Na trama, um amigo convence um outro de ir à uma festa de confraternização onde estará a garota de seus sonhos. Após um lance de sorte (bastante forçado, diga-se de passagem), o jovem apaixonado tem a chance de dar uma ‘carona amorosa’ à sua eminente conquista, porém, um amigo também embarca nessa viagem e o trio, após um pedido inusitado por comida, dá uma parada em um caixa eletrônico onde acabam em uma luta desesperada para salvar suas vidas quando ficam “presos” no local por um homem misterioso vestido com uma roupa de frio.
Quem assina o roteiro é Chris Sparling (que também fez o roteiro do ótimo “Enterrado Vivo”), pena que não consegue acertar com esse, como em trabalhos anteriores. Tudo é muito sem sentido e o material humano também não ajuda. Muitas das situações que vemos nas sequências são extremamente forçadas e sem um pingo de criatividade, deixa muito à desejar. É uma verdadeira maratona ir até o fim da fita.
Tem coisas que não dá para entender: 1) Porque eles decidiram ir até o “ATM” mais escuro, isolado e sombrio da cidade? 2) Porque o carro foi estacionado a muitos metros de distância da entrada do “ATM” ? 3) Qual o motivo do Serial “ATM”? Essas são apenas algumas, muitas outras vocês indagarão se forem ver esse longa que prometia ser ao menos interessante mas se perde do início ao fim.
Esse não vale nem levar aquela paquera para ver, o filme não dá medo! Se você quer pulos nas cadeiras ou uma trama intrigante corra para ver outra fita! Muito abaixo da média entre os filmes do gênero!
Crítica por: Raphael Camacho (Blog)