domingo , 22 dezembro , 2024

Cinco diretoras do cinema brasileiro

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Dia oito de março é comemorado o dia internacional da mulher. Como homenagem, o CinePOP trouxe uma lista com cinco grandes mulheres que fazem o cinema nacional melhor . Veja a lista abaixo:

Laís Bodanzky



Filha do cineasta Jorge Bodanzky, Laís decidiu seguir o mesmo caminho de seu pai. Ela começou a fazer cinema em 1994, com um curta-metragem ‘Cartão Vermelho’ e daí em diante não parou mais. Ganhou grande notoriedade em seu terceiro trabalho, o premiado ‘Bicho de Sete Cabeças’ (2001), que é considerado pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) um dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos.

Bodanzky vem construindo um belo caminho no cinema nacional, tendo em seu currículo filmes como ‘As Melhores Coisas do Mundo’ (2010), pelo qual venceu melhor direção na premiação APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte). E ‘Como Nossos Pais’ (2017), que foi o grande protagonista do Festival de Gramado do ano passado, ganhando seis dos principais prêmios.

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Lucia Murat

Sua experiência durante a ditadura, quando ficou três anos e meio encarcerada, é essencial em sua obra. Premiada, Lucia Murat é um dos grandes nomes femininos do cinema brasileiro.  Seu trabalho é tão bom no gênero documental, quanto ficcional. Prova disso é ‘Que bom te ver viva’, documentário que saiu com o prêmio de melhor filme do Festival de Brasília em 1989. E ‘Quase Dois Irmãos’, longa-metragem que se destacou em 2005, ganhando vários prêmios.

Fugindo do convencional, Murat lançou em 2011 o documentário ‘Uma Longa Viagem’, protagonizado por Caio Blat. Produção que ganhou no Festival de Gramado os prêmios de Melhor Ator, Melhor Filme e o Prêmio do Juri Popular.

Tata Amaral

Uma cineasta que aproveita todos os meios do audiovisual para contar histórias e trazer mulheres como protagonistas. Antes só trabalhando com curtas, Tata Amaral roubou a cena no ano de 1996, ao lançar seu primeiro longa-metragem, ‘Um Céu de Estrelas’, o qual venceu mais de 15 prêmios no Brasil e ao redor do mundo.

Ainda assim, seu trabalho mais popular é o filme ‘Antônia’ (2006), que virou série na Rede Globo e ganhou duas temporadas. A próxima produção de Amaral no cinema é ‘Sequestro Relâmpago’, que deve estrear ainda este ano.

Helena Solberg

Grande documentarista do cinema brasileiro. Helena Solberg é responsável pelo premiado ‘Carmen Miranda: Bananas is my Business’ (1995). Começou sua carreira ainda na década de 1960, visando o papel da mulher na sociedade moderna. Ela, que morou um bom tempo nos Estados Unidos, dirigiu um série de documentários para canais americanos, e assim conquistou seu Emmy por ‘Das Cinzas: Nicarágua Hoje’ (1982).

Em 2004 lançou seu primeiro longa-metragem, ‘Vida De Menina’, que venceu seis prêmios no Festival de Gramado.

Anna Muylaert

Uma cineasta que vem construindo uma bela carreira. Antes de ser destaque no cinema, Anna Muylaert trabalhou em produções infantis: ‘Mundo da Lua’ (1991), ‘Castelo Rá-Tim-Bum’ (1995), e ‘Um menino muito Maluquinho’ (2006). Seu primeiro longa-metragem foi ‘Durval Discos’ (2002), o grande vencedor do Festival de Gramado em 2002.

Em 2015, chamou atenção do Brasil e do mundo com ‘Que Horas Ela Volta?’.  O filme foi considerado pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) o melhor do ano e um dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos. Seu último trabalho no cinema foi ‘Mãe Só Há Uma’ (2016), que teve uma boa recepção por parte da crítica.

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Bodanzky vem construindo um belo caminho no cinema nacional, tendo em seu currículo filmes como ‘As Melhores Coisas do Mundo’ (2010), pelo qual venceu melhor direção na premiação APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte). E ‘Como Nossos Pais’ (2017), que foi o grande protagonista do Festival de Gramado do ano passado, ganhando seis dos principais prêmios.

Lucia Murat

Sua experiência durante a ditadura, quando ficou três anos e meio encarcerada, é essencial em sua obra. Premiada, Lucia Murat é um dos grandes nomes femininos do cinema brasileiro.  Seu trabalho é tão bom no gênero documental, quanto ficcional. Prova disso é ‘Que bom te ver viva’, documentário que saiu com o prêmio de melhor filme do Festival de Brasília em 1989. E ‘Quase Dois Irmãos’, longa-metragem que se destacou em 2005, ganhando vários prêmios.

Fugindo do convencional, Murat lançou em 2011 o documentário ‘Uma Longa Viagem’, protagonizado por Caio Blat. Produção que ganhou no Festival de Gramado os prêmios de Melhor Ator, Melhor Filme e o Prêmio do Juri Popular.

Tata Amaral

Uma cineasta que aproveita todos os meios do audiovisual para contar histórias e trazer mulheres como protagonistas. Antes só trabalhando com curtas, Tata Amaral roubou a cena no ano de 1996, ao lançar seu primeiro longa-metragem, ‘Um Céu de Estrelas’, o qual venceu mais de 15 prêmios no Brasil e ao redor do mundo.

Ainda assim, seu trabalho mais popular é o filme ‘Antônia’ (2006), que virou série na Rede Globo e ganhou duas temporadas. A próxima produção de Amaral no cinema é ‘Sequestro Relâmpago’, que deve estrear ainda este ano.

Helena Solberg

Grande documentarista do cinema brasileiro. Helena Solberg é responsável pelo premiado ‘Carmen Miranda: Bananas is my Business’ (1995). Começou sua carreira ainda na década de 1960, visando o papel da mulher na sociedade moderna. Ela, que morou um bom tempo nos Estados Unidos, dirigiu um série de documentários para canais americanos, e assim conquistou seu Emmy por ‘Das Cinzas: Nicarágua Hoje’ (1982).

Em 2004 lançou seu primeiro longa-metragem, ‘Vida De Menina’, que venceu seis prêmios no Festival de Gramado.

Anna Muylaert

Uma cineasta que vem construindo uma bela carreira. Antes de ser destaque no cinema, Anna Muylaert trabalhou em produções infantis: ‘Mundo da Lua’ (1991), ‘Castelo Rá-Tim-Bum’ (1995), e ‘Um menino muito Maluquinho’ (2006). Seu primeiro longa-metragem foi ‘Durval Discos’ (2002), o grande vencedor do Festival de Gramado em 2002.

Em 2015, chamou atenção do Brasil e do mundo com ‘Que Horas Ela Volta?’.  O filme foi considerado pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) o melhor do ano e um dos 100 melhores filmes brasileiros de todos os tempos. Seu último trabalho no cinema foi ‘Mãe Só Há Uma’ (2016), que teve uma boa recepção por parte da crítica.

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