terça-feira , 5 novembro , 2024

Ben Affleck Completa 50 Anos | Conheça os MELHORES e PIORES Filmes do astro vencedor do Oscar

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Um dos maiores astros trabalhando em Hollywood atualmente, Ben Affleck completa cinquenta primaveras hoje. Parece que foi ontem que o ator surgiu em cena como uma das promessas mais quentes da década de 1990. Passados 25 anos desde que cravou seu nome no panteão da indústria, ao vencer o Oscar pelo roteiro do drama Gênio Indomável, Affleck continua em cena e subiu muitos degraus em sua carreira, se tornando também produtor e diretor. Entre seus feitos mirabolantes estão mais uma vitória no Oscar com a estatueta de produtor de Argo, e ter vestido a capa do morcego Batman, em pelo menos três filmes – que irão aumentar para cinco muito em breve, com participações nos vindouros filmes do Aquaman e Flash.

Já considerado um veterano na indústria, Ben Affleck coleciona nada menos do que 82 créditos como ator, tendo iniciado no ramo bem novinho, aos 9 aninhos de idade em 1981. O ator coleciona inúmeros sucessos, mas também alguns fracassos retumbantes – afinal é apenas humano. Tais fracassos inclusive poderiam ter colocado um fim em seu status de astro, como ocorreu com muitas personalidades da meca do cinema. Mas o brilho de Affleck foi mais forte, persistiu e segue resistindo às tempestades. O astro sempre dá um jeito de se reinventar e dar a volta por cima. Ele tem nada menos do que sete projetos engatilhados para os próximos anos. O primeiro a chegar será O Balconista 3, a ser lançado ainda em 2022, onde participa novamente do filme do amigo Kevin Smith. Depois em 2023 chegam os filmes dos super-heróis da DC, Aquaman 2 e Flash, onde voltará a viver Batman.

Em homenagem a este gigante de Hollywood que está completando meio século de vida, resolvemos através de uma apuração que levou em conta as avaliações dos críticos e do grande público, ranquear os Melhores e Piores filmes da carreira de Ben Affleck. Confira abaixo.

MELHORES

05 | Atração Perigosa (2010)

Esse foi o segundo filme dirigido por Ben Affleck, e o primeiro em que atua também como protagonista. Mistura de Fogo Contra Fogo (1995) e Os Bons Companheiros (1990), o filme partiu de um livro, onde o ator também é creditado como um dos roteiristas na adaptação. Uma incursão pelo dia a dia e as ruas de Boston, local onde o ator cresceu e conhece bem, Affleck protagoniza como Doug MacRay, líder de um grupo de criminosos especializados em assaltos a bancos com planos minuciosos. Em seu último serviço eles terminam sequestrando uma funcionária, papel de Rebecca Hall. O protagonista então começa a desenvolver afeto pela mulher, enquanto um policial segue (Jon Hamm) de perto as pistas da quadrilha, e um dos membros (Jeremy Renner) começa a se tornar cada vez mais problemático e colocar tudo a perder. Pelo filme, Renner recebeu uma indicação ao Oscar de ator coadjuvante.

04 | Garota Exemplar (2014)

Outro filme estrelado por Ben Affleck que terminou com a indicação ao Oscar de seu coadjuvante. Aqui, a nomeada foi a atriz Rosamund Pike. Este suspense inclusive está entre os preferidos de todos os tempos na opinião dos usuários do IMDB – figurando numa seleta lista. Considerado uma obra-prima para muitos, o quarto melhor filme de Ben Affleck é baseado no livro da romancista Gillian Flynn, que também adaptou o roteiro para as telonas. A direção é do mestre David Fincher, de filmes como Seven, Clube da Luta e Zodíaco. Na trama, Affleck e Pike vivem um relacionamento dos infernos – mas que para todos os de fora soa como àqueles saídos de comercial de margarina. A relação extremamente tóxica termina com o desaparecimento da mulher (ou devo dizer, é assim que a história começa) e o sujeito como o principal suspeito de tê-la matado. Mas as coisas podem não ser exatamente assim.

03 | Jovens, Loucos e Rebeldes (1993)

Com os dois itens acima, Ben Affleck já era um astro consolidado no mercado. Porém, aqui no terceiro lugar de seus melhores filmes da carreira, o ator era apenas um jovem iniciante em seu segundo trabalho creditado no cinema, aos 21 anos de idade. Escrito e dirigido por Richard Linklater, assim como o cineasta faria depois na trilogia Antes do Amanhecer, este filme é um retrato bem sincero de jovens colegiais em meados dos anos 1970, experimentando com bebidas, drogas e as primeiras relações sexuais. Affleck interpreta um dos adolescentes, que adora fazer bullying com os mais novos. O filme serviria ainda para revelar talentos como Matthew McConaughey e Milla Jovovich, por exemplo. Em 2016, Jovens, Loucos e Rebeldes ganharia uma espécie de “sequência espiritual” criada pelo próprio Linklater e intitulada por aqui Jovens, Loucos e Mais Rebeldes (Everybody Wants Some).

02 | Argo (2012)

Voltamos para os filmes da fase madura de Ben Affleck, lançados após sua fama e estrelato. Depois que seu segundo filme como diretor (Atração Perigosa) se mostrou um sucesso aplaudido pela crítica e público, é claro que o ator iria continuar investindo em sua carreira atrás das câmeras. E seu próximo passo nesse sentido seria ainda mais ambicioso. Argo é baseado numa história real e fala sobre um arriscado e ousado plano de um agente da CIA (papel de Affleck) para retirar oficiais da embaixada americana no Teerã após um golpe de estado. Seu plano era entrar no país com uma equipe de filmagem hollywoodiana com a desculpa de estar produzindo uma obra cinematográfica chamada Argo – uma cópia barata de Star Wars –, sendo na verdade uma missão militar de resgate. Argo ainda se mantém como seu maior sucesso profissional tendo vencido o Oscar de melhor filme, roteiro e edição, além de mais quatro outras nomeações. O que os fãs reclamaram foi da não indicação do diretor do filme, Ben Affleck, num dos casos mais chamativos de esnobada.

01 | Gênio Indomável (1997)

É claro que entre os melhores filmes de Ben Affleck podemos ler toda a sua trajetória na carreira até hoje – ao menos seus pontos mais altos. Assim, temos o começo significativo em Jovens, Loucos e Rebeldes, as consolidações como diretor (Atração Perigosa e Argo) e a volta por cima como intérprete (Garota Exemplar). Nessa mistura não poderia faltar o grande divisor de águas em sua carreira – que surge agora como o topo do pódio de seus melhores filmes. Embora seja mais um veículo para o colega Matt Damon, o roteiro da obra foi escrito em parceria pelos dois. E na hora H, deixaram a sorte decidir quem seria o protagonista e o coadjuvante. Venceu Damon, que terminou indicado para melhor ator no Oscar, e Affleck ficaria com o papel coadjuvante do melhor amigo. O que importa mesmo é que ambos levaram o prêmio máximo do cinema pelo roteiro desta história sobre um jovem brilhante, mas incrivelmente problemático, e de quebra presentearam o grande e saudoso Robin Williams com um personagem que o renderia o Oscar como coadjuvante.

PIORES

05 | Fantasmas (1998)

Prevendo que a cotação de Ben Affleck iria crescer significativamente em Hollywood após o sucesso de Gênio Indomável, o mesmo estúdio resolveu segurar esse filme de terror e lançá-lo usando o nome do ator para impulsioná-lo. Uma manobra muito comum em Hollywood. Aqui, temos um thriller sobrenatural baseado no livro de Dean R. Koontz, uma espécie de Stephen King dos pobres, que também adapta o roteiro ao cinema. Affleck interpreta o xerife de uma cidadezinha onde os habitantes simplesmente desaparecem. Ele investiga esse mistério ao lado dos poucos sobreviventes. O filme conta ainda com Rose McGowan e o lendário Peter O’Toole no elenco.

04 | Aposta Máxima (2013)

Como dito no início do texto, Ben Affleck é apenas humano e apesar de ser um dos grandes e mais respeitados nomes de Hollywood na atualidade, conhece como poucos os altos e baixos de uma carreira. Uma coisa é participar daqueles filmes vergonhosos no início de carreira – como foi com Fantasmas -, outra coisa é continuar dizendo sim para certos roteiros duvidosos. E quando Affleck aceitou participar desse filme mais raso que um pires, ele inclusive já havia visto um novo renascer em sua carreira, trazido por Atração Perigosa e principalmente Argo. De fato, foi com este filme que ele seguiu o querido indicado ao Oscar. Aqui Affleck vive um empresário ganancioso do ramo da computação, que começa a apadrinhar um promissor funcionário, papel de Justin Timberlake. O sujeito, no entanto, vai descobrindo as tramoias do ricaço.

03 | Sobrevivendo ao Natal (2004)

Essa é conhecida como a pior fase de Ben Affleck em sua carreira, e que quase deixou o ator relegado aos lançamentos direto em vídeo. Sobrevivendo ao Natal recai num raríssimo tipo de filme (ou talvez não tão raro assim): o das comédias sem risadas. Na trama, ele vive um ricaço que acha que dinheiro pode comprar tudo. E na noite de Natal, o solitário sem noção resolve “comprar” uma família que agora está vivendo na casa onde ele cresceu, para que possa passar a data com eles, fingindo que são seus entes queridos. O que gostaríamos de saber mesmo é em que universo os realizadores ou Affleck achariam que isso daria certo como enredo de um filme?

02 | A Última Coisa que Ele Queria (2020)

Aqui, com uma cajadada só misturamos o azar de dois atores talentosos. Como dito, Ben Affleck já viu tantos altos e baixos em sua carreira que não é novidade ter o ator protagonizando uma verdadeira bomba. Os fãs, porém, nunca ficam verdadeiramente preocupados pelo ator, pois ele logo dá um jeito de se reerguer com um novo sucesso de público ou uma obra elogiadíssima pela crítica. Mais preocupante é o status atual da carreira de outra vencedora do Oscar, Anne Hathaway. Nos últimos anos, a estrela vem se metendo numa porcaria atrás da outra, e ainda não encontrou espaço para respirar e mesclar um pouco opções boas. Com ela, tem sido tudo ruim ultimamente. Esse foi um dos mais mal avaliados de toda a sua trajetória. Um filme exibido em festivais e logo despachado na Netflix. Na trama, Hathaway vive uma jornalista investigando uma história e descobrindo que seu pai está bem no meio dela. Affleck interpreta um embaixador dos EUA na América Central.

01 | Contato de Risco (2003)

Quase 20 anos desde sua estreia e Gigli (no original) segue como o pior filme da carreira de Ben Affleck. De fato, o filme talvez desça ainda mais quadrado hoje em dia do que na época de seu lançamento há duas décadas – mesmo tendo sido incrivelmente rechaçado em sua estreia também. Contato de Risco se tornou uma destas “lendas” dos filmes ruins de Hollywood, daqueles que não é preciso pensar muito para apontar. O longa entrou para o seleto hall de produções do nível de A Reconquista, Destino Insólito e Mulher-Gato, por exemplo. Ou seja, no panteão dos filmes mais desastrosos da história do cinema. Um dos motivos para isso é seu teor incrivelmente machista para a época, onde Affleck interpreta o mafioso “pateta” metido a machão, que tenta “domar” a criminosa lésbica vivida por Jennifer Lopez. E o pior, ele consegue, com os dois pombinhos se apaixonando de uma maneira bem vergonhosa e equivocada. Aqui, tudo de mais preconceituoso sobre o pensamento machista a respeito de lésbicas é aplicado, desde sentir excitação até a considerarem mulheres “masculinizadas”. Fora isso, ainda chuta a bola bem para fora em seu retrato de um jovem deficiente mental, papel de um Justin Bartha simplesmente irritante. Nem dá para acreditar que no elenco ainda temos os monstros sagrados Al Pacino e Christopher Walken. Mas provando que nem tudo está perdido, Ben Affleck e Jennifer Lopez reataram seu romance, que havia chegado ao fim justamente depois do resultado deste filme.

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Um dos maiores astros trabalhando em Hollywood atualmente, Ben Affleck completa cinquenta primaveras hoje. Parece que foi ontem que o ator surgiu em cena como uma das promessas mais quentes da década de 1990. Passados 25 anos desde que cravou seu nome no panteão da indústria, ao vencer o Oscar pelo roteiro do drama Gênio Indomável, Affleck continua em cena e subiu muitos degraus em sua carreira, se tornando também produtor e diretor. Entre seus feitos mirabolantes estão mais uma vitória no Oscar com a estatueta de produtor de Argo, e ter vestido a capa do morcego Batman, em pelo menos três filmes – que irão aumentar para cinco muito em breve, com participações nos vindouros filmes do Aquaman e Flash.

Já considerado um veterano na indústria, Ben Affleck coleciona nada menos do que 82 créditos como ator, tendo iniciado no ramo bem novinho, aos 9 aninhos de idade em 1981. O ator coleciona inúmeros sucessos, mas também alguns fracassos retumbantes – afinal é apenas humano. Tais fracassos inclusive poderiam ter colocado um fim em seu status de astro, como ocorreu com muitas personalidades da meca do cinema. Mas o brilho de Affleck foi mais forte, persistiu e segue resistindo às tempestades. O astro sempre dá um jeito de se reinventar e dar a volta por cima. Ele tem nada menos do que sete projetos engatilhados para os próximos anos. O primeiro a chegar será O Balconista 3, a ser lançado ainda em 2022, onde participa novamente do filme do amigo Kevin Smith. Depois em 2023 chegam os filmes dos super-heróis da DC, Aquaman 2 e Flash, onde voltará a viver Batman.

Em homenagem a este gigante de Hollywood que está completando meio século de vida, resolvemos através de uma apuração que levou em conta as avaliações dos críticos e do grande público, ranquear os Melhores e Piores filmes da carreira de Ben Affleck. Confira abaixo.

MELHORES

05 | Atração Perigosa (2010)

Esse foi o segundo filme dirigido por Ben Affleck, e o primeiro em que atua também como protagonista. Mistura de Fogo Contra Fogo (1995) e Os Bons Companheiros (1990), o filme partiu de um livro, onde o ator também é creditado como um dos roteiristas na adaptação. Uma incursão pelo dia a dia e as ruas de Boston, local onde o ator cresceu e conhece bem, Affleck protagoniza como Doug MacRay, líder de um grupo de criminosos especializados em assaltos a bancos com planos minuciosos. Em seu último serviço eles terminam sequestrando uma funcionária, papel de Rebecca Hall. O protagonista então começa a desenvolver afeto pela mulher, enquanto um policial segue (Jon Hamm) de perto as pistas da quadrilha, e um dos membros (Jeremy Renner) começa a se tornar cada vez mais problemático e colocar tudo a perder. Pelo filme, Renner recebeu uma indicação ao Oscar de ator coadjuvante.

04 | Garota Exemplar (2014)

Outro filme estrelado por Ben Affleck que terminou com a indicação ao Oscar de seu coadjuvante. Aqui, a nomeada foi a atriz Rosamund Pike. Este suspense inclusive está entre os preferidos de todos os tempos na opinião dos usuários do IMDB – figurando numa seleta lista. Considerado uma obra-prima para muitos, o quarto melhor filme de Ben Affleck é baseado no livro da romancista Gillian Flynn, que também adaptou o roteiro para as telonas. A direção é do mestre David Fincher, de filmes como Seven, Clube da Luta e Zodíaco. Na trama, Affleck e Pike vivem um relacionamento dos infernos – mas que para todos os de fora soa como àqueles saídos de comercial de margarina. A relação extremamente tóxica termina com o desaparecimento da mulher (ou devo dizer, é assim que a história começa) e o sujeito como o principal suspeito de tê-la matado. Mas as coisas podem não ser exatamente assim.

03 | Jovens, Loucos e Rebeldes (1993)

Com os dois itens acima, Ben Affleck já era um astro consolidado no mercado. Porém, aqui no terceiro lugar de seus melhores filmes da carreira, o ator era apenas um jovem iniciante em seu segundo trabalho creditado no cinema, aos 21 anos de idade. Escrito e dirigido por Richard Linklater, assim como o cineasta faria depois na trilogia Antes do Amanhecer, este filme é um retrato bem sincero de jovens colegiais em meados dos anos 1970, experimentando com bebidas, drogas e as primeiras relações sexuais. Affleck interpreta um dos adolescentes, que adora fazer bullying com os mais novos. O filme serviria ainda para revelar talentos como Matthew McConaughey e Milla Jovovich, por exemplo. Em 2016, Jovens, Loucos e Rebeldes ganharia uma espécie de “sequência espiritual” criada pelo próprio Linklater e intitulada por aqui Jovens, Loucos e Mais Rebeldes (Everybody Wants Some).

02 | Argo (2012)

Voltamos para os filmes da fase madura de Ben Affleck, lançados após sua fama e estrelato. Depois que seu segundo filme como diretor (Atração Perigosa) se mostrou um sucesso aplaudido pela crítica e público, é claro que o ator iria continuar investindo em sua carreira atrás das câmeras. E seu próximo passo nesse sentido seria ainda mais ambicioso. Argo é baseado numa história real e fala sobre um arriscado e ousado plano de um agente da CIA (papel de Affleck) para retirar oficiais da embaixada americana no Teerã após um golpe de estado. Seu plano era entrar no país com uma equipe de filmagem hollywoodiana com a desculpa de estar produzindo uma obra cinematográfica chamada Argo – uma cópia barata de Star Wars –, sendo na verdade uma missão militar de resgate. Argo ainda se mantém como seu maior sucesso profissional tendo vencido o Oscar de melhor filme, roteiro e edição, além de mais quatro outras nomeações. O que os fãs reclamaram foi da não indicação do diretor do filme, Ben Affleck, num dos casos mais chamativos de esnobada.

01 | Gênio Indomável (1997)

É claro que entre os melhores filmes de Ben Affleck podemos ler toda a sua trajetória na carreira até hoje – ao menos seus pontos mais altos. Assim, temos o começo significativo em Jovens, Loucos e Rebeldes, as consolidações como diretor (Atração Perigosa e Argo) e a volta por cima como intérprete (Garota Exemplar). Nessa mistura não poderia faltar o grande divisor de águas em sua carreira – que surge agora como o topo do pódio de seus melhores filmes. Embora seja mais um veículo para o colega Matt Damon, o roteiro da obra foi escrito em parceria pelos dois. E na hora H, deixaram a sorte decidir quem seria o protagonista e o coadjuvante. Venceu Damon, que terminou indicado para melhor ator no Oscar, e Affleck ficaria com o papel coadjuvante do melhor amigo. O que importa mesmo é que ambos levaram o prêmio máximo do cinema pelo roteiro desta história sobre um jovem brilhante, mas incrivelmente problemático, e de quebra presentearam o grande e saudoso Robin Williams com um personagem que o renderia o Oscar como coadjuvante.

PIORES

05 | Fantasmas (1998)

Prevendo que a cotação de Ben Affleck iria crescer significativamente em Hollywood após o sucesso de Gênio Indomável, o mesmo estúdio resolveu segurar esse filme de terror e lançá-lo usando o nome do ator para impulsioná-lo. Uma manobra muito comum em Hollywood. Aqui, temos um thriller sobrenatural baseado no livro de Dean R. Koontz, uma espécie de Stephen King dos pobres, que também adapta o roteiro ao cinema. Affleck interpreta o xerife de uma cidadezinha onde os habitantes simplesmente desaparecem. Ele investiga esse mistério ao lado dos poucos sobreviventes. O filme conta ainda com Rose McGowan e o lendário Peter O’Toole no elenco.

04 | Aposta Máxima (2013)

Como dito no início do texto, Ben Affleck é apenas humano e apesar de ser um dos grandes e mais respeitados nomes de Hollywood na atualidade, conhece como poucos os altos e baixos de uma carreira. Uma coisa é participar daqueles filmes vergonhosos no início de carreira – como foi com Fantasmas -, outra coisa é continuar dizendo sim para certos roteiros duvidosos. E quando Affleck aceitou participar desse filme mais raso que um pires, ele inclusive já havia visto um novo renascer em sua carreira, trazido por Atração Perigosa e principalmente Argo. De fato, foi com este filme que ele seguiu o querido indicado ao Oscar. Aqui Affleck vive um empresário ganancioso do ramo da computação, que começa a apadrinhar um promissor funcionário, papel de Justin Timberlake. O sujeito, no entanto, vai descobrindo as tramoias do ricaço.

03 | Sobrevivendo ao Natal (2004)

Essa é conhecida como a pior fase de Ben Affleck em sua carreira, e que quase deixou o ator relegado aos lançamentos direto em vídeo. Sobrevivendo ao Natal recai num raríssimo tipo de filme (ou talvez não tão raro assim): o das comédias sem risadas. Na trama, ele vive um ricaço que acha que dinheiro pode comprar tudo. E na noite de Natal, o solitário sem noção resolve “comprar” uma família que agora está vivendo na casa onde ele cresceu, para que possa passar a data com eles, fingindo que são seus entes queridos. O que gostaríamos de saber mesmo é em que universo os realizadores ou Affleck achariam que isso daria certo como enredo de um filme?

02 | A Última Coisa que Ele Queria (2020)

Aqui, com uma cajadada só misturamos o azar de dois atores talentosos. Como dito, Ben Affleck já viu tantos altos e baixos em sua carreira que não é novidade ter o ator protagonizando uma verdadeira bomba. Os fãs, porém, nunca ficam verdadeiramente preocupados pelo ator, pois ele logo dá um jeito de se reerguer com um novo sucesso de público ou uma obra elogiadíssima pela crítica. Mais preocupante é o status atual da carreira de outra vencedora do Oscar, Anne Hathaway. Nos últimos anos, a estrela vem se metendo numa porcaria atrás da outra, e ainda não encontrou espaço para respirar e mesclar um pouco opções boas. Com ela, tem sido tudo ruim ultimamente. Esse foi um dos mais mal avaliados de toda a sua trajetória. Um filme exibido em festivais e logo despachado na Netflix. Na trama, Hathaway vive uma jornalista investigando uma história e descobrindo que seu pai está bem no meio dela. Affleck interpreta um embaixador dos EUA na América Central.

01 | Contato de Risco (2003)

Quase 20 anos desde sua estreia e Gigli (no original) segue como o pior filme da carreira de Ben Affleck. De fato, o filme talvez desça ainda mais quadrado hoje em dia do que na época de seu lançamento há duas décadas – mesmo tendo sido incrivelmente rechaçado em sua estreia também. Contato de Risco se tornou uma destas “lendas” dos filmes ruins de Hollywood, daqueles que não é preciso pensar muito para apontar. O longa entrou para o seleto hall de produções do nível de A Reconquista, Destino Insólito e Mulher-Gato, por exemplo. Ou seja, no panteão dos filmes mais desastrosos da história do cinema. Um dos motivos para isso é seu teor incrivelmente machista para a época, onde Affleck interpreta o mafioso “pateta” metido a machão, que tenta “domar” a criminosa lésbica vivida por Jennifer Lopez. E o pior, ele consegue, com os dois pombinhos se apaixonando de uma maneira bem vergonhosa e equivocada. Aqui, tudo de mais preconceituoso sobre o pensamento machista a respeito de lésbicas é aplicado, desde sentir excitação até a considerarem mulheres “masculinizadas”. Fora isso, ainda chuta a bola bem para fora em seu retrato de um jovem deficiente mental, papel de um Justin Bartha simplesmente irritante. Nem dá para acreditar que no elenco ainda temos os monstros sagrados Al Pacino e Christopher Walken. Mas provando que nem tudo está perdido, Ben Affleck e Jennifer Lopez reataram seu romance, que havia chegado ao fim justamente depois do resultado deste filme.

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