quarta-feira , 25 dezembro , 2024

Bafta se manifesta após não colocarem Matthew Perry no In Memorian

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O British Academy of Film and Television Arts (BAFTA) – Academia Britânica de Artes do Cinema e Televisão respondeu às críticas recebidas pela ausência de Matthew Perry (‘Friends’) no segmento In Memoriam da premiação deste domingo à noite (18/02).

Após a repercussão negativa, o BAFTA, por meio da Variety, confirmou que Perry será homenageado em sua cerimônia de televisão ainda este ano. Matthew Perry será lembrado nos próximos BAFTA Television Awards em maio”, afirmou um porta-voz.



Matthew Perry faleceu em 28 de outubro de 2023 e, segundo o Instituto Médico Legal do Condado de Los Angeles, a causa da morte foi atribuída aos “efeitos agudos de cetamina”, uma droga utilizada no tratamento da depressão e também como substância recreativa.

Segundo a People a investigação da morte está oficialmente encerrada após a divulgação do laudo. O Departamento de Polícia de Los Angeles confirmou que concluiu todos os detalhes e deu o caso como fechado.

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O relatório toxicológico divulgado pelo IML indicou que Perry havia realizado terapia de infusão do anestésico cetamina para depressão e ansiedade uma semana e meia antes do falecimento. No entanto, a presença de cetamina em seu organismo no momento da morte “não poderia ser proveniente dessa terapia de infusão, já que o tempo de meia-vida da cetamina é de 3 a 4 horas, ou menos”.

Conforme o médico legista, a presença de cetamina no sistema de Perry foi responsável por causar tanto a superestimulação cardiovascular quanto a depressão respiratória.

O exame não identificou vestígios de álcool, metanfetamina, cocaína, heroína, PCP ou fentanil.

Os fatores contributivos para a morte de Perry incluíram afogamento, doença arterial coronariana e efeitos da buprenorfina, utilizada para auxiliar viciados na recuperação de opioides.

Segundo o legista, Perry estava submetendo-se à terapia de infusão de cetamina a cada dois dias por um tempo indeterminado. No entanto, seis meses antes de seu falecimento, um novo médico determinou que Perry estava progredindo o suficiente para não necessitar do tratamento com tanta frequência.

O relatório não especifica a frequência com que Perry estava recebendo essa terapia nos meses anteriores à sua morte.

Apesar de não ter sido mencionado que o tabagismo contribuiu para a morte de Perry, o relatório observa que ele fumava dois maços de cigarros por dia, além de apresentar DPOC/enfisema e diabete.

O legista ressaltou, com base em entrevistas, que Perry estava limpo e sóbrio há 19 meses.

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Matthew Perry faleceu em 28 de outubro de 2023 e, segundo o Instituto Médico Legal do Condado de Los Angeles, a causa da morte foi atribuída aos “efeitos agudos de cetamina”, uma droga utilizada no tratamento da depressão e também como substância recreativa.

Segundo a People a investigação da morte está oficialmente encerrada após a divulgação do laudo. O Departamento de Polícia de Los Angeles confirmou que concluiu todos os detalhes e deu o caso como fechado.

O relatório toxicológico divulgado pelo IML indicou que Perry havia realizado terapia de infusão do anestésico cetamina para depressão e ansiedade uma semana e meia antes do falecimento. No entanto, a presença de cetamina em seu organismo no momento da morte “não poderia ser proveniente dessa terapia de infusão, já que o tempo de meia-vida da cetamina é de 3 a 4 horas, ou menos”.

Conforme o médico legista, a presença de cetamina no sistema de Perry foi responsável por causar tanto a superestimulação cardiovascular quanto a depressão respiratória.

O exame não identificou vestígios de álcool, metanfetamina, cocaína, heroína, PCP ou fentanil.

Os fatores contributivos para a morte de Perry incluíram afogamento, doença arterial coronariana e efeitos da buprenorfina, utilizada para auxiliar viciados na recuperação de opioides.

Segundo o legista, Perry estava submetendo-se à terapia de infusão de cetamina a cada dois dias por um tempo indeterminado. No entanto, seis meses antes de seu falecimento, um novo médico determinou que Perry estava progredindo o suficiente para não necessitar do tratamento com tanta frequência.

O relatório não especifica a frequência com que Perry estava recebendo essa terapia nos meses anteriores à sua morte.

Apesar de não ter sido mencionado que o tabagismo contribuiu para a morte de Perry, o relatório observa que ele fumava dois maços de cigarros por dia, além de apresentar DPOC/enfisema e diabete.

O legista ressaltou, com base em entrevistas, que Perry estava limpo e sóbrio há 19 meses.

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