sexta-feira , 15 novembro , 2024

Brie Larson faz 31 anos – Selecionamos 13 Filmes da Atriz Vencedora do Oscar

A Capitã Marvel Brie Larson completa 31 aninhos nesta quinta-feira, dia 1º, e o CinePOP selecionou 13 Filmes da Atriz Vencedora do Oscar.

Vem com a gente.

O Quarto de Jack (2015)



Essa é batata! Não poderíamos começar a lista de outra forma que não fosse por este filme. Este drama é um divisor de águas na carreira de Brie Larson – assim como Capitã Marvel será um novo marco, ainda mais forte. De fato, foi devido a este filme que Larson conseguiu o papel da heroína da Marvel – já que saiu vencedora do Oscar de melhor atriz em 2016. Na trama, ela vive uma jovem sequestrada e mantida em cativeiro durante anos – ao ponto de ter um filho e vê-lo crescer no local.

Temporário 12 (2013)

Bem, este é um filme mais desconhecido do que merece na filmografia de Brie Larson. E eu diria essencial para conhecer todo o alcance performático da atriz. Produção independente, o longa apresenta Larson como uma supervisora de uma equipe num abrigo para jovens problemáticos. Aqui, já se falava em indicação ao Oscar para a atriz (que foi uma das injustiçadas deste respectivo ano). Facilmente, uma das melhores produções da carreira de Brie Larson.

Scott Pilgrim Contra o Mundo (2010)

Voltando um pouco mais no tempo, esta foi a primeira produção de destaque na filmografia de Brie Larson – como podemos ver, um ator possui diversas etapas em sua carreira. O filme também mostra que Larson não é estranha a superproduções (embora esta não tenha causado tanto alvoroço quanto merecia). Baseado numa história em quadrinhos para lá de cômica, mostra um garoto, o Scott do título, precisando derrotar todos os ex-namorados de sua nova paixão. No filme, a atriz interpreta Envy Adams, a ex do protagonista, transformada em estrela sensação da música pop.

Anjos da Lei (2012)

Os primeiros papéis de destaque de Brie Larson no cinema foram justamente no cinema mainstream – demonstrando que a jovem se comunica bem com este canal e tem experiência com o grande público. Nesta comédia hilária baseada numa série cult da década de 1980 – que mostra policiais de aparência jovem infiltrados em um colégio para uma operação -, Larson vive uma das estudantes, a protagonista feminina da obra, que se envolve com o personagem de Jonah Hill.

O Maravilhoso Agora (2013)

Apesar de estar familiarizada com o universo do cinema comercial, Brie Larson nunca abriu mão de participar do cinema independente, mesmo que fosse em participações menores. É onde aparentemente a atriz se sente mais em casa. Antes de protagonizar seu primeiro indie “depois da fama”, a atriz coadjuvou neste longa de drama e romance, baseado num livro. Na história, Larson vive a ex-namorada do protagonista Miles Teller (no início de carreira, ser a ex era especialidade da atriz), que o deixa arrasado depois do “pé”, buscando abrigo nos braços da personagem de Shailene Woodley.

Como Não Perder Essa Mulher (2013)

Escrito, dirigido e protagonizado pelo sumido Joseph Gordon-Levitt, esta foi mais uma das obras independentes que Brie Larson teve uma pequena participação – como dito, seu destaque num filme assim viria com Temporário 12 (no mesmo ano). Aqui, a atriz vive um de seus personagens mais inusitados, a irmã mais nova do protagonista, que não fala nada durante toda a projeção nas cenas em que aparece ao lado da família, interagindo somente com seu celular nas redes sociais (sem dúvidas, neste quesito, o filme foi visionário). O legal é o sermão que ela dá no protagonista, quando finalmente abre a boca (seu momento de brilho), um jovem superficial e vazio.

O Apostador (2014)

Lançado direto em vídeo no Brasil, o longa é a refilmagem de um clássico da década de 1970 com James Caan, intitulado O Jogador. Aqui, é Mark Wahlberg quem pega o papel principal, vivendo um sujeito jogador compulsivo, que vive perdendo dinheiro, se metendo com criminosos e entrando em atrito com a mãe, papel da grande Jessica Lange. Com este filme, Brie Larson dava outro passo em sua carreira, ganhando destaque dentro de um filme mais sério, mirado ao grande público. Ela vive o interesse romântico do errático protagonista – uma mulher de muita fibra.

Descompensada (2015)

No mesmo ano em que entrega seu trabalho divisor de águas em O Quarto de Jack, Brie Larson mostrava mais uma vez que sabia se divertir, se afastando de filmes densos e papéis sisudos. Aqui, ela vive a irmã da protagonista Amy Schumer, uma mulher que nunca quis se apegar a relacionamentos, trocando de parceiros como quem troca de roupa. Já sua irmã (Larson), é o completo oposto – casada e mãe de família.

Free Fire – O Tiroteio (2016)

Free Fire tem alguns pontos a seu favor. O primeiro deles é ter produção de ninguém menos do que o lendário Martin Scorsese. O segundo é ser o primeiro filme lançado após a vitória no Oscar na carreira de Brie Larson. O terceiro é seu grande elenco, que traz além de Larson: Armie Hammer, Cillian Murphy, Sharlto Copley, Noah Taylor, Sam Riley, Jack Reynor e Patrick Bergin. O quarto é sua premissa ousada – basicamente a história toda se desenrola numa grande cena de ação, durante um tiroteio entre duas facções criminosas rivais dentro de um galpão abandonado (quando um grupo vai comprar e outro, vender armas). Mesmo com tudo isso, o filme saiu direto em vídeo no Brasil. Larson vive uma das criminosas presa no local.

Kong – A Ilha da Caveira (2017)

Como Free Fire passou em branco (e muita gente sequer sabe da existência do filme), a obra para qual todos olharam após a vitória de Brie Larson no Oscar foi esta pré-sequência do clássico King Kong. O maior blockbuster da carreira da atriz (até então), mostra um grupo de militares e alguns intrépidos aventureiros voando até uma misteriosa e inóspita ilha, numa missão do governo. No local, eles descobrem criaturas incríveis – como um gigantesco gorila (um dos maiores astros da história do cinema). Larson vive a fotógrafa Mason Weaver e já dava sinais do que poderíamos esperar em Capitã Marvel. Fora isso, contracena com dois veteranos do MCU: Samuel L. Jackson (o Nick Fury) e Tom Hiddleston (o Loki). A Warner planeja a continuação Godzilla vs Kong para 2020.

O Castelo de Vidro (2017)

Kong serviu para reapresentar Brie Larson para uma nova plateia – cada vez maior. Mas o que os cinéfilos de plantão queriam ver mesmo era a atriz em outro filme de prestígio, onde pudesse demonstrar seu talento dramático. E este filme veio nas formas de O Castelo de Vidro, melodrama baseado numa história real, que se segura pelo talento do elenco em atuações chamativas. Larson protagoniza como a filha de um casal de sonhadores, vivendo suas vidas numa fantasia hippie (papeis de Woody Harrelson e Naomi Watts). Falou-se numa nova indicação para a atriz, que acabou não acontecendo.

Um Sonho na Índia (2017)

Bem próximo da estreia de Capitã Marvel nos cinemas brasileiros, um novo longa protagonizado por Brie Larson aporta no mercado de vídeo e streaming do país (sem antes ser exibido nas salas de cinema). Trata-se de Basmati Blues (no original), musical passado na Índia, com toques de comédia romântica. O filme também chega como sopro refrescante na carreira da atriz, demonstrando grande versatilidade da jovem, que nesta fase opta pelo mais amplo leque que possa alcançar. Aqui, ela canta, dança e se diverte nos moldes de Bollywood.

Unicorn Store (2017)

Ainda inédito no Brasil, tanto nos cinemas, quanto no mercado de vídeo e streaming, o filme marca a estreia de Brie Larson como diretora de longas. Exibido no Festival de Toronto em seu respectivo ano, o filme fala sobre amadurecimento e a crise existencial que chega cada vez mais cedo, para a geração dos trinta e poucos anos agora. O longa marca mais um trabalho de Larson com Samuel L. Jackson, que atua na obra. Nos EUA, Unicorn Store tem o lançamento marcado para abril deste ano na Netflix – esperamos que no Brasil também.

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O Quarto de Jack (2015)

Essa é batata! Não poderíamos começar a lista de outra forma que não fosse por este filme. Este drama é um divisor de águas na carreira de Brie Larson – assim como Capitã Marvel será um novo marco, ainda mais forte. De fato, foi devido a este filme que Larson conseguiu o papel da heroína da Marvel – já que saiu vencedora do Oscar de melhor atriz em 2016. Na trama, ela vive uma jovem sequestrada e mantida em cativeiro durante anos – ao ponto de ter um filho e vê-lo crescer no local.

Temporário 12 (2013)

Bem, este é um filme mais desconhecido do que merece na filmografia de Brie Larson. E eu diria essencial para conhecer todo o alcance performático da atriz. Produção independente, o longa apresenta Larson como uma supervisora de uma equipe num abrigo para jovens problemáticos. Aqui, já se falava em indicação ao Oscar para a atriz (que foi uma das injustiçadas deste respectivo ano). Facilmente, uma das melhores produções da carreira de Brie Larson.

Scott Pilgrim Contra o Mundo (2010)

Voltando um pouco mais no tempo, esta foi a primeira produção de destaque na filmografia de Brie Larson – como podemos ver, um ator possui diversas etapas em sua carreira. O filme também mostra que Larson não é estranha a superproduções (embora esta não tenha causado tanto alvoroço quanto merecia). Baseado numa história em quadrinhos para lá de cômica, mostra um garoto, o Scott do título, precisando derrotar todos os ex-namorados de sua nova paixão. No filme, a atriz interpreta Envy Adams, a ex do protagonista, transformada em estrela sensação da música pop.

Anjos da Lei (2012)

Os primeiros papéis de destaque de Brie Larson no cinema foram justamente no cinema mainstream – demonstrando que a jovem se comunica bem com este canal e tem experiência com o grande público. Nesta comédia hilária baseada numa série cult da década de 1980 – que mostra policiais de aparência jovem infiltrados em um colégio para uma operação -, Larson vive uma das estudantes, a protagonista feminina da obra, que se envolve com o personagem de Jonah Hill.

O Maravilhoso Agora (2013)

Apesar de estar familiarizada com o universo do cinema comercial, Brie Larson nunca abriu mão de participar do cinema independente, mesmo que fosse em participações menores. É onde aparentemente a atriz se sente mais em casa. Antes de protagonizar seu primeiro indie “depois da fama”, a atriz coadjuvou neste longa de drama e romance, baseado num livro. Na história, Larson vive a ex-namorada do protagonista Miles Teller (no início de carreira, ser a ex era especialidade da atriz), que o deixa arrasado depois do “pé”, buscando abrigo nos braços da personagem de Shailene Woodley.

Como Não Perder Essa Mulher (2013)

Escrito, dirigido e protagonizado pelo sumido Joseph Gordon-Levitt, esta foi mais uma das obras independentes que Brie Larson teve uma pequena participação – como dito, seu destaque num filme assim viria com Temporário 12 (no mesmo ano). Aqui, a atriz vive um de seus personagens mais inusitados, a irmã mais nova do protagonista, que não fala nada durante toda a projeção nas cenas em que aparece ao lado da família, interagindo somente com seu celular nas redes sociais (sem dúvidas, neste quesito, o filme foi visionário). O legal é o sermão que ela dá no protagonista, quando finalmente abre a boca (seu momento de brilho), um jovem superficial e vazio.

O Apostador (2014)

Lançado direto em vídeo no Brasil, o longa é a refilmagem de um clássico da década de 1970 com James Caan, intitulado O Jogador. Aqui, é Mark Wahlberg quem pega o papel principal, vivendo um sujeito jogador compulsivo, que vive perdendo dinheiro, se metendo com criminosos e entrando em atrito com a mãe, papel da grande Jessica Lange. Com este filme, Brie Larson dava outro passo em sua carreira, ganhando destaque dentro de um filme mais sério, mirado ao grande público. Ela vive o interesse romântico do errático protagonista – uma mulher de muita fibra.

Descompensada (2015)

No mesmo ano em que entrega seu trabalho divisor de águas em O Quarto de Jack, Brie Larson mostrava mais uma vez que sabia se divertir, se afastando de filmes densos e papéis sisudos. Aqui, ela vive a irmã da protagonista Amy Schumer, uma mulher que nunca quis se apegar a relacionamentos, trocando de parceiros como quem troca de roupa. Já sua irmã (Larson), é o completo oposto – casada e mãe de família.

Free Fire – O Tiroteio (2016)

Free Fire tem alguns pontos a seu favor. O primeiro deles é ter produção de ninguém menos do que o lendário Martin Scorsese. O segundo é ser o primeiro filme lançado após a vitória no Oscar na carreira de Brie Larson. O terceiro é seu grande elenco, que traz além de Larson: Armie Hammer, Cillian Murphy, Sharlto Copley, Noah Taylor, Sam Riley, Jack Reynor e Patrick Bergin. O quarto é sua premissa ousada – basicamente a história toda se desenrola numa grande cena de ação, durante um tiroteio entre duas facções criminosas rivais dentro de um galpão abandonado (quando um grupo vai comprar e outro, vender armas). Mesmo com tudo isso, o filme saiu direto em vídeo no Brasil. Larson vive uma das criminosas presa no local.

Kong – A Ilha da Caveira (2017)

Como Free Fire passou em branco (e muita gente sequer sabe da existência do filme), a obra para qual todos olharam após a vitória de Brie Larson no Oscar foi esta pré-sequência do clássico King Kong. O maior blockbuster da carreira da atriz (até então), mostra um grupo de militares e alguns intrépidos aventureiros voando até uma misteriosa e inóspita ilha, numa missão do governo. No local, eles descobrem criaturas incríveis – como um gigantesco gorila (um dos maiores astros da história do cinema). Larson vive a fotógrafa Mason Weaver e já dava sinais do que poderíamos esperar em Capitã Marvel. Fora isso, contracena com dois veteranos do MCU: Samuel L. Jackson (o Nick Fury) e Tom Hiddleston (o Loki). A Warner planeja a continuação Godzilla vs Kong para 2020.

O Castelo de Vidro (2017)

Kong serviu para reapresentar Brie Larson para uma nova plateia – cada vez maior. Mas o que os cinéfilos de plantão queriam ver mesmo era a atriz em outro filme de prestígio, onde pudesse demonstrar seu talento dramático. E este filme veio nas formas de O Castelo de Vidro, melodrama baseado numa história real, que se segura pelo talento do elenco em atuações chamativas. Larson protagoniza como a filha de um casal de sonhadores, vivendo suas vidas numa fantasia hippie (papeis de Woody Harrelson e Naomi Watts). Falou-se numa nova indicação para a atriz, que acabou não acontecendo.

Um Sonho na Índia (2017)

Bem próximo da estreia de Capitã Marvel nos cinemas brasileiros, um novo longa protagonizado por Brie Larson aporta no mercado de vídeo e streaming do país (sem antes ser exibido nas salas de cinema). Trata-se de Basmati Blues (no original), musical passado na Índia, com toques de comédia romântica. O filme também chega como sopro refrescante na carreira da atriz, demonstrando grande versatilidade da jovem, que nesta fase opta pelo mais amplo leque que possa alcançar. Aqui, ela canta, dança e se diverte nos moldes de Bollywood.

Unicorn Store (2017)

Ainda inédito no Brasil, tanto nos cinemas, quanto no mercado de vídeo e streaming, o filme marca a estreia de Brie Larson como diretora de longas. Exibido no Festival de Toronto em seu respectivo ano, o filme fala sobre amadurecimento e a crise existencial que chega cada vez mais cedo, para a geração dos trinta e poucos anos agora. O longa marca mais um trabalho de Larson com Samuel L. Jackson, que atua na obra. Nos EUA, Unicorn Store tem o lançamento marcado para abril deste ano na Netflix – esperamos que no Brasil também.

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