sexta-feira , 20 dezembro , 2024

Caio e Fabiano Gullane analisam o IMPACTO de ‘Senna’ no cenário nacional e internacional [EXCLUSIVO]

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Senna‘, minissérie de ficção sobre a história de um dos maiores ídolos do automobilismo mundial, se tornou uma das produções mais aclamadas do ano por recontar a história de Ayrton Senna sob uma ótica dramatizada e muito bem delineada.

O projeto, supervisionado pela Gullane (produtora fundada por Caio e Fabiano Gullane), construiu uma espécie de universo parassocial que conseguiu transportar tanto aqueles que acompanharam a trajetória de Senna ao vivo e em cores quanto aqueles que não tiveram a oportunidade de vê-lo conquistar o mundo a um cosmos esportivo e dramático de tirar o fôlego.



Estrelada por Gabriel Leone como o personagem titular e ainda contando com nomes como Kaya ScodelarioPâmela ToméAlice WegmannMarco Ricca e outros no elenco, a minissérie ganhou projeção internacional, chegando até mesmo a conquistar uma indicação ao Critics Choice Awards 2025 na categoria de Melhor Série Internacional.

Recentemente, tivemos a oportunidade de conversar com Caio e Fabiano – e aproveitamos o tremendo sucesso da atração para lhes perguntar sobre como eles analisam não apenas a globalização da obra, como de que maneira isso abre espaço para produções autocusteadas no cenário audiovisual brasileiro.

Assista também:
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“Acho que ‘Senna’ tem essa missão mesmo, de buscar resultados que a gente não imagina, de buscar resultados bastante ambiciosos”, Fabiano começa. “Acho que ‘Senna’ nasce assim. Então, acho que o sucesso que a série vem tendo aqui no Brasil, que vem conquistando e construindo fora do Brasil já é uma sinalização do que esperávamos. A gente esperava que a temporada de prêmios começasse mais no que vem só, mas fomos selecionados pelo Critics’ Choice. Isso já indica que a série também vem com muita força para as premiações”.

Ele continua: “é claro que não dá para a gente ter muita expectativa [de vitória], porque é um mercado muito competitivo. Mas estamos muito felizes pelo trabalho que foi feito pela equipe da Gullane, pela equipe da Netflix, e também pelos talentos – especialmente por Vicente Amorim, Júlia Rezende e Gabriel Leone, que falaram muito da série pelo mundo. Estamos fazendo um trabalho que, em condições de igualdade, compete com qualquer outra série, qualquer obra de qualquer parte do mundo. De Hollywood, ou da Inglaterra”.

Caio também deu seus pareceres, mostrando o apoio dos votantes do Critics’ Choice para garantir a indicação da série à premiação.

“A demonstração disso são os que estão conosco nessa escolha do Critics’ Choice”, ele afirma. “Você tem ‘Round 6’, você tem as séries da Apple TV+, vários títulos realmente grandiosos. E acho que o Brasil está num momento ótimo para engajar um segundo ciclo do audiovisual e conseguir, com isso, perpetuar nossas histórias aqui dentro – o que é muito importante.

Durante a conversa, aproveitamos para questioná-los sobre a recepção da série pela geração que acompanhou Senna nas pistas e que ajudou a imortalizar seu legado, e pela geração que conheceu sua história e seu impacto após conferir a minissérie.

Fabiano e Caio Gullane construíram uma história que não focasse apenas na esfera profissional de Ayrton, mas sim nos sonhos e nas ambições de um jovem adolescente que desejava se tornar campeão mundial.

“Acho que o desafio desse roteiro e dessa história era exatamente trazer as informações do ser humano. Trazer o processo de formação dele, o processo de criação de valores dele, as conquistas fora da pista… Porque todo esse mundo da Fórmula 1, esse mundo esportivo, já está disponível. Na internet, na bibliografia que se tem do Senna”, Fabiano explica. “Acho que o grande elemento único da série é exatamente essa força de acompanharmos um menino de 15, 16 anos que tem o sonho de ser campeão mundial de Fórmula 1, sabe? Nesse sentido, acho que a gente se conectou de uma forma muito poderosa com as novas gerações que não o conheceram, que não o viram correr. Ouvimos de muita gente mais nova que não conhecia o Senna e virou fã depois de assistir à série. E, ao mesmo tempo, é um projeto que honra muito toda a história do Senna e emociona todos aqueles que a assistem”.

Ele completa: “as novas gerações realmente estão sendo apresentadas ao Ayrton Senna – e as gerações que já o viram correr estão revivendo momentos dos mais especiais da vida de cada pessoa. Então, está sendo muito bonito ver essa reação desses dois grupos: aqueles que já o conheciam e os que foram apresentados a ele pela série”.

Lembrando que ‘Senna’ já disponível, na íntegra, na Netflix.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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O projeto, supervisionado pela Gullane (produtora fundada por Caio e Fabiano Gullane), construiu uma espécie de universo parassocial que conseguiu transportar tanto aqueles que acompanharam a trajetória de Senna ao vivo e em cores quanto aqueles que não tiveram a oportunidade de vê-lo conquistar o mundo a um cosmos esportivo e dramático de tirar o fôlego.

Estrelada por Gabriel Leone como o personagem titular e ainda contando com nomes como Kaya ScodelarioPâmela ToméAlice WegmannMarco Ricca e outros no elenco, a minissérie ganhou projeção internacional, chegando até mesmo a conquistar uma indicação ao Critics Choice Awards 2025 na categoria de Melhor Série Internacional.

Recentemente, tivemos a oportunidade de conversar com Caio e Fabiano – e aproveitamos o tremendo sucesso da atração para lhes perguntar sobre como eles analisam não apenas a globalização da obra, como de que maneira isso abre espaço para produções autocusteadas no cenário audiovisual brasileiro.

“Acho que ‘Senna’ tem essa missão mesmo, de buscar resultados que a gente não imagina, de buscar resultados bastante ambiciosos”, Fabiano começa. “Acho que ‘Senna’ nasce assim. Então, acho que o sucesso que a série vem tendo aqui no Brasil, que vem conquistando e construindo fora do Brasil já é uma sinalização do que esperávamos. A gente esperava que a temporada de prêmios começasse mais no que vem só, mas fomos selecionados pelo Critics’ Choice. Isso já indica que a série também vem com muita força para as premiações”.

Ele continua: “é claro que não dá para a gente ter muita expectativa [de vitória], porque é um mercado muito competitivo. Mas estamos muito felizes pelo trabalho que foi feito pela equipe da Gullane, pela equipe da Netflix, e também pelos talentos – especialmente por Vicente Amorim, Júlia Rezende e Gabriel Leone, que falaram muito da série pelo mundo. Estamos fazendo um trabalho que, em condições de igualdade, compete com qualquer outra série, qualquer obra de qualquer parte do mundo. De Hollywood, ou da Inglaterra”.

Caio também deu seus pareceres, mostrando o apoio dos votantes do Critics’ Choice para garantir a indicação da série à premiação.

“A demonstração disso são os que estão conosco nessa escolha do Critics’ Choice”, ele afirma. “Você tem ‘Round 6’, você tem as séries da Apple TV+, vários títulos realmente grandiosos. E acho que o Brasil está num momento ótimo para engajar um segundo ciclo do audiovisual e conseguir, com isso, perpetuar nossas histórias aqui dentro – o que é muito importante.

Durante a conversa, aproveitamos para questioná-los sobre a recepção da série pela geração que acompanhou Senna nas pistas e que ajudou a imortalizar seu legado, e pela geração que conheceu sua história e seu impacto após conferir a minissérie.

Fabiano e Caio Gullane construíram uma história que não focasse apenas na esfera profissional de Ayrton, mas sim nos sonhos e nas ambições de um jovem adolescente que desejava se tornar campeão mundial.

“Acho que o desafio desse roteiro e dessa história era exatamente trazer as informações do ser humano. Trazer o processo de formação dele, o processo de criação de valores dele, as conquistas fora da pista… Porque todo esse mundo da Fórmula 1, esse mundo esportivo, já está disponível. Na internet, na bibliografia que se tem do Senna”, Fabiano explica. “Acho que o grande elemento único da série é exatamente essa força de acompanharmos um menino de 15, 16 anos que tem o sonho de ser campeão mundial de Fórmula 1, sabe? Nesse sentido, acho que a gente se conectou de uma forma muito poderosa com as novas gerações que não o conheceram, que não o viram correr. Ouvimos de muita gente mais nova que não conhecia o Senna e virou fã depois de assistir à série. E, ao mesmo tempo, é um projeto que honra muito toda a história do Senna e emociona todos aqueles que a assistem”.

Ele completa: “as novas gerações realmente estão sendo apresentadas ao Ayrton Senna – e as gerações que já o viram correr estão revivendo momentos dos mais especiais da vida de cada pessoa. Então, está sendo muito bonito ver essa reação desses dois grupos: aqueles que já o conheciam e os que foram apresentados a ele pela série”.

Lembrando que ‘Senna’ já disponível, na íntegra, na Netflix.

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