sexta-feira , 22 novembro , 2024

As Séries Mais FLOPADAS que Completam 10 anos em 2023 – Você Lembra Delas?

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Quando falamos em séries de TV, todo mundo tem as suas preferidas. Nem sempre uma série que gostamos se torna sucesso. Algumas inclusive terminam de forma abrupta, canceladas pelas redes de TV – ou pelas plataformas de streaming na atualidade. A Netflix, por exemplo, é mestre em cancelar séries que até possuem seus fãs, deixando a internet sempre em polvorosa. O que acontece em casos assim é que apesar de ter sua legião de seguidores, tais programas simplesmente não possuem uma audiência que justifique seu investimento. É preciso não confundir gostos pessoais com fatos e números. A ciência exata que mede audiência e as bilheterias não é relativa e não depende do ponto de vista de cada pessoa.

Séries canceladas logo em sua primeira temporada não são novidade e existem desde o advento da televisão. Certas produções simplesmente não caem no gosto do espectador da forma que foram planejadas. E não existe uma produção que não seja mirada ao sucesso. A mídia audiovisual depende de espectadores, quanto mais gente assistir, melhor. Na matéria de hoje iremos dar uma olhada em produções que completam 10 anos de sua estreia, mas que se tornaram relativamente obscuras após terem sido canceladas em sua primeira temporada – sem que grande parte do público sequer lembre delas. Injustiça ou não isso é relativo, e depende do ponto de vista. O fato é que tais séries não conseguiram despertar interesse suficiente no público para seguirem. Confira abaixo.



The Crazy Ones

Essa dói no coração, porque é tido que foi o fracasso dessa série de TV que desencadeou a depressão do icônico Robin Williams o levando ao suicídio. Acontece que a carreira do astro não ia bem, com seus filmes fracassando no cinema, devido a escolhas ruins de projetos. Ele embarcava em uma fase sombria. A solução foi estrelar sua primeira série de TV depois de se tornar um talento nas telonas, retornando para as telinhas depois de décadas. O projeto escolhido foi esta sitcom da rede CBS sobre a relação de um pai e sua filha, ambos publicitários tocando uma agência. No papel de filha do protagonista, a eterna Buffy, Sarah Michelle Gellar, que também dava com os burros n’água sem conseguir emplacar um programa de sucesso após o fim da série sobre a caçadora de vampiros. ‘The Crazy Ones’ foi cancelado em 2014, após 22 episódios de sua primeira temporada. Williams tiraria a própria vida 4 meses depois.

O Show de Michael J. Fox

Outra que dói muito no peito. Depois que os efeitos do Parkinson se tornaram incontroláveis para Michael J. Fox, o astro precisou se afastar de seu trabalho como ator, ainda no início dos anos 2000, quando deixou a série de sucesso ‘Spin City’, sendo substituído por Charlie Sheen. Desde então suas aparições se tornaram raríssimas, e o ator dedicou seu tempo a tratar de sua doença, assim como voltou sua atenção para estudar uma possível cura da condição. Mesmo sabendo de suas limitações, e tendo participado de séries de sucesso como ‘The Good Wife’, Fox resolveu tentar de novo e estrelar a série ‘The Michael J. Fox Show’, onde interpretou uma versão de si mesmo, relatando sua vida lidando com a doença do Parkinson. A série da NBC infelizmente duraria apenas 22 episódios de sua primeira temporada.

Dracula

Talvez o personagem mais famoso do terror seja o rei de todos os vampiros, Drácula. Isso porque desde os primórdios da sétima arte, bem antes da invenção da TV, o personagem criado na literatura por Bram Stoker, já foi retratado em diversas produções e se tornou sinônimo da cultura pop. E não, aqui não falamos da minissérie em 3 episódios da Netflix de 2020. Antes disso, outra produção sobre o temível vampiro havia visto a luz do dia (com o perdão do trocadilho). Com produção da Universal Television, a série foi ao ar pela rede NBC há 10 anos, e trouxe Jonathan Rhys Meyers no papel do imortal sanguessuga. Apesar da badalação em torno de tal figura mitológica, ninguém ligou muito para esta versão, que amargou o fracasso e foi cancelada após 10 episódios de sua primeira temporada. Você lembrava?

Almost Human

Hoje, o ator neozelandês Karl Urban faz enorme sucesso como Billy Bruto de ‘The Boys’. Mas você provavelmente não lembra que há 10 anos o ator tentava emplacar, sem sucesso, numa série de ação, aventura e ficção chamada ‘Almost Human’. Nesse programa da Warner Television, com produção da Bad Robot de J.J. Abrams, a trama se passa no futuro, onde policiais trabalham com androides no combate ao crime. A criação era de J.H. Wyman, o mesmo de ‘Fringe’ (2009-2013). Na trama, Urban vivia o policial John Kennex, que ganha como novo parceiro Dorian (papel de Michael Ealy), um ser artificial. O programa durou apenas uma temporada de 13 episódios.

Mob City

Da mesma forma que Karl Urban teve sorte com ‘The Boys’ depois de ‘Almost Human’, o intenso Jon Bernthal tirou a sorte grande ao ser escolhido pela Marvel para ser o novo intérprete do vingativo Justiceiro. O personagem, ainda vivido por Bernthal, retornará agora no MCU na nova série do ‘Demolidor’. Antes disso, no entanto, há 10 anos ele estrelava uma série do mesmo criador de ‘The Walking Dead’, Frank Darabont. Trata-se de ‘Mob City’, da TNT, série sobre um policial (Bernthal), dividido entre o dever na força, e seus laços com a máfia, comandada por Bugsy Siegal (Edward Burns). A série exibiu seus 6 episódios da primeira temporada, mas foi prontamente cancelada.

The Tomorrow People

As produções jovens da CW (o canal da Warner) seguem por uma mesma linha – que é onde se enquadram também as séries de heróis da DC trabalhadas pelo canal, vide ‘Arrow’, ‘Flash’, ‘Supergirl’ e afins, ou seja, todas possuem um teor, digamos, quase infantil e recomendado para todos os públicos. É justamente onde se encaixa esse ‘The Tomorrow People’, espécie de ‘Heroes’ (2006-2010) voltado ao público adolescente. Na trama, um grupo de jovens colegiais se descobre com dons extraordinários, como teletransporte, telecinesia e descargas de energia. Eles se unem a outros como eles em um grupo que leva o título do programa, ao mesmo tempo em que são caçados por agentes do governo. A criação é de Greg Berlanti – responsável por todas as séries da DC no chamado ‘Arrowverse’. ‘The Tomorrow People’ durou apenas uma temporada de 22 episódios.

Hostages

Com produção de Jerry Bruckheimer (‘Top Gun’ e ‘Piratas do Caribe’) e da Warner Television, e distribuição do canal CBS, ‘Hostages’ trazia como chamariz a presença da atriz indicada ao Oscar Toni Collette. Neste thriller político com tintas de drama familiar, ela vive a Dra. Ellen Sanders, cirurgiã de grande prestígio designada a realizar uma operação no presidente dos EUA. A casa da médica é invadida por um grupo de homens armados, liderados por Duncan, papel de Dylan McDermott. Eles sequestram a família da médica e a colocam num dilema impossível: ela precisa matar o presidente durante a cirurgia. Caso contrário, sua família é quem irá sofrer as consequências. Apesar da trama gélida e bem bolada, o programa durou apenas 15 episódios e não passou de sua primeira temporada. Também, é difícil imaginar para onde se iria após a conclusão, ou quantas temporadas essa premissa aguentaria.

Dads

Agora mudamos para uma sitcom do canal Fox que você provavelmente nunca ouviu falar. Tudo bem, eu também não conhecia até precisar fazer essa matéria e pesquisar sobre ela. A ideia aqui por trás deste programa de comédia foi unir os dois baixinhos esquisitos preferidos do público nos anos 90, Giovanni Ribisi, o irmão da Phoebe em ‘Friends’, e Seth Green, o Oz da série ‘Buffy’ e também o Scott Evil da franquia cômica ‘Austin Powers’. No programa, a dupla interpretava melhores amigos, que trabalham como designers de games. Tudo muda na vida destes nerds quando eles precisam cuidar de seus pais idosos. O seriado durou apenas 19 episódios da primeira temporada.

Trophy Wife

A sueca Malin Akerman ganhou destaque em Hollywood na segunda metade dos anos 2000 graças a papeis importantes em filmes como a comédia ‘Antes Só do que Mal Casado’ (2007), com Ben Stiller, e principalmente na adaptação de ‘Watchmen’ (2009), de Zack Snyder. Desde então, a atriz coleciona trabalhos em filmes badalados e séries de TV. Há 10 anos, Akerman acreditava tanto no projeto conhecido como ‘Trophy Wife’, que resolveu produzir o programa, além de estrelar, é claro.  O termo “esposa-troféu” (na tradução literal do título) foi criado nos EUA e se tornou muito usado por lá, chegando até o Brasil – e significa uma esposa escolhida apenas por sua aparência bela para ser exibida pelo marido – algo como a infame “bela, recatada e do lar”. A série durou apenas 22 episódios de sua primeira temporada.

The Carrie Diaries

Finalizando a matéria dos grandes fracassos televisivos de 10 anos atrás, temos um programa que conseguiu fazer um pouco mais de sucesso do que todos os demais acima. No entanto, ele não pode ser completamente descartado como um fracasso, ainda mais se levarmos em conta o seu pedigree. Acontece que, como pode ser notado pelo título da série, trata-se de um prelúdio para a icônica ‘Sex and the City’, série da HBO que durou 6 temporadas de 1998 a 2004 e se tornou emblemática por sua sinceridade sobre relacionamentos, dando uma voz única a protagonistas femininas. A ideia era mostrar a adolescência e juventude da protagonista Carrie Bradshaw, eternizada por Sarah Jessica Parker. Em ‘The Carrie Diaries’ ela era vivida por AnnaSophia Robb. A série do canal CW até durou duas temporadas, mas meio que foi empurrada para uma sobrevida, depois sendo logo cancelada e esquecida pelos fãs.

 

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Quando falamos em séries de TV, todo mundo tem as suas preferidas. Nem sempre uma série que gostamos se torna sucesso. Algumas inclusive terminam de forma abrupta, canceladas pelas redes de TV – ou pelas plataformas de streaming na atualidade. A Netflix, por exemplo, é mestre em cancelar séries que até possuem seus fãs, deixando a internet sempre em polvorosa. O que acontece em casos assim é que apesar de ter sua legião de seguidores, tais programas simplesmente não possuem uma audiência que justifique seu investimento. É preciso não confundir gostos pessoais com fatos e números. A ciência exata que mede audiência e as bilheterias não é relativa e não depende do ponto de vista de cada pessoa.

Séries canceladas logo em sua primeira temporada não são novidade e existem desde o advento da televisão. Certas produções simplesmente não caem no gosto do espectador da forma que foram planejadas. E não existe uma produção que não seja mirada ao sucesso. A mídia audiovisual depende de espectadores, quanto mais gente assistir, melhor. Na matéria de hoje iremos dar uma olhada em produções que completam 10 anos de sua estreia, mas que se tornaram relativamente obscuras após terem sido canceladas em sua primeira temporada – sem que grande parte do público sequer lembre delas. Injustiça ou não isso é relativo, e depende do ponto de vista. O fato é que tais séries não conseguiram despertar interesse suficiente no público para seguirem. Confira abaixo.

The Crazy Ones

Essa dói no coração, porque é tido que foi o fracasso dessa série de TV que desencadeou a depressão do icônico Robin Williams o levando ao suicídio. Acontece que a carreira do astro não ia bem, com seus filmes fracassando no cinema, devido a escolhas ruins de projetos. Ele embarcava em uma fase sombria. A solução foi estrelar sua primeira série de TV depois de se tornar um talento nas telonas, retornando para as telinhas depois de décadas. O projeto escolhido foi esta sitcom da rede CBS sobre a relação de um pai e sua filha, ambos publicitários tocando uma agência. No papel de filha do protagonista, a eterna Buffy, Sarah Michelle Gellar, que também dava com os burros n’água sem conseguir emplacar um programa de sucesso após o fim da série sobre a caçadora de vampiros. ‘The Crazy Ones’ foi cancelado em 2014, após 22 episódios de sua primeira temporada. Williams tiraria a própria vida 4 meses depois.

O Show de Michael J. Fox

Outra que dói muito no peito. Depois que os efeitos do Parkinson se tornaram incontroláveis para Michael J. Fox, o astro precisou se afastar de seu trabalho como ator, ainda no início dos anos 2000, quando deixou a série de sucesso ‘Spin City’, sendo substituído por Charlie Sheen. Desde então suas aparições se tornaram raríssimas, e o ator dedicou seu tempo a tratar de sua doença, assim como voltou sua atenção para estudar uma possível cura da condição. Mesmo sabendo de suas limitações, e tendo participado de séries de sucesso como ‘The Good Wife’, Fox resolveu tentar de novo e estrelar a série ‘The Michael J. Fox Show’, onde interpretou uma versão de si mesmo, relatando sua vida lidando com a doença do Parkinson. A série da NBC infelizmente duraria apenas 22 episódios de sua primeira temporada.

Dracula

Talvez o personagem mais famoso do terror seja o rei de todos os vampiros, Drácula. Isso porque desde os primórdios da sétima arte, bem antes da invenção da TV, o personagem criado na literatura por Bram Stoker, já foi retratado em diversas produções e se tornou sinônimo da cultura pop. E não, aqui não falamos da minissérie em 3 episódios da Netflix de 2020. Antes disso, outra produção sobre o temível vampiro havia visto a luz do dia (com o perdão do trocadilho). Com produção da Universal Television, a série foi ao ar pela rede NBC há 10 anos, e trouxe Jonathan Rhys Meyers no papel do imortal sanguessuga. Apesar da badalação em torno de tal figura mitológica, ninguém ligou muito para esta versão, que amargou o fracasso e foi cancelada após 10 episódios de sua primeira temporada. Você lembrava?

Almost Human

Hoje, o ator neozelandês Karl Urban faz enorme sucesso como Billy Bruto de ‘The Boys’. Mas você provavelmente não lembra que há 10 anos o ator tentava emplacar, sem sucesso, numa série de ação, aventura e ficção chamada ‘Almost Human’. Nesse programa da Warner Television, com produção da Bad Robot de J.J. Abrams, a trama se passa no futuro, onde policiais trabalham com androides no combate ao crime. A criação era de J.H. Wyman, o mesmo de ‘Fringe’ (2009-2013). Na trama, Urban vivia o policial John Kennex, que ganha como novo parceiro Dorian (papel de Michael Ealy), um ser artificial. O programa durou apenas uma temporada de 13 episódios.

Mob City

Da mesma forma que Karl Urban teve sorte com ‘The Boys’ depois de ‘Almost Human’, o intenso Jon Bernthal tirou a sorte grande ao ser escolhido pela Marvel para ser o novo intérprete do vingativo Justiceiro. O personagem, ainda vivido por Bernthal, retornará agora no MCU na nova série do ‘Demolidor’. Antes disso, no entanto, há 10 anos ele estrelava uma série do mesmo criador de ‘The Walking Dead’, Frank Darabont. Trata-se de ‘Mob City’, da TNT, série sobre um policial (Bernthal), dividido entre o dever na força, e seus laços com a máfia, comandada por Bugsy Siegal (Edward Burns). A série exibiu seus 6 episódios da primeira temporada, mas foi prontamente cancelada.

The Tomorrow People

As produções jovens da CW (o canal da Warner) seguem por uma mesma linha – que é onde se enquadram também as séries de heróis da DC trabalhadas pelo canal, vide ‘Arrow’, ‘Flash’, ‘Supergirl’ e afins, ou seja, todas possuem um teor, digamos, quase infantil e recomendado para todos os públicos. É justamente onde se encaixa esse ‘The Tomorrow People’, espécie de ‘Heroes’ (2006-2010) voltado ao público adolescente. Na trama, um grupo de jovens colegiais se descobre com dons extraordinários, como teletransporte, telecinesia e descargas de energia. Eles se unem a outros como eles em um grupo que leva o título do programa, ao mesmo tempo em que são caçados por agentes do governo. A criação é de Greg Berlanti – responsável por todas as séries da DC no chamado ‘Arrowverse’. ‘The Tomorrow People’ durou apenas uma temporada de 22 episódios.

Hostages

Com produção de Jerry Bruckheimer (‘Top Gun’ e ‘Piratas do Caribe’) e da Warner Television, e distribuição do canal CBS, ‘Hostages’ trazia como chamariz a presença da atriz indicada ao Oscar Toni Collette. Neste thriller político com tintas de drama familiar, ela vive a Dra. Ellen Sanders, cirurgiã de grande prestígio designada a realizar uma operação no presidente dos EUA. A casa da médica é invadida por um grupo de homens armados, liderados por Duncan, papel de Dylan McDermott. Eles sequestram a família da médica e a colocam num dilema impossível: ela precisa matar o presidente durante a cirurgia. Caso contrário, sua família é quem irá sofrer as consequências. Apesar da trama gélida e bem bolada, o programa durou apenas 15 episódios e não passou de sua primeira temporada. Também, é difícil imaginar para onde se iria após a conclusão, ou quantas temporadas essa premissa aguentaria.

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Agora mudamos para uma sitcom do canal Fox que você provavelmente nunca ouviu falar. Tudo bem, eu também não conhecia até precisar fazer essa matéria e pesquisar sobre ela. A ideia aqui por trás deste programa de comédia foi unir os dois baixinhos esquisitos preferidos do público nos anos 90, Giovanni Ribisi, o irmão da Phoebe em ‘Friends’, e Seth Green, o Oz da série ‘Buffy’ e também o Scott Evil da franquia cômica ‘Austin Powers’. No programa, a dupla interpretava melhores amigos, que trabalham como designers de games. Tudo muda na vida destes nerds quando eles precisam cuidar de seus pais idosos. O seriado durou apenas 19 episódios da primeira temporada.

Trophy Wife

A sueca Malin Akerman ganhou destaque em Hollywood na segunda metade dos anos 2000 graças a papeis importantes em filmes como a comédia ‘Antes Só do que Mal Casado’ (2007), com Ben Stiller, e principalmente na adaptação de ‘Watchmen’ (2009), de Zack Snyder. Desde então, a atriz coleciona trabalhos em filmes badalados e séries de TV. Há 10 anos, Akerman acreditava tanto no projeto conhecido como ‘Trophy Wife’, que resolveu produzir o programa, além de estrelar, é claro.  O termo “esposa-troféu” (na tradução literal do título) foi criado nos EUA e se tornou muito usado por lá, chegando até o Brasil – e significa uma esposa escolhida apenas por sua aparência bela para ser exibida pelo marido – algo como a infame “bela, recatada e do lar”. A série durou apenas 22 episódios de sua primeira temporada.

The Carrie Diaries

Finalizando a matéria dos grandes fracassos televisivos de 10 anos atrás, temos um programa que conseguiu fazer um pouco mais de sucesso do que todos os demais acima. No entanto, ele não pode ser completamente descartado como um fracasso, ainda mais se levarmos em conta o seu pedigree. Acontece que, como pode ser notado pelo título da série, trata-se de um prelúdio para a icônica ‘Sex and the City’, série da HBO que durou 6 temporadas de 1998 a 2004 e se tornou emblemática por sua sinceridade sobre relacionamentos, dando uma voz única a protagonistas femininas. A ideia era mostrar a adolescência e juventude da protagonista Carrie Bradshaw, eternizada por Sarah Jessica Parker. Em ‘The Carrie Diaries’ ela era vivida por AnnaSophia Robb. A série do canal CW até durou duas temporadas, mas meio que foi empurrada para uma sobrevida, depois sendo logo cancelada e esquecida pelos fãs.

 

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