quinta-feira , 21 novembro , 2024

Bad Boys e os Buddy Cop do Cinema – Os Filmes de Parceiros Policiais

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Bad Boys Para Sempre já arrecadou mais de US$290 milhões nas bilheterias mundiais, se tornando o maior sucesso deste início de 2020. A terceira parte das aventuras dos policiais Mike e Marcus, vividos por Will Smith e Martin Lawrence mantém viva a chama de um tipo de filme muito específico: o buddy cop.

Os buddy cop movies são produções de ação e/ou comédia policial cujo foco é uma dupla disfuncional que precisa trabalhar junta e superar suas diferenças por um bem maior. Geralmente ao final de tais filmes a química entre os dois prevalece. Esse tipo de obra fez (e como podemos perceber ainda faz) muito sucesso nos EUA e foi cimentada nos anos 1980 – onde tivemos duplas pra lá de diferentes – se estendendo pelos anos 1990, até os dias de hoje.



Pensando nisso, o CinePOP resolveu relembrar algumas das mais famosas duplas policiais (e algumas não tão memoráveis assim) do cinema. Vem com a gente, e se abaixa que é tiro.

Máquina Mortífera (1987)

Começamos pela que é provavelmente a maior franquia do subgênero. Filmes de ação e comédia como Um Tira da Pesada (1984) e Duro de Matar (1988) igualmente desbravaram o terreno das produções policiais de entretenimento com maestria, marcando a década. Mas os citados tinham como foco apenas um policial protagonista agindo contra tudo e todos. Máquina Mortífera apresentou o pacato Roger Murtaugh (Danny Glover), pai de uma grande família, que em vias de se aposentar é colocado para trabalhar com Martin Riggs (Mel Gibson), uma verdadeira bomba relógio.

Riggs perdeu a mulher recentemente, vive num trailer e se tornou suicida, fazendo o trabalho policial da pior maneira possível. Juntos, eles precisarão desmantelar um esquema de drogas envolvendo um esquadrão de elite da guerra do Vietnã. Máquina Mortífera foi indicado ao Oscar de melhor som e gerou três continuações (1989, 1992 e 1998), além de uma série de TV (2016-2019). Recentemente, fortes rumores sobre um quinto filme voltaram a pipocar na internet.

A Hora do Rush (1998)

Sim, muitos buddy cop foram produzidos antes de A Hora do Rush, mas a maioria não obteve o retorno financeiro esperado e terminou morrendo na praia. Podemos considerar uma tríade quando falamos de buddy cop movies de sucesso: Máquina Mortífera (com quatro filmes), Os Bad Boys (agora com três filmes e se preparando para o quarto) e A Hora do Rush (com três filmes). Aqui, contando com mais uma dinâmica distinta e apostando no choque cultural entre policiais de países muito diferentes.

A Hora do Rush foi idealizado para apresentar o astro da ação chinesa Jackie Chan no ocidente. E deu certo. Chan estava livre para exibir suas exímias habilidades nas artes marciais, impressionando a outra parte do mundo. Assim, Chris Tucker, o tagarela, ficava com a parte cômica. A continuação, de 2001, não demorou a chegar, mas a terceira parte foi lançada só em 2007. Após uma malfadada tentativa de uma série de TV, quem sabe a onda do revival não contagia também os detetives Carter e Lee.

Anjos da Lei (2012)

Baseado numa série de TV de sucesso dos anos 1990, os Anjos da Lei foram transformados numa dupla de policiais no cinema – ao contrário da equipe do programa. Channing Tatum e Jonah Hill são os policiais Jenko e Schmidt, que devido a sua aparência jovial trabalham infiltrados em colégios e universidades em casos principalmente relacionados a drogas em tais ambientes. O primeiro filme brinca com a dinâmica do nerd e o popular trocando de papeis na missão, e traz ainda Brie Larson (a Capitã Marvel) no elenco.

No segundo filme, ainda mais engraçado (lançado dois anos depois), a dupla de diretores e roteiristas Phil Lord e Christopher Miller puderam deixar rolar a insanidade costumeira. É uma pena que um terceiro filme ainda não tenha saído do papel.

As Bem-Armadas (2013)

O subgênero dos buddy cop movies é dominado pelos homens e o filme mais popular a apresentar uma mulher como parceira foi Robocop (1987), de Paul Verhoeven, apesar deste não ser o foco da produção. Todos os outros exemplares não conseguiram marcar presença na mente do público. Bem, a não ser um que chegou de forma tardia ao jogo, mas que merece muito uma sequência: esta comédia protagonizada por Sandra Bullock e Melissa McCarthy.

Dirigido por Paul Feig (Missão Madrinha de Casamento), aqui temos novamente a dinâmica da burocrata certinha forçada a trabalhar com uma personagem amalucada e que não respeita as regras. O que faz valer, e muito, é a química entre Bullock e McCarthy, donas de um excelente timing cômico.

48 Horas (1982)

Antes de Máquina Mortífera, existia 48 Horas. Dirigido pelo cultuado veterano Walter Hill (The Warriors – O Selvagens da Noite), o filme quebra um pouco o molde das duplas policial apresentando uma onde só um dos personagens é policial de fato – o durão Jack Cates (Nick Nolte). Para resolver um caso, ele precisa da ajuda do malandro Reggie Hammond (Eddie Murphy, em seu primeiro papel no cinema) e para isso o tira da cadeia por 48 horas até a investigação ser concluída. O longa ganhou uma continuação oito anos depois, agora com Murphy já desfrutando do status de astro.

Tango e Cash – Os Vingadores (1989)

Entrando tarde no jogo, Sylvester Stallone também quis tirar uma casquinha da fórmula dos buddy cop movies, afinal em sua carreira estava acostumado a fazer tudo sozinho. Apesar de não ter sido um sucesso em seu lançamento nos cinemas, Tango e Cash adquiriu status de cult graças às suas reprises nos canais de TV mundiais. O que se o mundo fosse justo, poderia resultar numa sequência tardia.

Aqui, Stallone vive um policial certinho, de óculos, portando uma “pistolinha”, bem diferente dos canhões de Rambo, por exemplo. Ele inclusive faz piada com seu famoso personagem guerrilheiro aqui. Escalado como parceiro do herói, Kurt Russell – outro ator que marcava presença em produções adoradas nos 1980s – vive Gabriel Cash, o “doido” da mistura. Os dois precisam limpar seus nomes de falsas acusações e prender os verdadeiros culpados.

Inferno Vermelho (1988)

Outro ator considerado um “exército de um homem só”, Arnold Schwarzenegger sempre ganhou todos os holofotes em seus filmes. Mas no fim da década de 1980 também aderia aos buddy cop movies, estrelando um dirigido justamente por Walter Hill, um dos pais do subgênero. Aqui, Arnold vive um robótico agente russo, que viaja até os EUA perseguindo um criminoso foragido de seu país. No local, como é de se esperar, um grande choque cultural com fanfarrões americanos – encabeçados por James Belushi (um ator popular na época).

Missão Alien (1988)

Uma das parcerias mais inusitadas para um buddy cop movie ocorreu com esta espécie de ficção científica satírica. Uma raça alienígena chega ao nosso planeta e após três anos de quarentena começam a ser integrados nas mais variadas áreas de nossa sociedade, inclusive na polícia. Assim, a contragosto para variar, surge a parceria entre o humano Skyes (o indicado ao Oscar James Caan) e o alien Sam Francisco (Mandy Patinkin). Missão Alien fez sucesso e gerou logo no ano seguinte uma série de TV.

K-9: Um Policial Bom pra Cachorro (1989)

Nem toda dupla policial precisa ser formada por humanos, como vimos acima. E depois de um alienígena, agora temos uma parceria formada com o melhor amigo do homem: um cão. O trocadilho infame no subtítulo em português é digna do tiozão do churrasco, mas no original K-9 (ou “canine”) se refere a divisão de cães policiais. Novamente ele, James Belushi deixa Schwarzenegger de lado e adota o pastor alemão Jerry Lee como parceiro. K-9 gerou duas continuações, uma em 1999 e outra em 2002, ambas lançadas direto em vídeo.

Na mesma categoria podemos colocar Uma Dupla Quase Perfeita (Turner & Hootch), lançado no mesmo ano, que escalava Tom Hanks para contracenar com o babão da raça Dogue de Bordéus. E sim, você leu certo. O astro Tom Hanks, um dos únicos intérpretes da história a vencer o Oscar na categoria melhor ator por dois anos seguidos, e indicado para outros quatro Oscar, inclusive este ano, contracenou com um cachorro no início de carreira.

Dois Caras Legais (2016)

Um dos filmes mais divertidos e subestimados dos últimos anos colocou dois atores geralmente associados a papeis mais intensos para fazer comédia. E funcionou que foi uma beleza. Russell Crowe e Ryan Gosling exibiram química perfeita e ótimo timing cômico, voltando para a década de 1970 a fim de desvendar uma trama envolvendo filmes pornô, criminosos e políticos corruptos. Aqui, porém, nenhum deles é policial, e sim detetives particulares. Uma pena que não tenha feito o sucesso de público esperado, pois merecia muito uma continuação.

Um Tira do Outro Mundo (1988)

Voltando às ideias amalucadas para buddy cop movies, na década de 1980 foi tentado de tudo. Algumas coisas colavam e outras não. A deste longa foi misturar o gênero policial com o de zumbis. Na trama, uma máquina que traz os mortos de volta à vida é criada. Desta forma, criminosos começam a ressuscitar pessoas e as enviar para cometer crimes, já que estes bandidos são teoricamente indestrutíveis. Uma dupla de policiais, interpretados por Treat Williams e Joe Piscopo estão no encalço. Até que um deles é morto na linha de serviço e igualmente trazido de volta na forma de um morto-vivo para igualar as coisas. Pelo nome de seu personagem, Roger Mortis, nada sutil, não existiam dúvidas que Williams é quem viveria o tira zumbi.

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Os buddy cop movies são produções de ação e/ou comédia policial cujo foco é uma dupla disfuncional que precisa trabalhar junta e superar suas diferenças por um bem maior. Geralmente ao final de tais filmes a química entre os dois prevalece. Esse tipo de obra fez (e como podemos perceber ainda faz) muito sucesso nos EUA e foi cimentada nos anos 1980 – onde tivemos duplas pra lá de diferentes – se estendendo pelos anos 1990, até os dias de hoje.

Pensando nisso, o CinePOP resolveu relembrar algumas das mais famosas duplas policiais (e algumas não tão memoráveis assim) do cinema. Vem com a gente, e se abaixa que é tiro.

Máquina Mortífera (1987)

Começamos pela que é provavelmente a maior franquia do subgênero. Filmes de ação e comédia como Um Tira da Pesada (1984) e Duro de Matar (1988) igualmente desbravaram o terreno das produções policiais de entretenimento com maestria, marcando a década. Mas os citados tinham como foco apenas um policial protagonista agindo contra tudo e todos. Máquina Mortífera apresentou o pacato Roger Murtaugh (Danny Glover), pai de uma grande família, que em vias de se aposentar é colocado para trabalhar com Martin Riggs (Mel Gibson), uma verdadeira bomba relógio.

Riggs perdeu a mulher recentemente, vive num trailer e se tornou suicida, fazendo o trabalho policial da pior maneira possível. Juntos, eles precisarão desmantelar um esquema de drogas envolvendo um esquadrão de elite da guerra do Vietnã. Máquina Mortífera foi indicado ao Oscar de melhor som e gerou três continuações (1989, 1992 e 1998), além de uma série de TV (2016-2019). Recentemente, fortes rumores sobre um quinto filme voltaram a pipocar na internet.

A Hora do Rush (1998)

Sim, muitos buddy cop foram produzidos antes de A Hora do Rush, mas a maioria não obteve o retorno financeiro esperado e terminou morrendo na praia. Podemos considerar uma tríade quando falamos de buddy cop movies de sucesso: Máquina Mortífera (com quatro filmes), Os Bad Boys (agora com três filmes e se preparando para o quarto) e A Hora do Rush (com três filmes). Aqui, contando com mais uma dinâmica distinta e apostando no choque cultural entre policiais de países muito diferentes.

A Hora do Rush foi idealizado para apresentar o astro da ação chinesa Jackie Chan no ocidente. E deu certo. Chan estava livre para exibir suas exímias habilidades nas artes marciais, impressionando a outra parte do mundo. Assim, Chris Tucker, o tagarela, ficava com a parte cômica. A continuação, de 2001, não demorou a chegar, mas a terceira parte foi lançada só em 2007. Após uma malfadada tentativa de uma série de TV, quem sabe a onda do revival não contagia também os detetives Carter e Lee.

Anjos da Lei (2012)

Baseado numa série de TV de sucesso dos anos 1990, os Anjos da Lei foram transformados numa dupla de policiais no cinema – ao contrário da equipe do programa. Channing Tatum e Jonah Hill são os policiais Jenko e Schmidt, que devido a sua aparência jovial trabalham infiltrados em colégios e universidades em casos principalmente relacionados a drogas em tais ambientes. O primeiro filme brinca com a dinâmica do nerd e o popular trocando de papeis na missão, e traz ainda Brie Larson (a Capitã Marvel) no elenco.

No segundo filme, ainda mais engraçado (lançado dois anos depois), a dupla de diretores e roteiristas Phil Lord e Christopher Miller puderam deixar rolar a insanidade costumeira. É uma pena que um terceiro filme ainda não tenha saído do papel.

As Bem-Armadas (2013)

O subgênero dos buddy cop movies é dominado pelos homens e o filme mais popular a apresentar uma mulher como parceira foi Robocop (1987), de Paul Verhoeven, apesar deste não ser o foco da produção. Todos os outros exemplares não conseguiram marcar presença na mente do público. Bem, a não ser um que chegou de forma tardia ao jogo, mas que merece muito uma sequência: esta comédia protagonizada por Sandra Bullock e Melissa McCarthy.

Dirigido por Paul Feig (Missão Madrinha de Casamento), aqui temos novamente a dinâmica da burocrata certinha forçada a trabalhar com uma personagem amalucada e que não respeita as regras. O que faz valer, e muito, é a química entre Bullock e McCarthy, donas de um excelente timing cômico.

48 Horas (1982)

Antes de Máquina Mortífera, existia 48 Horas. Dirigido pelo cultuado veterano Walter Hill (The Warriors – O Selvagens da Noite), o filme quebra um pouco o molde das duplas policial apresentando uma onde só um dos personagens é policial de fato – o durão Jack Cates (Nick Nolte). Para resolver um caso, ele precisa da ajuda do malandro Reggie Hammond (Eddie Murphy, em seu primeiro papel no cinema) e para isso o tira da cadeia por 48 horas até a investigação ser concluída. O longa ganhou uma continuação oito anos depois, agora com Murphy já desfrutando do status de astro.

Tango e Cash – Os Vingadores (1989)

Entrando tarde no jogo, Sylvester Stallone também quis tirar uma casquinha da fórmula dos buddy cop movies, afinal em sua carreira estava acostumado a fazer tudo sozinho. Apesar de não ter sido um sucesso em seu lançamento nos cinemas, Tango e Cash adquiriu status de cult graças às suas reprises nos canais de TV mundiais. O que se o mundo fosse justo, poderia resultar numa sequência tardia.

Aqui, Stallone vive um policial certinho, de óculos, portando uma “pistolinha”, bem diferente dos canhões de Rambo, por exemplo. Ele inclusive faz piada com seu famoso personagem guerrilheiro aqui. Escalado como parceiro do herói, Kurt Russell – outro ator que marcava presença em produções adoradas nos 1980s – vive Gabriel Cash, o “doido” da mistura. Os dois precisam limpar seus nomes de falsas acusações e prender os verdadeiros culpados.

Inferno Vermelho (1988)

Outro ator considerado um “exército de um homem só”, Arnold Schwarzenegger sempre ganhou todos os holofotes em seus filmes. Mas no fim da década de 1980 também aderia aos buddy cop movies, estrelando um dirigido justamente por Walter Hill, um dos pais do subgênero. Aqui, Arnold vive um robótico agente russo, que viaja até os EUA perseguindo um criminoso foragido de seu país. No local, como é de se esperar, um grande choque cultural com fanfarrões americanos – encabeçados por James Belushi (um ator popular na época).

Missão Alien (1988)

Uma das parcerias mais inusitadas para um buddy cop movie ocorreu com esta espécie de ficção científica satírica. Uma raça alienígena chega ao nosso planeta e após três anos de quarentena começam a ser integrados nas mais variadas áreas de nossa sociedade, inclusive na polícia. Assim, a contragosto para variar, surge a parceria entre o humano Skyes (o indicado ao Oscar James Caan) e o alien Sam Francisco (Mandy Patinkin). Missão Alien fez sucesso e gerou logo no ano seguinte uma série de TV.

K-9: Um Policial Bom pra Cachorro (1989)

Nem toda dupla policial precisa ser formada por humanos, como vimos acima. E depois de um alienígena, agora temos uma parceria formada com o melhor amigo do homem: um cão. O trocadilho infame no subtítulo em português é digna do tiozão do churrasco, mas no original K-9 (ou “canine”) se refere a divisão de cães policiais. Novamente ele, James Belushi deixa Schwarzenegger de lado e adota o pastor alemão Jerry Lee como parceiro. K-9 gerou duas continuações, uma em 1999 e outra em 2002, ambas lançadas direto em vídeo.

Na mesma categoria podemos colocar Uma Dupla Quase Perfeita (Turner & Hootch), lançado no mesmo ano, que escalava Tom Hanks para contracenar com o babão da raça Dogue de Bordéus. E sim, você leu certo. O astro Tom Hanks, um dos únicos intérpretes da história a vencer o Oscar na categoria melhor ator por dois anos seguidos, e indicado para outros quatro Oscar, inclusive este ano, contracenou com um cachorro no início de carreira.

Dois Caras Legais (2016)

Um dos filmes mais divertidos e subestimados dos últimos anos colocou dois atores geralmente associados a papeis mais intensos para fazer comédia. E funcionou que foi uma beleza. Russell Crowe e Ryan Gosling exibiram química perfeita e ótimo timing cômico, voltando para a década de 1970 a fim de desvendar uma trama envolvendo filmes pornô, criminosos e políticos corruptos. Aqui, porém, nenhum deles é policial, e sim detetives particulares. Uma pena que não tenha feito o sucesso de público esperado, pois merecia muito uma continuação.

Um Tira do Outro Mundo (1988)

Voltando às ideias amalucadas para buddy cop movies, na década de 1980 foi tentado de tudo. Algumas coisas colavam e outras não. A deste longa foi misturar o gênero policial com o de zumbis. Na trama, uma máquina que traz os mortos de volta à vida é criada. Desta forma, criminosos começam a ressuscitar pessoas e as enviar para cometer crimes, já que estes bandidos são teoricamente indestrutíveis. Uma dupla de policiais, interpretados por Treat Williams e Joe Piscopo estão no encalço. Até que um deles é morto na linha de serviço e igualmente trazido de volta na forma de um morto-vivo para igualar as coisas. Pelo nome de seu personagem, Roger Mortis, nada sutil, não existiam dúvidas que Williams é quem viveria o tira zumbi.

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