sábado , 21 dezembro , 2024

As 10 melhores músicas de Billie Eilish

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Billie Eilish causou um grande impacto depois de ter feito sua estreia oficial no mundo da música com o aclamado ‘When We All Fall Asleep, Where Do We Go?’, que lhe rendeu reconhecimento planetário e diversos prêmios – incluindo uma limpa total nas principais categorias do Grammy Awards, levando-a a se tornar a artista mais jovem da história a conquistar o prêmio de Álbum do Ano.

Depois de seu sucesso majestoso, ela contribuiu para a trilha sonora de ‘007 – Sem Tempo para Morrer’ (conquistando o Oscar de Melhor Canção Original), lançou o ovacionado Happier Than Ever, retornou ao cinema com músicas para a animação ‘Red – Crescer é uma Fera’ e para a trilha sonora de Barbie (ganhando seu segundo Oscar) – e, agora, retornou com o já elogiadíssimo Hit Me Hard and Soft.



Pensando nisso e para celebrar o legado de uma das artistas mais originais da contemporaneidade, montamos uma lista ranqueando suas dez melhores músicas.

Confira abaixo as nossas escolhas e conte para nós qual a sua favorita:

Assista também:
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10. “OCEAN EYES”

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Álbum: Don’t Smile at Me (EP)

Assinada e produzida por O’Connell, “Ocean Eyes” é uma das marcas registradas da jovem carreira de Eilish e que merecia mais reconhecimento do que tem. A minimalista produção puxa aspectos do dream pop, do synth-pop e do indie pop em uma sinestésica e etérea construção que nos conduz em uma jornada de enlace romântico pincelado pelos ótimos vocais da artista.

9. “THE GREATEST”

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Álbum: Hit Me Hard and Soft

Além de todo o conceitualismo presente na íntima estrutura do álbum, Hit Me Hard and Soft tem um apreço pela estética mercadológica que transforma cada uma das faixas em um hit em potencial – “THE GREATEST”, facilmente uma das melhores criações de Billie e Finneas, não seria diferente. A faixa pega acordes emprestados de ‘When We All Fall Asleep’ e leva o tempo necessário para explodir em uma cândida e tocante narrativa de dúvidas e de insuficiência.

8. “NDA”

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Álbum: Happier Than Ever

“NDA”, um dos grandes ápices de Happier Than Ever, arranca uma das melhores letras dos últimos anos (“levei um garoto bonito para casa, mas ele não pôde ficar; quando saiu, o fiz assinar um acordo de sigilo”) e explode em um electro-pop ecoante. Billie puxa elementos do pop noir que vinha trabalhando desde 2015 e que eternizou em 2019, com batidas bem demarcadas e um potente sintetizador que nos arrebata desde os primeiros segundos.

7. “THE DINER”

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Álbum: Hit Me Hard and Soft

“THE DINER”, considerado por este que vos escreve como a melhor canção da obra – e como uma das melhores incursões da década no mundo fonográfico -, nos leva de volta a algo similar ao que Lenka nos presenteara em 2009 com a ótima “Trouble Is a Friend” – remodelada ao bel-prazer de Billie e garantindo mais uma performance aplaudível que une “bad guy”“oxytocin” “nda” em um mesmo lugar.

6. “ALL THE GOOD GIRLS GO TO HELL”

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Álbum: When We All Fall Asleep, Where Do We Go?

Eilish não é apenas uma artista musical, mas uma poeta que faz o possível para colocar as mais ácidas críticas suas composições – e aqui faço menção à incrível rendição platônica all the good girls go to hell”. É quase impossível não traçar diálogos com as conhecidas rebeldias de Lily Allen e sua completa e hilária falta de papas na língua; porém, a track em questão se aventura em um terreno perigoso que critica até mesmo a onisciência de Deus (aqui tratado como Deusa em uma belíssima e espetacular contradição).

5. “BURY A FRIEND”

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Álbum: When We All Fall Asleep, Where Do We Go?

“Bury a Friend” é uma das assinaturas mais diabólicas de Billie – e uma de suas mais inesperadas. Lançada como o terceiro single de seu primeiro álbum, a canção traz elementos do synth-pop, do pop industrial, da música eletrônica e do pop noir, todos amalgamadas em uma jornada sinestésica que reflete as artísticas predileções angustiantes da performer e que a ajudou a consolidar a própria carreira.

4. “WHAT WAS I MADE FOR?”

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Álbum: Barbie (OST)

Quando Eilish foi anunciada como uma das artistas do compilado de músicas originais que integrariam o filme Barbie, já sabíamos que a múltipla vencedora do Grammy traria mais uma potente balada à sua discografia. O resultado emergiu com a tocante e emotiva “What Was I Made For?”, uma faixa que carrega inúmeras referências a reflexões sobre o próprio eu e sobre as crises de identidade que temos ao longa da vida – possivelmente lhe garantindo mais uma indicação ao Oscar e, quiçá, sua segunda estatueta da premiação.

3. “HAPPIER THAN EVER

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Álbum: Happier Than Ever

A faixa-título de Happier Than Ever, seu segundo álbum de estúdio, foi uma grande surpresa para os fãs da cantora e caiu no gosto por seu caráter antêmico e nostálgico – além de apresentar um novo lado artístico de Eilish que não sabíamos que ela tinha. A canção carrega um classicismo mascarado e fabulesco, cuja candura invejável é apenas a cereja do bolo de um denso paradoxo que só pode ser sentido, não explicado.

2. “OXYTOCIN”

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Álbum: Happier Than Ever

“Oxytocin”, facilmente a entrada mais surpreendente do incrível Happier Than Ever, é uma viagem críptica e narcótica meticulosamente arquitetada por Billie Eilish, mimetizando e sintetizando o trance em algo único e que é pouco encontrado no cenário mainstream da atualidade. O sugestivo título não esconde nada por trás dos cruciantes versos que denotam um retardatário controle da liberdade feminina e que não pensam duas vezes antes de “cutucar” um tradicionalismo condenável.

1. “BAD GUY”

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Álbum: When We All Fall Asleep, Where Do We Go?

Billie Eilish fez seu grande début com o single promocional “bad guy”, que alcançou o topo da Billboard e quebrou inúmeros recordes de vendas. Porém, não é apenas seu caráter mercadológico que chama a atenção, mas também a atmosfera neo-noir pulsada pelo baixo e pelas tendências do trap que se fundem com o synth e com uma epopeica prosódia que é revitalizada nas faixas seguintes de seu álbum.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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Billie Eilish causou um grande impacto depois de ter feito sua estreia oficial no mundo da música com o aclamado ‘When We All Fall Asleep, Where Do We Go?’, que lhe rendeu reconhecimento planetário e diversos prêmios – incluindo uma limpa total nas principais categorias do Grammy Awards, levando-a a se tornar a artista mais jovem da história a conquistar o prêmio de Álbum do Ano.

Depois de seu sucesso majestoso, ela contribuiu para a trilha sonora de ‘007 – Sem Tempo para Morrer’ (conquistando o Oscar de Melhor Canção Original), lançou o ovacionado Happier Than Ever, retornou ao cinema com músicas para a animação ‘Red – Crescer é uma Fera’ e para a trilha sonora de Barbie (ganhando seu segundo Oscar) – e, agora, retornou com o já elogiadíssimo Hit Me Hard and Soft.

Pensando nisso e para celebrar o legado de uma das artistas mais originais da contemporaneidade, montamos uma lista ranqueando suas dez melhores músicas.

Confira abaixo as nossas escolhas e conte para nós qual a sua favorita:

10. “OCEAN EYES”

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Álbum: Don’t Smile at Me (EP)

Assinada e produzida por O’Connell, “Ocean Eyes” é uma das marcas registradas da jovem carreira de Eilish e que merecia mais reconhecimento do que tem. A minimalista produção puxa aspectos do dream pop, do synth-pop e do indie pop em uma sinestésica e etérea construção que nos conduz em uma jornada de enlace romântico pincelado pelos ótimos vocais da artista.

9. “THE GREATEST”

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Álbum: Hit Me Hard and Soft

Além de todo o conceitualismo presente na íntima estrutura do álbum, Hit Me Hard and Soft tem um apreço pela estética mercadológica que transforma cada uma das faixas em um hit em potencial – “THE GREATEST”, facilmente uma das melhores criações de Billie e Finneas, não seria diferente. A faixa pega acordes emprestados de ‘When We All Fall Asleep’ e leva o tempo necessário para explodir em uma cândida e tocante narrativa de dúvidas e de insuficiência.

8. “NDA”

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Álbum: Happier Than Ever

“NDA”, um dos grandes ápices de Happier Than Ever, arranca uma das melhores letras dos últimos anos (“levei um garoto bonito para casa, mas ele não pôde ficar; quando saiu, o fiz assinar um acordo de sigilo”) e explode em um electro-pop ecoante. Billie puxa elementos do pop noir que vinha trabalhando desde 2015 e que eternizou em 2019, com batidas bem demarcadas e um potente sintetizador que nos arrebata desde os primeiros segundos.

7. “THE DINER”

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Álbum: Hit Me Hard and Soft

“THE DINER”, considerado por este que vos escreve como a melhor canção da obra – e como uma das melhores incursões da década no mundo fonográfico -, nos leva de volta a algo similar ao que Lenka nos presenteara em 2009 com a ótima “Trouble Is a Friend” – remodelada ao bel-prazer de Billie e garantindo mais uma performance aplaudível que une “bad guy”“oxytocin” “nda” em um mesmo lugar.

6. “ALL THE GOOD GIRLS GO TO HELL”

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Álbum: When We All Fall Asleep, Where Do We Go?

Eilish não é apenas uma artista musical, mas uma poeta que faz o possível para colocar as mais ácidas críticas suas composições – e aqui faço menção à incrível rendição platônica all the good girls go to hell”. É quase impossível não traçar diálogos com as conhecidas rebeldias de Lily Allen e sua completa e hilária falta de papas na língua; porém, a track em questão se aventura em um terreno perigoso que critica até mesmo a onisciência de Deus (aqui tratado como Deusa em uma belíssima e espetacular contradição).

5. “BURY A FRIEND”

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Álbum: When We All Fall Asleep, Where Do We Go?

“Bury a Friend” é uma das assinaturas mais diabólicas de Billie – e uma de suas mais inesperadas. Lançada como o terceiro single de seu primeiro álbum, a canção traz elementos do synth-pop, do pop industrial, da música eletrônica e do pop noir, todos amalgamadas em uma jornada sinestésica que reflete as artísticas predileções angustiantes da performer e que a ajudou a consolidar a própria carreira.

4. “WHAT WAS I MADE FOR?”

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Álbum: Barbie (OST)

Quando Eilish foi anunciada como uma das artistas do compilado de músicas originais que integrariam o filme Barbie, já sabíamos que a múltipla vencedora do Grammy traria mais uma potente balada à sua discografia. O resultado emergiu com a tocante e emotiva “What Was I Made For?”, uma faixa que carrega inúmeras referências a reflexões sobre o próprio eu e sobre as crises de identidade que temos ao longa da vida – possivelmente lhe garantindo mais uma indicação ao Oscar e, quiçá, sua segunda estatueta da premiação.

3. “HAPPIER THAN EVER

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Álbum: Happier Than Ever

A faixa-título de Happier Than Ever, seu segundo álbum de estúdio, foi uma grande surpresa para os fãs da cantora e caiu no gosto por seu caráter antêmico e nostálgico – além de apresentar um novo lado artístico de Eilish que não sabíamos que ela tinha. A canção carrega um classicismo mascarado e fabulesco, cuja candura invejável é apenas a cereja do bolo de um denso paradoxo que só pode ser sentido, não explicado.

2. “OXYTOCIN”

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Álbum: Happier Than Ever

“Oxytocin”, facilmente a entrada mais surpreendente do incrível Happier Than Ever, é uma viagem críptica e narcótica meticulosamente arquitetada por Billie Eilish, mimetizando e sintetizando o trance em algo único e que é pouco encontrado no cenário mainstream da atualidade. O sugestivo título não esconde nada por trás dos cruciantes versos que denotam um retardatário controle da liberdade feminina e que não pensam duas vezes antes de “cutucar” um tradicionalismo condenável.

1. “BAD GUY”

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Álbum: When We All Fall Asleep, Where Do We Go?

Billie Eilish fez seu grande début com o single promocional “bad guy”, que alcançou o topo da Billboard e quebrou inúmeros recordes de vendas. Porém, não é apenas seu caráter mercadológico que chama a atenção, mas também a atmosfera neo-noir pulsada pelo baixo e pelas tendências do trap que se fundem com o synth e com uma epopeica prosódia que é revitalizada nas faixas seguintes de seu álbum.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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