domingo , 22 dezembro , 2024

As Panteras e as Séries Antigas que Viraram Filme

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O novo As Panteras agradou aos críticos, mesmo que tenha sido considerado um fracasso de bilheterias.

Pensando em mais esta adaptação (ou seria readaptação) de um clássico programa televisivo para o cinema, o CinePOP traz para você uma lista com algumas das grandes e mais icônicas séries do passado que ganharam nova roupagem no cinema. Vem saber e não esqueça de comentar quais as suas preferidas e também quais viraram os melhores filmes.



As Panteras

Começando com Charlie´s Angels (como é conhecido no título original), programa televisivo criado por Ivan Goff e Ben Roberts, que estreou em 1976. A série sobre três detetives mulheres que trabalhavam para uma agência de investigação particular, sob a administração do misterioso Charlie (que nunca aparecia), teve várias formações ao longo de suas cinco temporadas, até encerrar em 1981.

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A primeira adaptação para o cinema ocorreu em 2000 e trouxe Cameron Diaz, Drew Barrymore e Lucy Liu como o novo time. O longa recebeu uma sequência em 2003. Em 2011, um revival do programa de TV foi tentado, trazendo Annie Ilonzeh, Minka Kelly e Rachel Taylor como o novo trio, mas só viveu por uma temporada de 8 episódios. Este ano foi a vez de Kristen Stewart e Ella Balinska recrutarem Naomi Scott sob o comando de Elizabeth Banks dentro e fora das telas.

Missão: Impossível

A franquia da Paramount estrelada e produzida pelo astro Tom Cruise nasceu de um programa televisivo sobre espionagem. Da mente de Bruce Geller saiu a ideia sobre um grupo de agentes secretos de elite, trabalhando nas mais intrincadas missões sob o comando de James Phelps (Peter Graves). A série estreou em 1966 e durou por sete temporadas até 1973 – se mostrando um dos maiores sucessos da TV no período.

Na década de 1980, foi ensaiado um retorno para o programa, como mesmo Peter Graves à frente do elenco reprisando o papel de Phelps. A reedição, porém, duraria apenas duas temporadas, de 1988 a 1990. Já em meados da mesma década, o astro Tom Cruise adquiriu os direitos da propriedade e transformou a ideia numa das franquias mais rentáveis do cinema. Tudo começou em 1996, no filme que trouxe de volta o personagem Phelps, desta vez vivido por Jon Voight. De lá para cá já são seis filmes – com o último, Efeito Fallout, lançado ano passado – e contando.

A Família Addams

Os famosos personagens fúnebres nasceram das tirinhas criadas pelo cartunista Charles Addams, estreando em 1938. A ideia foi levada para a TV pela primeira vez em 1964, na série em live action (com atores reais), criada por David Levy. Os membros da bizarra família, incluindo Gomez (John Astin), Morticia (Carolyn Jones) e tio Fester (Jackie Coogan) estavam todos lá, mas apesar da fama, o programa durou apenas duas temporadas, até 1966. Seguindo, uma série em animação criada pela Hanna-Barbera foi ao ar em 1973, e durou apenas uma temporada.

A maior revitalizada que a família recebeu foi no longa-metragem para o cinema, digno de uma superprodução (também pelas mãos da Paramount), que trouxe em 1991, Raul Julia como Gomez, Anjelica Huston como Morticia e Christopher Lloyd como Fester. O filme foi um sucesso e ganhou continuação em 1993. No embalo dos filmes, seguiu uma nova série animada, que durou duas temporadas, de 1992 a 1993. Este ano, uma nova produção para o cinema na forma de um longa em animação chegará às telonas. Com estreia prometida para o dia 24 de outubro no Brasil, o novo A Família Addams traz as vozes de Charlize Theron, Oscar Isaac e Chloe Grace Moretz entre os dubladores.

Anjos da Lei

A Sony atingiu ouro quando lançou nos cinemas o reboot do seriado oitentista 21 Jump Street – título original. O programa, levado numa pegada mais séria (apesar do adicional humor jovial nas entrelinhas), falava sobre policiais com aparência de adolescentes infiltrados em escolas e universidades a fim de resolver casos condizentes com tal universo, como tráfico de drogas entre alunos, etc. . A série criada por Stephen J. Cannell e Patrick Hasburgh estreou em 1987 e tinha como grande trunfo apresentar ao mundo o então estreante Johnny Depp, protagonista do programa.

O seriado, um favorito deste que vos fala na infância, durou cinco temporadas até 1991. Mas o acerto mesmo veio na hora que Phil Lord e Christopher Miller levaram o material aos cinemas em 2012, transformando tudo num ar de extrema galhofa e comédia alucinada – mas o mais importante, extremamente engraçada – mostrando que a esta altura a ideia seria tratada de forma ridícula e incrível. Em casos assim é sempre melhor rir de si mesmo antes. Channing Tatum e Jonah Hill arrasaram em seus papeis e o longa ganhou continuação em 2014, outro grande acerto. Apesar do sucesso, a Sony ainda não decidiu o que fazer com um terceiro eventual filme.

Baywatch

Provando que um raio dificilmente cai no mesmo lugar duas vezes, o longa para o cinema de Baywatch, ou SOS Malibu, tentou seguir à risca o que a Sony havia feito com Anjos da Lei, mas se mostrou uma investida em vão. Assim como o seriado Anjos da Lei, o programa SOS Malibu era relativamente levado a sério – bom, o tanto quanto uma série sobre salva-vidas pode ser levada. O item acabou se tornando cult e caindo nas graças do público masculino em especial devido ao desfile de beldades em trajes mínimos, como fazia questão de ironizar a série Friends – embora o público feminino também não tivesse do que reclamar.

A série encabeçada por David Hasselhoff (famoso por outro programa antigo, A Super Máquina) foi criada por Michael Berk, Gregory J. Bonann e Douglas Schwartz, e apresentou ao mundo Pamela Anderson, além de outras loiras e morenas estonteantes. O programa durou inacreditáveis onze temporadas, de 1989 a 2001. E inclusive gerou um derivado: Baywatch Nights, na qual Hasselhoff ao lado de outra equipe resolvia casos como um detetive particular. O derivado durou duas temporadas, de 1995 a 1997. O longa de 2017 trouxe Dwayne Johnson como o novo Mitch (personagem de Hasselhoff), mas exagerou na caricatura e errou no primordial: simplesmente não teve graça.

O Fugitivo

O Fugitivo ainda se mantém como filme baseado em série de TV de maior prestígio do lote. Tudo porque é o único do subgênero a ter tido a honra de ser indicado para nada menos do que sete Oscar, incluindo melhor filme. A ideia surgiu de Roy Huggins para a história do médico Richard Kimble (David Janssen), acusado injustamente do assassinato de sua mulher, que corre contra o tempo para provar sua inocência, enquanto foge do policial Gerard (Barry Morse). A estreia do seriado foi em 1963 e durou quatro temporadas até 1967.

No cinema, Kimble recebia as formas de Harrison Ford na produção de 1993, e com direção de Andrew Davis se consagrava com um dos maiores filmes da época. Sorte grande disso tudo tirou Tommy Lee Jones, que ao encarnar o oficial Gerard, levou para casa a estatueta do Oscar como melhor ator coadjuvante. Fora isso, ainda ganhou um derivado que focava só nele em outra aventura intitulada U.S. Marshals – Os Federais (1998), na qual perseguia outro homem injustiçado, o ex-agente vivido por Wesley Snipes. O filme conta ainda com o agora renovado Robert Downey Jr.

Além da Imaginação

Igualmente conhecido por seu título original (The Twilight Zone), este programa se consagrou como um dos favoritos e mais emblemáticos para o grande público. O programa serviu para cimentar o molde das séries de antologia, na qual a cada novo episódio uma história totalmente diferente era apresentada, sem qualquer ligação aparente com a da semana anterior. Criado e apresentado por Rod Serling, a série em preto e branco debutava em 1959 (pouco tempo depois do advento da Televisão nos lares americanos) e durava por cinco temporadas até 1964.

Depois disso, com produção e direção de Steven Spileberg, a ideia era levada aos cinemas em 1983, com No Limite da Realidade (Twilight Zone: The Movie), filme que, assim como a série, foi dividido em episódios. O longa se tornou cult, mas um dos projetos menos conhecidos da filmografia do grande diretor de Hollywood. O programa tentaria sobrevida mais algumas vezes. A mais duradoura ocorreu nos anos 80, durando três temporadas de 1985 a 1989. Depois, nos anos 2000, apresentado por Forest Whitaker, o seriado durou apenas uma temporada, de 2002 a 2003. Este ano, pelas mãos do Midas Jordan Peele e Simon Kinberg estreou outro revival, contando com nomes chamativos a cada novo episódio – como Zazie Beetz, Seth Rogen, Sanaa Lathan, DeWanda Wise, Taissa Farmiga, entre outros. A segunda temporada já recebeu sinal verde.

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As Panteras e as Séries Antigas que Viraram Filme

O novo As Panteras agradou aos críticos, mesmo que tenha sido considerado um fracasso de bilheterias.

Pensando em mais esta adaptação (ou seria readaptação) de um clássico programa televisivo para o cinema, o CinePOP traz para você uma lista com algumas das grandes e mais icônicas séries do passado que ganharam nova roupagem no cinema. Vem saber e não esqueça de comentar quais as suas preferidas e também quais viraram os melhores filmes.

As Panteras

Começando com Charlie´s Angels (como é conhecido no título original), programa televisivo criado por Ivan Goff e Ben Roberts, que estreou em 1976. A série sobre três detetives mulheres que trabalhavam para uma agência de investigação particular, sob a administração do misterioso Charlie (que nunca aparecia), teve várias formações ao longo de suas cinco temporadas, até encerrar em 1981.

A primeira adaptação para o cinema ocorreu em 2000 e trouxe Cameron Diaz, Drew Barrymore e Lucy Liu como o novo time. O longa recebeu uma sequência em 2003. Em 2011, um revival do programa de TV foi tentado, trazendo Annie Ilonzeh, Minka Kelly e Rachel Taylor como o novo trio, mas só viveu por uma temporada de 8 episódios. Este ano foi a vez de Kristen Stewart e Ella Balinska recrutarem Naomi Scott sob o comando de Elizabeth Banks dentro e fora das telas.

Missão: Impossível

A franquia da Paramount estrelada e produzida pelo astro Tom Cruise nasceu de um programa televisivo sobre espionagem. Da mente de Bruce Geller saiu a ideia sobre um grupo de agentes secretos de elite, trabalhando nas mais intrincadas missões sob o comando de James Phelps (Peter Graves). A série estreou em 1966 e durou por sete temporadas até 1973 – se mostrando um dos maiores sucessos da TV no período.

Na década de 1980, foi ensaiado um retorno para o programa, como mesmo Peter Graves à frente do elenco reprisando o papel de Phelps. A reedição, porém, duraria apenas duas temporadas, de 1988 a 1990. Já em meados da mesma década, o astro Tom Cruise adquiriu os direitos da propriedade e transformou a ideia numa das franquias mais rentáveis do cinema. Tudo começou em 1996, no filme que trouxe de volta o personagem Phelps, desta vez vivido por Jon Voight. De lá para cá já são seis filmes – com o último, Efeito Fallout, lançado ano passado – e contando.

A Família Addams

Os famosos personagens fúnebres nasceram das tirinhas criadas pelo cartunista Charles Addams, estreando em 1938. A ideia foi levada para a TV pela primeira vez em 1964, na série em live action (com atores reais), criada por David Levy. Os membros da bizarra família, incluindo Gomez (John Astin), Morticia (Carolyn Jones) e tio Fester (Jackie Coogan) estavam todos lá, mas apesar da fama, o programa durou apenas duas temporadas, até 1966. Seguindo, uma série em animação criada pela Hanna-Barbera foi ao ar em 1973, e durou apenas uma temporada.

A maior revitalizada que a família recebeu foi no longa-metragem para o cinema, digno de uma superprodução (também pelas mãos da Paramount), que trouxe em 1991, Raul Julia como Gomez, Anjelica Huston como Morticia e Christopher Lloyd como Fester. O filme foi um sucesso e ganhou continuação em 1993. No embalo dos filmes, seguiu uma nova série animada, que durou duas temporadas, de 1992 a 1993. Este ano, uma nova produção para o cinema na forma de um longa em animação chegará às telonas. Com estreia prometida para o dia 24 de outubro no Brasil, o novo A Família Addams traz as vozes de Charlize Theron, Oscar Isaac e Chloe Grace Moretz entre os dubladores.

Anjos da Lei

A Sony atingiu ouro quando lançou nos cinemas o reboot do seriado oitentista 21 Jump Street – título original. O programa, levado numa pegada mais séria (apesar do adicional humor jovial nas entrelinhas), falava sobre policiais com aparência de adolescentes infiltrados em escolas e universidades a fim de resolver casos condizentes com tal universo, como tráfico de drogas entre alunos, etc. . A série criada por Stephen J. Cannell e Patrick Hasburgh estreou em 1987 e tinha como grande trunfo apresentar ao mundo o então estreante Johnny Depp, protagonista do programa.

O seriado, um favorito deste que vos fala na infância, durou cinco temporadas até 1991. Mas o acerto mesmo veio na hora que Phil Lord e Christopher Miller levaram o material aos cinemas em 2012, transformando tudo num ar de extrema galhofa e comédia alucinada – mas o mais importante, extremamente engraçada – mostrando que a esta altura a ideia seria tratada de forma ridícula e incrível. Em casos assim é sempre melhor rir de si mesmo antes. Channing Tatum e Jonah Hill arrasaram em seus papeis e o longa ganhou continuação em 2014, outro grande acerto. Apesar do sucesso, a Sony ainda não decidiu o que fazer com um terceiro eventual filme.

Baywatch

Provando que um raio dificilmente cai no mesmo lugar duas vezes, o longa para o cinema de Baywatch, ou SOS Malibu, tentou seguir à risca o que a Sony havia feito com Anjos da Lei, mas se mostrou uma investida em vão. Assim como o seriado Anjos da Lei, o programa SOS Malibu era relativamente levado a sério – bom, o tanto quanto uma série sobre salva-vidas pode ser levada. O item acabou se tornando cult e caindo nas graças do público masculino em especial devido ao desfile de beldades em trajes mínimos, como fazia questão de ironizar a série Friends – embora o público feminino também não tivesse do que reclamar.

A série encabeçada por David Hasselhoff (famoso por outro programa antigo, A Super Máquina) foi criada por Michael Berk, Gregory J. Bonann e Douglas Schwartz, e apresentou ao mundo Pamela Anderson, além de outras loiras e morenas estonteantes. O programa durou inacreditáveis onze temporadas, de 1989 a 2001. E inclusive gerou um derivado: Baywatch Nights, na qual Hasselhoff ao lado de outra equipe resolvia casos como um detetive particular. O derivado durou duas temporadas, de 1995 a 1997. O longa de 2017 trouxe Dwayne Johnson como o novo Mitch (personagem de Hasselhoff), mas exagerou na caricatura e errou no primordial: simplesmente não teve graça.

O Fugitivo

O Fugitivo ainda se mantém como filme baseado em série de TV de maior prestígio do lote. Tudo porque é o único do subgênero a ter tido a honra de ser indicado para nada menos do que sete Oscar, incluindo melhor filme. A ideia surgiu de Roy Huggins para a história do médico Richard Kimble (David Janssen), acusado injustamente do assassinato de sua mulher, que corre contra o tempo para provar sua inocência, enquanto foge do policial Gerard (Barry Morse). A estreia do seriado foi em 1963 e durou quatro temporadas até 1967.

No cinema, Kimble recebia as formas de Harrison Ford na produção de 1993, e com direção de Andrew Davis se consagrava com um dos maiores filmes da época. Sorte grande disso tudo tirou Tommy Lee Jones, que ao encarnar o oficial Gerard, levou para casa a estatueta do Oscar como melhor ator coadjuvante. Fora isso, ainda ganhou um derivado que focava só nele em outra aventura intitulada U.S. Marshals – Os Federais (1998), na qual perseguia outro homem injustiçado, o ex-agente vivido por Wesley Snipes. O filme conta ainda com o agora renovado Robert Downey Jr.

Além da Imaginação

Igualmente conhecido por seu título original (The Twilight Zone), este programa se consagrou como um dos favoritos e mais emblemáticos para o grande público. O programa serviu para cimentar o molde das séries de antologia, na qual a cada novo episódio uma história totalmente diferente era apresentada, sem qualquer ligação aparente com a da semana anterior. Criado e apresentado por Rod Serling, a série em preto e branco debutava em 1959 (pouco tempo depois do advento da Televisão nos lares americanos) e durava por cinco temporadas até 1964.

Depois disso, com produção e direção de Steven Spileberg, a ideia era levada aos cinemas em 1983, com No Limite da Realidade (Twilight Zone: The Movie), filme que, assim como a série, foi dividido em episódios. O longa se tornou cult, mas um dos projetos menos conhecidos da filmografia do grande diretor de Hollywood. O programa tentaria sobrevida mais algumas vezes. A mais duradoura ocorreu nos anos 80, durando três temporadas de 1985 a 1989. Depois, nos anos 2000, apresentado por Forest Whitaker, o seriado durou apenas uma temporada, de 2002 a 2003. Este ano, pelas mãos do Midas Jordan Peele e Simon Kinberg estreou outro revival, contando com nomes chamativos a cada novo episódio – como Zazie Beetz, Seth Rogen, Sanaa Lathan, DeWanda Wise, Taissa Farmiga, entre outros. A segunda temporada já recebeu sinal verde.

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