domingo , 23 março , 2025

As 10 melhores adaptações em live-action da Disney – será que ‘Branca de Neve’ entrou na lista?


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Já faz um bom tempo que os estúdios Walt Disney vem investindo esforços em reimaginações em live-action de suas clássicas animações – apresentando histórias atemporais e que marcaram época para uma nova geração.

Apesar de nem todas funcionarem como deveriam, alguns títulos conseguem nos surpreender por recapturar a magia da obra original e expandir uma mitologia através de narrativas bem construídas e envolventes.



Pensando nisso – e celebrando a estreia do remake de Branca de Neve nos cinemas -, preparamos uma lista ranqueando as dez melhores adaptações em live-action da Disney.

Veja abaixo as nossas escolhas e conte para nós qual o seu favorito:

10. A DAMA E O VAGABUNDO (2019)

a dama e o vagabundo


Se A Dama e o Vagabundo tornou-se um clássico e detém, até hoje, algumas das sequências mais memoráveis do cinema hollywoodiano (afinal, como se esquecer do momento-chave ao som de “Bella Notte”), o diretor Charlie Bean teria uma tarefa e tanto pela frente com o remake e, entre acertos e erros, ao menos explorou alternativas para aumentar o arco narrativo dos cãezinhos e utilizou elementos naturalistas do mumblecore para garantir uma fluidez considerável entre os personagens.

Aqui, Tessa ThompsonJustin Theroux fazem o que conseguem com os diálogos que recebem para interpretar os personagens titulares e delineiam os primórdios de uma relação que se consolida no grand finale da obra – emergindo como os pontos mais fortes da produção e conseguindo ofuscar os deslizes.

9. PETER PAN & WENDY (2023)

peter pan e wendy 16

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Enquanto outras tentativas de traduzir ‘Peter Pan’ em um live-action aconteceram, poucas encontraram sucesso – com exceção, talvez, do longa-metragem de 2003 que trouxe Jeremy Sumpter e Jason Isaacs no elenco protagonista (e que, mesmo assim, gerou um prejuízo multimilionário para a Universal Pictures). Em 2023, fomos convidados a revisitar a Terra do Nunca com o remake da própria Casa Mouse, ‘Peter Pan & Wendy’, que apostou fichas em investidas diferentes das anteriores – e que acertou em cheio em alguns elementos e falhou em outros, transformando a produção em uma aceitável adaptação que drena o máximo que pode de um elenco talentoso e convincente.

O elenco é o principal ponto de exploração do longa-metragem, com destaque a Ever Anderson como Wendy, recuperando os trabalhos de atrizes que já interpretaram a personagem à medida que oferece algo de novo. Não é surpresa, pois, que ela roube nossa atenção em todos os momentos que aparece em cena, conseguindo nos encantar com seu poder performático. E, aliada a ela, temos Jude Law fazendo um ótimo trabalho, apresentando novas facetas de um dos maiores vilões da Disney.

8. BRANCA DE NEVE (2025)

branca de neve 1

O primeiro filme de princesas da Casa Mouse foi Branca de Neve e os Sete Anões’, lançado em 1937 e dando origem ao icônico império da animação que se alimentaria de seus frutos até os dias de hoje. Logo, a adaptação em live-action dessa icônica obra-prima cinematográfica seria um trabalho difícil – mas Marc Webb conseguiu nos encantar mais uma vez ao recapturar a magia desse clássico em uma roupagem modernizada e expandida.

Para além de um sólido trabalho de direção, que comete deslizes aqui e ali, Rachel Zegler faz um trabalho primoroso ao encarnar a heroína titular, soltando vocais impecáveis que fornecem ainda mais camadas à personagem – promovendo uma visão nova da personagem à medida que remodela seus conhecidos trejeitos. É claro que Gal Gadot posa como o elo mais fraco em uma atuação esquecível e canastrona, mas Zegler consegue roubas os holofotes e nos divertir ao longo de quase duas horas.

7. A PEQUENA SEREIA (2023)

imagem 2023 04 13 140042597

Problemas à parte – incluindo a frustrante cena da batalha final e alguns enquadramentos que ficam fora do lugar -, o live-action de A Pequena Sereia se sagra uma das melhores adaptações da Disney. Mais do que isso, ela se eleva como uma carta de amor à animação dos anos 1980 e aos próprios fãs, novos ou antigos, que com certeza irão se (re)apaixonar pela produção.

Um dos aspectos de maior sucesso da produção é seu elenco: Melissa McCarthy adota os trejeitos propositalmente exagerados de Úrsula no melhor estilo camp – e até ousa aqui e ali com o solo “Poor Unfortunate Souls”Awkwafina e Daveed Diggs dividem os holofotes como os escapes cômicos, interpretando Sabidão e Sebastião, respectivamente; e, como já era de esperar, Halle Bailey guia toda nossa atenção, imprimindo uma identidade fantástica em todos os aspectos ao encarnar Ariel – fazendo jus ao legado que lhe foi dado em mãos e nos tirando o fôlego quando começa a cantar “Part of Your World”.

6. ALADDIN (2019)

Capa Aladdin

‘Aladdin’ pode não ter feito o sucesso que prometeu entre a crítica, mas considerando as extensas investidas da Disney em recriar suas próprias peças fílmicas, o longa-metragem cumpre o que promete e cria uma mística aventura liderada por Mena Massoud como o personagem-título e Will Smith como uma hilária rendição do icônico Gênio da Lâmpada.

Com exceção de alguns deslizes, incluindo a música original e a atuação canastrona de Marwan Kenzari, o resultado é interessante, envolvente e dançante em aspectos inesperados – além de uma hábil performance de Naomi Scott como a Princesa Jasmine.

5. CRUELLA (2021)

cruella cinepop

Cruella não é exatamente um remake em live-action de ‘101 Dálmatas’, e sim funciona como uma história de origem no mesmo estilo de ‘Malévola’. Porém, no final das contas, essas arbitrariedades não importam muito quando o resultado é sólido o suficiente para nos encantar – ainda que o roteiro deixe a desejar em um terceiro ato irreal demais para ser levado a sério.

Mesmo com claros deslizes estruturais, Emma Stone tem o carisma e a força suficientes para nos encantar em uma rendição espetacular como a icônica vilã, humanizando-a com camadas complexas e com um charme irrefreável. E, como a cereja do bolo, temos uma estética pautada no icônico cenário punk-rock londrino eternizado por Vivienne Westwood e que é traduzido em alguns dos figurinos mais memoráveis da década.

4. MEU AMIGO, O DRAGÃO (2016)

meu amigo o dragao

‘Meu Amigo, o Dragão’ é um dos remakes em live-action da Disney que podem ter passado longe de seu radar – mas, quase dez anos desde seu lançamento nos cinemas, permanece como uma sólida e encantadora adaptação comandada pelas habilidosas mãos de David Lowery, que nos conquista logo nos primeiros minutos através de uma condução aplaudível.

A trama acompanha Pete, um menino órfão que mora na floresta junto de seu melhor amigo Elliott, um enorme dragão verde. Após uma garotinha e um guarda florestal o encontrarem, Pete vai ganhando a confiança para contar sua história e a de seu leal companheiro.

3. A BELA E A FERA (2017)

BelaeaFera

Nenhum remake em live-action é necessário, por assim dizer. Nem mesmo as melhores produções se desvencilham desse rótulo – afinal, por que não apenas ficar com as obras originais? Dito isso, Bill Condon fez um trabalho sólido o bastante quando levou A Bela e a Fera de volta aos cinemas, ganhando aclame pela fidelidade à obra original, pelos elementos teatrais que compuseram a narrativa e pelas atuações de Emma WatsonDan Stevens e Luke Evans.

É claro que a estética da mobília que compõe o elenco coadjuvante pode assustar por seu chocante realismo, mas ao menos as vozes por trás dos personagens imprimem uma atuação surpreendentemente boa – e até mesmo as canções originais recebem um escopo diferente e prático.

2. MOGLI – O MENINO LOBO (2016)

mogli cinepop

A nova versão do clássico de Rudyard Kipling alcançou o feito de melhorar a animação original, mesmo tendo feito alguns cortes de protagonismo (como Kaa, que aparece menos do que deveria) e abandonado o choque pós-vaudeville de 1967. Porém, no geral, as aventuras do protagonista-título ganharam uma dimensão fotorrealista de impressionante catarse cênica e todas as expressões antropomorfizadas aparecem aqui com deliciosas atuações de Bill Murray, Ben Kingsley, Scarlett Johansson e outros.

Não é surpresa que o filme tenha recebido uma série de prêmios, incluindo a estatueta de Melhores Efeitos Especiais no Oscar 2017 e Melhor Produção no Annie Awards (um dos circuitos de maior prestígio na animação). Além de recuperar a glória dos estúdios Disney‘Mogli’ tornou-se base para longas-metragens futuros – e suas conquistas deveriam ser seguidas à risca.

1. CINDERELA (2015)

cinderela

O longa-metragem dirigido por Kenneth Branagh trouxe Lily James como a heroína titular, uma jovem que perdeu a mãe e o pai e agora vive à mercê de uma madrasta psicótica (Lady Tremaine, encarnada com maestria por Cate Blanchett) que a obriga a fazer todos as tarefas de casa sem qualquer ajuda, além de ser maltratada pelas duas meias-irmãs – sonhando com o momento em que poderá começar a viver a própria vida e encontrar o amor, mas não de uma forma submissa, e sim como algo a mais que a faça transbordar e que a prove que existe mais além de uma subserviência compulsória.

O resultado da produção, que completa uma década este ano, foi bastante positivo, através de uma perspectiva um tanto quanto original de Branagh que trouxe elementos do conto assinado por Charles Perrault e da animação de 1950, à medida que expandiu esse incrível e inspirador universo.


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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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Já faz um bom tempo que os estúdios Walt Disney vem investindo esforços em reimaginações em live-action de suas clássicas animações – apresentando histórias atemporais e que marcaram época para uma nova geração.

Apesar de nem todas funcionarem como deveriam, alguns títulos conseguem nos surpreender por recapturar a magia da obra original e expandir uma mitologia através de narrativas bem construídas e envolventes.

Pensando nisso – e celebrando a estreia do remake de Branca de Neve nos cinemas -, preparamos uma lista ranqueando as dez melhores adaptações em live-action da Disney.

Veja abaixo as nossas escolhas e conte para nós qual o seu favorito:

10. A DAMA E O VAGABUNDO (2019)

a dama e o vagabundo

Se A Dama e o Vagabundo tornou-se um clássico e detém, até hoje, algumas das sequências mais memoráveis do cinema hollywoodiano (afinal, como se esquecer do momento-chave ao som de “Bella Notte”), o diretor Charlie Bean teria uma tarefa e tanto pela frente com o remake e, entre acertos e erros, ao menos explorou alternativas para aumentar o arco narrativo dos cãezinhos e utilizou elementos naturalistas do mumblecore para garantir uma fluidez considerável entre os personagens.

Aqui, Tessa ThompsonJustin Theroux fazem o que conseguem com os diálogos que recebem para interpretar os personagens titulares e delineiam os primórdios de uma relação que se consolida no grand finale da obra – emergindo como os pontos mais fortes da produção e conseguindo ofuscar os deslizes.

9. PETER PAN & WENDY (2023)

peter pan e wendy 16

Enquanto outras tentativas de traduzir ‘Peter Pan’ em um live-action aconteceram, poucas encontraram sucesso – com exceção, talvez, do longa-metragem de 2003 que trouxe Jeremy Sumpter e Jason Isaacs no elenco protagonista (e que, mesmo assim, gerou um prejuízo multimilionário para a Universal Pictures). Em 2023, fomos convidados a revisitar a Terra do Nunca com o remake da própria Casa Mouse, ‘Peter Pan & Wendy’, que apostou fichas em investidas diferentes das anteriores – e que acertou em cheio em alguns elementos e falhou em outros, transformando a produção em uma aceitável adaptação que drena o máximo que pode de um elenco talentoso e convincente.

O elenco é o principal ponto de exploração do longa-metragem, com destaque a Ever Anderson como Wendy, recuperando os trabalhos de atrizes que já interpretaram a personagem à medida que oferece algo de novo. Não é surpresa, pois, que ela roube nossa atenção em todos os momentos que aparece em cena, conseguindo nos encantar com seu poder performático. E, aliada a ela, temos Jude Law fazendo um ótimo trabalho, apresentando novas facetas de um dos maiores vilões da Disney.

8. BRANCA DE NEVE (2025)

branca de neve 1

O primeiro filme de princesas da Casa Mouse foi Branca de Neve e os Sete Anões’, lançado em 1937 e dando origem ao icônico império da animação que se alimentaria de seus frutos até os dias de hoje. Logo, a adaptação em live-action dessa icônica obra-prima cinematográfica seria um trabalho difícil – mas Marc Webb conseguiu nos encantar mais uma vez ao recapturar a magia desse clássico em uma roupagem modernizada e expandida.

Para além de um sólido trabalho de direção, que comete deslizes aqui e ali, Rachel Zegler faz um trabalho primoroso ao encarnar a heroína titular, soltando vocais impecáveis que fornecem ainda mais camadas à personagem – promovendo uma visão nova da personagem à medida que remodela seus conhecidos trejeitos. É claro que Gal Gadot posa como o elo mais fraco em uma atuação esquecível e canastrona, mas Zegler consegue roubas os holofotes e nos divertir ao longo de quase duas horas.

7. A PEQUENA SEREIA (2023)

imagem 2023 04 13 140042597

Problemas à parte – incluindo a frustrante cena da batalha final e alguns enquadramentos que ficam fora do lugar -, o live-action de A Pequena Sereia se sagra uma das melhores adaptações da Disney. Mais do que isso, ela se eleva como uma carta de amor à animação dos anos 1980 e aos próprios fãs, novos ou antigos, que com certeza irão se (re)apaixonar pela produção.

Um dos aspectos de maior sucesso da produção é seu elenco: Melissa McCarthy adota os trejeitos propositalmente exagerados de Úrsula no melhor estilo camp – e até ousa aqui e ali com o solo “Poor Unfortunate Souls”Awkwafina e Daveed Diggs dividem os holofotes como os escapes cômicos, interpretando Sabidão e Sebastião, respectivamente; e, como já era de esperar, Halle Bailey guia toda nossa atenção, imprimindo uma identidade fantástica em todos os aspectos ao encarnar Ariel – fazendo jus ao legado que lhe foi dado em mãos e nos tirando o fôlego quando começa a cantar “Part of Your World”.

6. ALADDIN (2019)

Capa Aladdin

‘Aladdin’ pode não ter feito o sucesso que prometeu entre a crítica, mas considerando as extensas investidas da Disney em recriar suas próprias peças fílmicas, o longa-metragem cumpre o que promete e cria uma mística aventura liderada por Mena Massoud como o personagem-título e Will Smith como uma hilária rendição do icônico Gênio da Lâmpada.

Com exceção de alguns deslizes, incluindo a música original e a atuação canastrona de Marwan Kenzari, o resultado é interessante, envolvente e dançante em aspectos inesperados – além de uma hábil performance de Naomi Scott como a Princesa Jasmine.

5. CRUELLA (2021)

cruella cinepop

Cruella não é exatamente um remake em live-action de ‘101 Dálmatas’, e sim funciona como uma história de origem no mesmo estilo de ‘Malévola’. Porém, no final das contas, essas arbitrariedades não importam muito quando o resultado é sólido o suficiente para nos encantar – ainda que o roteiro deixe a desejar em um terceiro ato irreal demais para ser levado a sério.

Mesmo com claros deslizes estruturais, Emma Stone tem o carisma e a força suficientes para nos encantar em uma rendição espetacular como a icônica vilã, humanizando-a com camadas complexas e com um charme irrefreável. E, como a cereja do bolo, temos uma estética pautada no icônico cenário punk-rock londrino eternizado por Vivienne Westwood e que é traduzido em alguns dos figurinos mais memoráveis da década.

4. MEU AMIGO, O DRAGÃO (2016)

meu amigo o dragao

‘Meu Amigo, o Dragão’ é um dos remakes em live-action da Disney que podem ter passado longe de seu radar – mas, quase dez anos desde seu lançamento nos cinemas, permanece como uma sólida e encantadora adaptação comandada pelas habilidosas mãos de David Lowery, que nos conquista logo nos primeiros minutos através de uma condução aplaudível.

A trama acompanha Pete, um menino órfão que mora na floresta junto de seu melhor amigo Elliott, um enorme dragão verde. Após uma garotinha e um guarda florestal o encontrarem, Pete vai ganhando a confiança para contar sua história e a de seu leal companheiro.

3. A BELA E A FERA (2017)

BelaeaFera

Nenhum remake em live-action é necessário, por assim dizer. Nem mesmo as melhores produções se desvencilham desse rótulo – afinal, por que não apenas ficar com as obras originais? Dito isso, Bill Condon fez um trabalho sólido o bastante quando levou A Bela e a Fera de volta aos cinemas, ganhando aclame pela fidelidade à obra original, pelos elementos teatrais que compuseram a narrativa e pelas atuações de Emma WatsonDan Stevens e Luke Evans.

É claro que a estética da mobília que compõe o elenco coadjuvante pode assustar por seu chocante realismo, mas ao menos as vozes por trás dos personagens imprimem uma atuação surpreendentemente boa – e até mesmo as canções originais recebem um escopo diferente e prático.

2. MOGLI – O MENINO LOBO (2016)

mogli cinepop

A nova versão do clássico de Rudyard Kipling alcançou o feito de melhorar a animação original, mesmo tendo feito alguns cortes de protagonismo (como Kaa, que aparece menos do que deveria) e abandonado o choque pós-vaudeville de 1967. Porém, no geral, as aventuras do protagonista-título ganharam uma dimensão fotorrealista de impressionante catarse cênica e todas as expressões antropomorfizadas aparecem aqui com deliciosas atuações de Bill Murray, Ben Kingsley, Scarlett Johansson e outros.

Não é surpresa que o filme tenha recebido uma série de prêmios, incluindo a estatueta de Melhores Efeitos Especiais no Oscar 2017 e Melhor Produção no Annie Awards (um dos circuitos de maior prestígio na animação). Além de recuperar a glória dos estúdios Disney‘Mogli’ tornou-se base para longas-metragens futuros – e suas conquistas deveriam ser seguidas à risca.

1. CINDERELA (2015)

cinderela

O longa-metragem dirigido por Kenneth Branagh trouxe Lily James como a heroína titular, uma jovem que perdeu a mãe e o pai e agora vive à mercê de uma madrasta psicótica (Lady Tremaine, encarnada com maestria por Cate Blanchett) que a obriga a fazer todos as tarefas de casa sem qualquer ajuda, além de ser maltratada pelas duas meias-irmãs – sonhando com o momento em que poderá começar a viver a própria vida e encontrar o amor, mas não de uma forma submissa, e sim como algo a mais que a faça transbordar e que a prove que existe mais além de uma subserviência compulsória.

O resultado da produção, que completa uma década este ano, foi bastante positivo, através de uma perspectiva um tanto quanto original de Branagh que trouxe elementos do conto assinado por Charles Perrault e da animação de 1950, à medida que expandiu esse incrível e inspirador universo.

Mais notícias...

Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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