A coisa ficou feia para a Netflix. De acordo com o IndieWire, a empresa está sendo acusada de omitir os nomes de cerca de 60 maquiadores do StudioADI dos créditos de ‘Bright’, novo filme do David Ayer.
Em nota oficial, o estúdio afirma que produções grandes como esta eventualmente têm problemas nos créditos, dado o tamanho da equipe. Entretanto, pede que a Netflix corrija o erro imediatamente.
“São raras as ocasiões em que créditos são omitidos. Quando você vê aquelas listas sem fim de membros da produção em filmes como Bright, pode ter certeza de que alguns erros serão cometidos. Isso é o que aconteceu com a gente. Nossa equipe inteira ficou de fora dos créditos. Estamos tendo as conversas necessárias para corrigi-lo (é um streaming, certo? Parece possível de arrumar), mas até termos uma resolução, pensamos em publicar a lista completa das pessoas incríveis que trabalharam na equipe”.
A correção deve ser feita logo, uma vez que ‘Bright’ está na lista de pré-indicados a Melhor Maquiagem no Oscar 2018.
Crítica | Bright – Filme da Netflix é PIOR que ‘Esquadrão Suicida’
O novo filme da Netflix estrelado por Will Smith, ‘Bright‘, já chegou à plataforma de streaming, e com ele chegaram as avaliações da crítica especializada.
Amargando apenas 29% de aprovação no Rotten Tomatoes, a nova produção de David Ayer tem recebido duras críticas por seu roteiro confuso, que mescla ação policial com fantasia.
As avaliações negativas ainda geraram um desconforto entre o cineasta e um dos críticos norte-americanos, que chegou a considerar o filme o pior do ano.
Mas embora a crítica rejeite veementemente a ideia de ‘Bright‘, o público pensa diferente e no Rotten Tomatoes, 82% da audiência que já assistiu realmente gostou do filme.
E nós separamos as principais críticas para você conferir, reforçando que no final das contas, a escolha de assistir cabe sempre a você.
Confira:
“Os críticos já se alinharam para expor ‘Bright’ ao ridículo como sendo um dos piores filmes do ano. Não acredite no caça clique”. – Chris Klimek, NPR
“Ele se constrói como um filme metade parceria policial e metade fantasia extravagante, não faz justiça a nenhum dos dois, resultando em algo preguiçoso e sem noção que é bobo demais e sério demais para ser engraçado”. – Devan Coggan, Entertainment Weekly
“É isso o que acontece quando boas ideias saem mal. Uma sequência, naturalmente, já recebeu o sinal verde. Vai se ‘orcar’, Hollywood”. – David Fear, Rolling Stone
“Basicamente ‘Bright” simplesmente não possui inteligência de roteiro para capitalizar o comentário social em sua configuração que tentou cruamente aproveitar”. – Isaac Feldberg, Boston Globe
“O resultado é um híbrido alto e desengonçado que não serve muito bem aos procedimentos policiais ou ao espáticulo da fantasia”. – Andy Webster, New York Times
“É imperfeito e talvez poderia ter tido mais, mas Bright mescla – com sucesso – as qualidades fantásticas com os clichês dos filmes policiais que conhecemos e para os quais continuamos voltando”. – Travis Hopson, Punch Drunk Critics
Ambientado em um presente alternativo onde humanos, orcs, elfos e fadas coexistem desde o início dos tempos, Bright é um filme que desafia a definição de gêneros cinematográficos. A ação acompanha dois policiais com perfis bem diferentes, Ward (Will Smith) e Jakoby (Joel Edgerton), que em uma patrulha noturna de rotina esbarram com uma força maligna que mudará definitivamente o futuro e o mundo.
Confira os últimos vídeos divulgados: