quarta-feira , 25 dezembro , 2024

Cary Fukunaga, diretor de ‘007 – Sem Tempo para Morrer’, é acusado de aliciamento e assédio sexual

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Segundo o The Wrap, o diretor Cary Fukunaga (‘007: Sem Tempo para Morrer’) foi acusado por ao menos três jovens atrizes por comportamento predatório e importunação e aliciamento sexuais.

Em uma série de postagens feitas na semana passada, a atriz Rachelle Vinberg (‘Betty’) revelou que Fukunaga aproveitou a diferença de quase vinte anos entre eles para pressioná-la em um relacionamento romântico, pouco depois dela ter completado 18 anos.



Ela disse que eles se tornaram “total e completamente íntimos” muitos anos depois, antes dele terminar tudo quando Vinberg completou 21.

Enquanto isso, as atrizes gêmeas HannahCailin Loesch (‘Maniac’) revelaram que foram obrigadas a suportar as tentativas de um romance que o diretor tentou criar com ambas, dando ideias até mesmo de um ménage à trois. Como se não bastasse, as irmãs Loesch o encontraram na cobertura dele, em Nova York, em que “ele pegou [Cailin] e a puxou para cima dele, com a Hannah ali mesmo”, o que deixou Cailin aterrorizada. Depois das gêmeas terem recusado qualquer tipo de relação sexual com ele, Fukunaga as convidou para “usar ácido e MDMA”.

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Um representante do diretor, que, no ano passado, foi acusado de demitir a atriz Raeden Greer depois de ela ter se recusado a rodar uma cena nua, se recusou a comentar sobre as alegações e não respondeu às polêmicas.

As acusações em questão começaram depois de Fukunaga fazer uma postagem em seu Instagram oficial sobre o prospecto da Suprema Corte dos Estados Unidos revogar uma das emendas que permite às mulheres realizar abortos sem a restrição excessiva do governo.

“Enquanto isso, na América, a Suprema Corte está prestes a nos levar em uma guerra com nós mesmos ao legitimar a guerra contra os direitos das mulheres”, ele escreveu.

A postagem atraiu a atenção de Vinberg, que republicou a foto e respondeu: “isso me deixa furiosa, porque ele literalmente não se importa com as mulheres. Ele apenas as traumatiza. Eu já conversei com várias garotas. Vá se f****, Cary”.

A atriz também compartilhou uma foto que tirou ao lado de Fukunaga, acusando-o de “incitar adolescentes vulneráveis para encontros sexuais”, apesar de não ter apresentado nenhuma evidência direta ao condenável comportamento do diretor. “Eu passei vários anos com medo dele. Ele é um aliciador e tem feito essa m**** por anos. Cuidado, mulheres”.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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Segundo o The Wrap, o diretor Cary Fukunaga (‘007: Sem Tempo para Morrer’) foi acusado por ao menos três jovens atrizes por comportamento predatório e importunação e aliciamento sexuais.

Em uma série de postagens feitas na semana passada, a atriz Rachelle Vinberg (‘Betty’) revelou que Fukunaga aproveitou a diferença de quase vinte anos entre eles para pressioná-la em um relacionamento romântico, pouco depois dela ter completado 18 anos.

Ela disse que eles se tornaram “total e completamente íntimos” muitos anos depois, antes dele terminar tudo quando Vinberg completou 21.

Enquanto isso, as atrizes gêmeas HannahCailin Loesch (‘Maniac’) revelaram que foram obrigadas a suportar as tentativas de um romance que o diretor tentou criar com ambas, dando ideias até mesmo de um ménage à trois. Como se não bastasse, as irmãs Loesch o encontraram na cobertura dele, em Nova York, em que “ele pegou [Cailin] e a puxou para cima dele, com a Hannah ali mesmo”, o que deixou Cailin aterrorizada. Depois das gêmeas terem recusado qualquer tipo de relação sexual com ele, Fukunaga as convidou para “usar ácido e MDMA”.

Um representante do diretor, que, no ano passado, foi acusado de demitir a atriz Raeden Greer depois de ela ter se recusado a rodar uma cena nua, se recusou a comentar sobre as alegações e não respondeu às polêmicas.

As acusações em questão começaram depois de Fukunaga fazer uma postagem em seu Instagram oficial sobre o prospecto da Suprema Corte dos Estados Unidos revogar uma das emendas que permite às mulheres realizar abortos sem a restrição excessiva do governo.

“Enquanto isso, na América, a Suprema Corte está prestes a nos levar em uma guerra com nós mesmos ao legitimar a guerra contra os direitos das mulheres”, ele escreveu.

A postagem atraiu a atenção de Vinberg, que republicou a foto e respondeu: “isso me deixa furiosa, porque ele literalmente não se importa com as mulheres. Ele apenas as traumatiza. Eu já conversei com várias garotas. Vá se f****, Cary”.

A atriz também compartilhou uma foto que tirou ao lado de Fukunaga, acusando-o de “incitar adolescentes vulneráveis para encontros sexuais”, apesar de não ter apresentado nenhuma evidência direta ao condenável comportamento do diretor. “Eu passei vários anos com medo dele. Ele é um aliciador e tem feito essa m**** por anos. Cuidado, mulheres”.

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