

Foto EXCLUSIVA dos bastidores de Annabelle 3

E Grace é quase um capítulo à parte. Cativante, ela ilumina o set com seu carisma. Apaixonada pelo gênero de terror, ela se diverte no ambiente, está em casa. Com um ursinho sempre em mãos, ela percorre os espaços ao lado de DD, carrega uma Polaroid Mini azul e sai fotografando todos.

“A câmera é nova, ganhei na noite anterior e hoje eu quero tirar fotos de todo mundo”. Sempre acompanhada de sua mãe, ela responde as perguntas com agilidade, tem tudo na ponta da língua. Domina o set, domina as entrevistas.

E como parte dos desafios de estrelar mais um terror, a garotinha que já faz sua jornada no cinema cult com Troop Zero – ao lado das vencedoras do Oscar Viola Davis e Allison Janney, ela faz de ‘Annabelle  3: De Volta para Casa‘ seu rápido retorno ao gênero amado, após o sucesso avassalador de ‘A Maldição da Residência Hill‘. Ávida para responder, ela compartilha que “têm muitas cenas emocionais no filme, então isso é um pouco difícil de fazer. Mas também gosto daquelas que são mais terror, então penso que o desafio é meio a meio. Eu não sinto medo enquanto gravo essas tomadas, pois me preparo para parecer assustada, mas não me assusto porque eu sei que não é nada de verdade. E me preparo escrevendo um diário da personagem, como se eu fosse ela. Essa é uma tradição que tenho desde Troop Zero, com cada papel que interpreto”.

Os Warrens reunidos

No papel de Judy Warren, Grace traz os traços delicados de Sterling Jerins, a intérprete da personagem na saga de ‘Invocação do Mal’. Segundo o produtor Peter Safran,

“obviamente, Judy é uma personagem que nós já estabelecemos nos filmes anteriores, então nós queríamos alguém que pudesse se encaixar na mesma veia e alguém que pudesse sentir que poderia ser a filha de Patrick Wilson e Vera Farmiga. E nós todos vimos Gifted e ela está incrível nesse filme. Ela veio, fez o teste e foi lindo. Foi a decisão mais fácil que fizemos”.

E como alguém que já domina a arte de encantar a audiência, a atriz de 12 anos sabe muito bem para onde quer ir. Ao ser questionada por mim se gostaria de ser a próxima Princesa do Terror, sem hesitação, ela sorri dizendo,

“sim, eu espero mesmo ser a próxima Princesa do Terror, eu amo filmes dos gêneros. […] E se pudesse estrelar qualquer reboot de algum clássico, só poderia ser O Iluminado”.

Sem hesitar, Katie Sarife compartilha do mesmo entusiasmo. Confortável na cadeira de frente para nós, jornalistas, ela partilha do desejo de estar em ‘O Iluminado‘.

“Até parece que eu sou copiona ou algo do tipo, mas não…é simplesmente um dos melhores filmes de terror que existe”.

Encantada pelo sobrenatural, ela papea como quem está à vontade. Simples e carismática, ela cativa com suas histórias, como o pavor pela ruiva boneca Anna Green Gables que tem até hoje. Distante da cultura brasileira, ela dá o mesmo medo que o Fofão dava na nossa infância. E segurando os spoilers até pra quem está ali dentro, revirando o set com perguntas quase intimidadoras – natural de qualquer repórter, ela desvia o olhar, mantém o conforto na pequena poltrona e conta o máximo que poderíamos trazer aos leitores.

“Eu não quis basear minha personagem em nenhuma outra figura, eu tentei criar minha própria percepção dela e com Garry, considerando como ele acha que Danielle deveria ser. Mas também fiz muitas pesquisas em filmes antigos. Acho que aqui tem a mesma vibe do novo It: A Coisa, com as crianças e a criatura. Acho que tem também de Halloween, além de outras referências de filmes desse tipo”.

E muito mais do que um simples filme de terror, Annabelle já se perpetua como um fenômeno. Com mais liberdade criativa, em virtude de seu sucesso, o terceiro capítulo parece brincar, despreocupadamente, com as nossas percepções e expectativas emocionais. Baixando a guarda da audiência, Sarife adianta que, aqui, há uma pequena brisa do cômico, só para enganar os nosso instintos de sobrevivência, aguçados em sessões do gênero.

“E a nossa produção ainda tem alguns momentos cômicos. O humor em Annabelle é mais no sentido de que tem momentos acalentadores, como quando estamos vivendo uma vida comum – o que eu acho que é divertido. Existem aspectos nos diálogo. Existe uma mistura onde há cenas que não se tratam apenas de terror, mas sim do desenvolvimento da história. Os momentos de humor são uma forma de distrair a audiência para surpreendê-las com o terror. É como na vida real, você não vive aterrorizado o tempo todo. É o fato de que algo acontece no meio da sua rotina que é tão aterrorizante, quando você menos espera. É algo que gosto. Você se diverte um pouco, se distrai e então, é pego de surpresa”.

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Gary Dauberman (roteirista de ‘A Freira, ‘IT: A Coisa‘ e ‘Annabelle‘) dirige seu primeiro longa-metragem na franquia ‘Invocação do Mal‘, que já conquistou US$ 1.5 bilhão em bilheterias pelo mundo.

Determinados a impedir que Annabelle crie ainda mais caos, os demonólogos Ed e Lorraine Warren trazem a boneca possuída à sala de artefatos que fica trancada em sua casa, isolada em um local “seguro”, protegida por um vidro sagrado e com a benção de um padre. Porém, o que os espera é uma noite de horror, à medida que Annabelle desperta os espíritos malignos na sala, que voltam suas atenções a um novo alvo – a filha de 10 anos dos Warrens, Judy, e suas amigas.

O longa será lançado nos cinemas nacionais no dia 27 de junho.

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