segunda-feira , 23 dezembro , 2024

‘Babenco’: Documentário sobre diretor de ‘Carandiru’ representará o Brasil na disputa por vaga no Oscar 2021

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A Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais acaba de anunciar o longa-metragem que vai representar o Brasil na disputa por uma vaga na categoria Melhor Filme Internacional no Oscar® 2021: ‘Babenco – Alguém Tem Que Ouvir o Coração e Dizer: Parou‘, de Bárbara Paz. O documentário sobre Hector Babenco, um dos maiores cineastas brasileiros, revela como o seu amor pelo cinema o manteve vivo por tantos anos.

Babenco conquistou a fama mundial com ‘O Beijo da Mulher-Aranha‘ (1985), que lhe rendeu uma indicação ao Oscar de melhor diretor e uma estatueta de melhor ator a William Hurt. Seu último filme foi ‘Meu Amigo Hindu‘ (2015), filme autobiográfico que um diretor de cinema chamado Diego (Willem Dafoe) enfrentando um câncer linfático – como aconteceu com Babenco, nos anos de 1990. Entre outros filmes dirigidos por ele estão ‘O Passado‘ (2007) e ‘Carandiru‘ (2003).



Em reunião virtual realizada nesta manhã, o filme foi selecionado pelo Comitê de Seleção, composto por profissionais do audiovisual indicados pela Academia. A entidade independente que representa os profissionais da indústria este ano foi reconhecida oficialmente pela Academy of Motion Picture, Arts and Sciences (AMPAS) como única responsável pela seleção.

Presidido por Viviane Ferreira (diretora e roteirista), o comitê foi composto por André Ristum (diretor e roteirista), Clélia Bessa (produtora), Leonardo Monteiro de Barros (produtor de cinema e TV), Lula Carvalho (diretor de fotografia), Renata Maria de Almeida Magalhães (produtora) e Toni Venturi (diretor).

Assista também:
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Ao todo, foram 19 longas inscritos:

  • “A Divisão” – Vicente Amorim e Rodrigo Monte
  • “A Febre” – Maya Werneck Da-Rin
  • “Alice Junior” – Gil Baroni
  • “Aos olhos de Ernesto” – Ana Luíza Azevedo
  • Babenco – Alguém tem que ouvir o coração e dizer: parou” – Bárbara Paz
  • “Casa de antiguidades” – João Paulo Miranda Maria
  • “Cidade Pássaro” – Matias Mariani
  • “Jovens Polacas” – Alex Levy-Heller
  • “M8” – Jeferson De
  • “Macabro” – Marcos Prado
  • “Marighella” – Wagner Moura
  • “Minha mãe é uma peça 3” – Susana Garcia
  • “Narciso em férias” – Ricardo Calil
  • “Pacarrete” – Allan Deberton
  • “Pureza” – Renato Barbieri
  • “Sertânia” – Geraldo Sarno
  • “Todos os mortos” – Caetano Gotardo, Marco Dutra
  • “Três verões” – Sandra Kogut
  • “Valentina” – Cássio Pereira dos Santos

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‘Babenco’: Documentário sobre diretor de ‘Carandiru’ representará o Brasil na disputa por vaga no Oscar 2021

A Academia Brasileira de Cinema e Artes Audiovisuais acaba de anunciar o longa-metragem que vai representar o Brasil na disputa por uma vaga na categoria Melhor Filme Internacional no Oscar® 2021: ‘Babenco – Alguém Tem Que Ouvir o Coração e Dizer: Parou‘, de Bárbara Paz. O documentário sobre Hector Babenco, um dos maiores cineastas brasileiros, revela como o seu amor pelo cinema o manteve vivo por tantos anos.

Babenco conquistou a fama mundial com ‘O Beijo da Mulher-Aranha‘ (1985), que lhe rendeu uma indicação ao Oscar de melhor diretor e uma estatueta de melhor ator a William Hurt. Seu último filme foi ‘Meu Amigo Hindu‘ (2015), filme autobiográfico que um diretor de cinema chamado Diego (Willem Dafoe) enfrentando um câncer linfático – como aconteceu com Babenco, nos anos de 1990. Entre outros filmes dirigidos por ele estão ‘O Passado‘ (2007) e ‘Carandiru‘ (2003).

Em reunião virtual realizada nesta manhã, o filme foi selecionado pelo Comitê de Seleção, composto por profissionais do audiovisual indicados pela Academia. A entidade independente que representa os profissionais da indústria este ano foi reconhecida oficialmente pela Academy of Motion Picture, Arts and Sciences (AMPAS) como única responsável pela seleção.

Presidido por Viviane Ferreira (diretora e roteirista), o comitê foi composto por André Ristum (diretor e roteirista), Clélia Bessa (produtora), Leonardo Monteiro de Barros (produtor de cinema e TV), Lula Carvalho (diretor de fotografia), Renata Maria de Almeida Magalhães (produtora) e Toni Venturi (diretor).

Ao todo, foram 19 longas inscritos:

  • “A Divisão” – Vicente Amorim e Rodrigo Monte
  • “A Febre” – Maya Werneck Da-Rin
  • “Alice Junior” – Gil Baroni
  • “Aos olhos de Ernesto” – Ana Luíza Azevedo
  • Babenco – Alguém tem que ouvir o coração e dizer: parou” – Bárbara Paz
  • “Casa de antiguidades” – João Paulo Miranda Maria
  • “Cidade Pássaro” – Matias Mariani
  • “Jovens Polacas” – Alex Levy-Heller
  • “M8” – Jeferson De
  • “Macabro” – Marcos Prado
  • “Marighella” – Wagner Moura
  • “Minha mãe é uma peça 3” – Susana Garcia
  • “Narciso em férias” – Ricardo Calil
  • “Pacarrete” – Allan Deberton
  • “Pureza” – Renato Barbieri
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  • “Todos os mortos” – Caetano Gotardo, Marco Dutra
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