quarta-feira , 20 novembro , 2024

‘Babygirl’: Novo filme de Nicole Kidman é aplaudido de pé por mais de seis minutos no Festival de Veneza

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Em ‘Babygirl‘, novo filme da A24, Nicole Kidman interpreta Romy, uma poderosa CEO que força os limites em um jogo de dominação sexual em um caso secreto com seu novo estagiário, Samuel, vivido por Harris Dickinson.

Embora não seja um filme de arte convencional, ‘Babygirl conquistou o público do Festival de Cinema de Veneza, sendo aplaudido de pé por mais de seis minutos, segundo a Variety.



Enquanto o público aplaudia, Kidman abraçou a diretora Halina Reijn, sorriu e corou com toda a atenção.

Estreando no circuito competitivo do evento, o longa que também conta com Antonio Banderas, Sophie Wilde e Esther McGregor, gerou comentários intensos por conta de sua natureza ousada e momentos repletos de de erotismo.

Inclusive, Reijn justificou que “todos nós carregamos uma pequena caixa preta cheia de fantasias escondidas, que talvez nunca compartilharemos com ninguém”, reforçando o tom de provocação da obra.

Depois de Veneza, ‘Babygirl‘ deve estrear na América do Norte no Festival de Cinema de Toronto antes de chegar aos cinemas, em 25 de dezembro.

O longa também recebeu 88% de aprovação dos críticos no Rotten Tomatoes.

babygirl

Os críticos elogiaram amplamente o trabalho de Reijn e de Kidman, descrevendo o filme como uma experiência única e marcante.

Confira e siga o CinePOP no YouTube:

“[Halina Reijn] deixa muitas questões em aberto, fazendo com que Babygirl persista na mente por mais tempo do que se espera. Isso abre um caminho para que artistas femininas, prontas e dispostas, abordem essas questões sensíveis e as explorem ainda mais profundamente”, disse Damon Wise do Deadline.

Babygirl segue por caminhos inesperados, não apenas para alimentar o suspense, mas para explorar de forma autêntica a experiência erótica feminina na era do controle”, disse Owen Gleiberman da Variety.

“O que torna o filme envolvente não é apenas a habilidade dos atores em lidar com os desafios complexos, mas também a forma como o roteiro evita julgamentos e normas morais rígidas”, disse David Rooney do The Hollywood Reporter.

“Reijn faz com que pareça que estamos espiando os personagens através de um espelho de dois sentidos. Embora isso não diminua o interesse da trama, pode-se sentir falta de um pouco mais de intensidade em um filme tão disposto a explorar temas íntimos”, disse Richard Lawson da Vanity Fair.

“É uma história sobre amor próprio, e uma das descobertas é que tudo bem permitir-se ser pequeno por um tempo”, disse Alison Willmore do New York Magazine/Vulture.

Babygirl, de Halina Reijn, busca criar um retrato provocativo do poder, mas acaba se revelando apenas prejudicial”, disse Martin Tsai do Collider.

“Sem a performance destemida de Kidman e a direção precisa de Dickinson para levar a trama ao seu limite, “Babygirl” não teria o impacto que tem. É uma obra sensual, sombriamente engraçada e ousada. Não perca!”, disse Ryan Lattanzio da IndieWire.

Halina Reijn se inspira nas diretrizes de seu mentor Paul Verhoeven para criar uma homenagem ao clássico thriller erótico, explorando um intenso relacionamento entre uma executiva poderosa e um funcionário mais jovem”, disse Rodrigo Perez do The Playlist.

babygirl 02 (1)

“Na trama, uma CEO bem-sucedida inicia um caso extraconjugal com um estagiário muito mais jovem”.

O longa é estrelado por Nicole Kidman (‘Moulin Rouge – Amor em Vermelho’) e Harris Dickinson (‘Triângulo da Tristeza’), e ainda conta com Antonio Banderas (‘A Pele que Habito’), Sophie Wilde (‘Fale Comigo’) e Jean Reno (‘Quem Matou Sara?’).

A direção e o roteiro são de Halina Reijn, conhecida por Morte Morte Morte.

babygirl 03

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Embora não seja um filme de arte convencional, ‘Babygirl conquistou o público do Festival de Cinema de Veneza, sendo aplaudido de pé por mais de seis minutos, segundo a Variety.

Enquanto o público aplaudia, Kidman abraçou a diretora Halina Reijn, sorriu e corou com toda a atenção.

Estreando no circuito competitivo do evento, o longa que também conta com Antonio Banderas, Sophie Wilde e Esther McGregor, gerou comentários intensos por conta de sua natureza ousada e momentos repletos de de erotismo.

Inclusive, Reijn justificou que “todos nós carregamos uma pequena caixa preta cheia de fantasias escondidas, que talvez nunca compartilharemos com ninguém”, reforçando o tom de provocação da obra.

Depois de Veneza, ‘Babygirl‘ deve estrear na América do Norte no Festival de Cinema de Toronto antes de chegar aos cinemas, em 25 de dezembro.

O longa também recebeu 88% de aprovação dos críticos no Rotten Tomatoes.

babygirl

Os críticos elogiaram amplamente o trabalho de Reijn e de Kidman, descrevendo o filme como uma experiência única e marcante.

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“[Halina Reijn] deixa muitas questões em aberto, fazendo com que Babygirl persista na mente por mais tempo do que se espera. Isso abre um caminho para que artistas femininas, prontas e dispostas, abordem essas questões sensíveis e as explorem ainda mais profundamente”, disse Damon Wise do Deadline.

Babygirl segue por caminhos inesperados, não apenas para alimentar o suspense, mas para explorar de forma autêntica a experiência erótica feminina na era do controle”, disse Owen Gleiberman da Variety.

“O que torna o filme envolvente não é apenas a habilidade dos atores em lidar com os desafios complexos, mas também a forma como o roteiro evita julgamentos e normas morais rígidas”, disse David Rooney do The Hollywood Reporter.

“Reijn faz com que pareça que estamos espiando os personagens através de um espelho de dois sentidos. Embora isso não diminua o interesse da trama, pode-se sentir falta de um pouco mais de intensidade em um filme tão disposto a explorar temas íntimos”, disse Richard Lawson da Vanity Fair.

“É uma história sobre amor próprio, e uma das descobertas é que tudo bem permitir-se ser pequeno por um tempo”, disse Alison Willmore do New York Magazine/Vulture.

Babygirl, de Halina Reijn, busca criar um retrato provocativo do poder, mas acaba se revelando apenas prejudicial”, disse Martin Tsai do Collider.

“Sem a performance destemida de Kidman e a direção precisa de Dickinson para levar a trama ao seu limite, “Babygirl” não teria o impacto que tem. É uma obra sensual, sombriamente engraçada e ousada. Não perca!”, disse Ryan Lattanzio da IndieWire.

Halina Reijn se inspira nas diretrizes de seu mentor Paul Verhoeven para criar uma homenagem ao clássico thriller erótico, explorando um intenso relacionamento entre uma executiva poderosa e um funcionário mais jovem”, disse Rodrigo Perez do The Playlist.

babygirl 02 (1)

“Na trama, uma CEO bem-sucedida inicia um caso extraconjugal com um estagiário muito mais jovem”.

O longa é estrelado por Nicole Kidman (‘Moulin Rouge – Amor em Vermelho’) e Harris Dickinson (‘Triângulo da Tristeza’), e ainda conta com Antonio Banderas (‘A Pele que Habito’), Sophie Wilde (‘Fale Comigo’) e Jean Reno (‘Quem Matou Sara?’).

A direção e o roteiro são de Halina Reijn, conhecida por Morte Morte Morte.

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