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Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos

(The Mortal Instruments: City of Bones)

 

Elenco:

Lily Collins, Kevin Durand, Lena Headey, Jamie Campbell Bower, Jared Harris, Kevin Zegers, Jonathan Rhys-Meyers, Aidan Turner, Aldo Quintino, CCH Pounder, Godfrey Gao, Jemima West.

Direção: Harald Zwart

Gênero: Aventura

Duração: 130 min.

Distribuidora: Paris Filmes

Orçamento: US$ 60 milhões

Estreia:
23 de Agosto de 2013

Sinopse:

Quando a jovem Clary (Lily Collins) decide ir para Nova York se divertir numa discoteca, ela nuca poderia imaginar que testemunharia um assassinato – muito menos um assassinato cometido por três adolescentes cobertos por tatuagens enigmáticas e brandindo armas bizarras.

Para piorar a situação, sua mãe desapareceu sem deixar vestígios e agora ela precisa sair em busca dela em uma Nova Iorque diferente, repleta de demônios, magos, fadas, lobisomens, entre outros grupos igualmente fantásticos. Para ajudá-la, Fray conta com os amigos Simon (Robert Sheehan) e o caçador de demônios Jace Wayland (Jamie Campbell Bower), mas acaba se envolvendo também em uma complicada paixão.

Curiosidades:

» A série de aventuras fantásticas escrita pela escritora Cassandra Clare possui cinco volumes: Cidade dos Ossos, Cidade das Cinzas, Cidade de Vidro Cidade dos Anjos Caídos e Cidade do Fogo Celestial.

» Lily Collins é a protagonista Clary Fray. Jonathan Rhys Meyers, astro da série ‘The Tudors‘, interpreta Valentine Morgenstern.

» Alex Pettyfer (‘Eu Sou o Número Quatro’) e Nico Tortorella (‘Pânico 4’) foram cotados para viver Jace Walyland, mas Jamie Campbell Bower (Harry Potter e as Relíquias da Morte) foi o escolhido.

» Harald Zwart (‘Karate Kid’) dirige.

 

Cine Agenda:

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Trailer:

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Cartazes:

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Fotos:

Rota de Fuga

(Escape Plan)

 

Elenco:

Sylvester Stallone, Arnold Schwarzenegger, 50 Cent, Sam Neill, Amy Ryan, Jim Caviezel, Vincent D’Onofrio, Caitriona Balfe, Faran Tahir, Jaylen Moore, Jeff Chase, Vinnie Jones.

Direção:  Mikael Håfström

Gênero: Ação

Duração: 116 min.

Distribuidora: Paris Filmes

Orçamento: US$ 30 milhões

Estreia: 11 de Outubro de 2013

Sinopse:

Stallone vive Ray Breslin, autoridade mundial em projetar prisões de segurança máxima. Mas, quando ele é acusado de um crime e preso em uma penitenciária que construiu, ele terá que testar suas habilidades e conseguir escapar do inferno. Caviezel e D’Onofrio são os diretores da penitenciária em que a história se passa.

Curiosidades:

»  Schwarzenegger vive o vilão. O ator foi o primeiro contratado para protagonizar o projeto, mas acabou abandonando-o após escândalos pessoais.

» Miles Chapman e Jason Keller roteirizam, e a produção fica por conta da Summit Entertainment.

 » Mikael Hafstrom (‘O Ritual’) dirige.

Trailer:

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Cartazes:

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Fotos:

O Concurso

(O Concurso)

 

Elenco:

Fábio Porchat, Sabrina Sato, Danton Mello, Carol Castro.

Direção: Pedro Vasconcelos

Gênero: Comédia

Duração: — min.

Distribuidora:
Paris Filmes

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 19 de Julho de 2013

Sinopse:
Dentre os milhares de candidatos que tentam uma vaga de Juiz Federal, apenas quatro finalistas se qualificam para a última fase do concurso: um cruel e dificílimo exame oral na Corte Federal do Rio de Janeiro, segunda-feira, às 8 da manhã, EM PONTO! Apenas um será aprovado. Os rapazes chegam ao Rio no sábado para o credenciamento e, seguindo o conselho de que é melhor relaxar do que estudar na véspera da prova, decidem aproveitar o final de semana na cidade para estarem descansados e preparados quando a segunda-feira chegar. Porém, as coisas não acontecem como planejado e os quatro adversários, que nesse momento já se tornaram grandes amigos, passam pelas mais hilárias e inimagináveis situações enquanto tentam chegar até a segunda-feira!

Curiosidades:

» Inicialmente intitulado ‘Concurso Público

» Sabrina Sato faz uma participação especial.

» O elenco ainda conta com Carol Castro (‘Cilada.com’), Nelson Freitas (‘Muita Calma Nessa Hora’) e Pedro Paulo Rangel (‘Chico Xavier’).

» Pedro Vasconcelos dirige. ‘O Concurso‘ estreia em 19 de julho.


Trailer:

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Cartazes:

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Fotos:

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Jack Ryan – Operação Sombra

Ryan, Jack Ryan.

Com o shakespeariano Kenneth Branagh na direção e a especialista em filmes britânicos de época, Keira Knightley, ganhamos… um filme de ação e espionagem sobre o governo americano!? Brincadeiras a parte, Jack Ryan – Operação Sombra é a nova tentativa de emplacar no gosto do grande público uma obra do escritor Tom Clancy. O autor, falecido em outubro passado, é o criador de algumas das séries literárias mais cultuadas do gênero. A mais famosa delas são os livros envolvendo o personagem Jack Ryan.

Ryan teve seus dias de glória no cinema. Em especial no início da década de 1990 quando foi personificado pelo então maior astro da época, Harrison Ford (o personagem já havia assumido as formas de Alec Baldwin anteriormente, em um filme no qual era coadjuvante). Em 2002, foi a vez de tentar emplacar um Ryan mais jovem nas formas de Ben Affleck. A tentativa não funcionou. O que os quatro primeiros filmes do agente no cinema tem em comum é o fato de serem obras muito mais sobre política, espionagem, suspense e realismo (até certo limite), do que sobre ação propriamente dita.

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Jack Ryan era a antítese de James Bond, espião cuja série é pontuada por acrobacias inacreditáveis, mais do que pela credibilidade do enredo. Por este prisma podemos considerar as investidas de Clancy no cinema como talvez a ponte mais genuína unindo o cinema de entretenimento com obras de espionagem. Algo acessível sem serem apenas produções pipoca.

O que ocorre é que uma série na qual um agente da CIA passa seu tempo viajando de continente para continente, desvendando teias de conspirações governamentais não é algo barato de se produzir. Então, se não gerar algum tipo de lucro para justificar seu grande orçamento não é cabível. O que chama a atenção do grande público são justamente cenas de ação, explosões, efeitos visuais e astros do momento. Desta forma, a franquia Jack Ryan se recicla em grande autocontradição. Novamente a aposta é por um Ryan mais jovem (lógica para manter o mesmo ator em diversos filmes) e ele chega nas formas do menino de ouro da Paramount, Chris Pine (o novo Capitão Kirk de Star Trek).

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Somos introduzidos ao passado de Ryan, desde que era um estudante em Londres, passando pela fase militar (na qual foi considerado um herói e quase se viu deficiente físico), até se tornar um analista na CIA e logo depois um operativo de campo.Operação Sombra se passa nos dias atuais, então Ryan presencia o atentado das Torres Gêmeas em 2001, quando ainda era um estudante (fato que lhe impulsiona a vontade de defender o país). E logo depois serve no Iraque. Mas os adversários da nova obra são velhos inimigos retirados lá da guerra fria. Os russos voltam com uma célula terrorista disposta a explodir uma bomba em Nova York.

Comandado pelo ricaço Viktor Cherevin (Branagh, também o vilão do filme), que possui negócios com bancos em Wall Street e laços com o governo russo, o ato terrorista tem como pano de fundo uma trama envolvendo oleodutos no Iraque. Um detalhe que pode passar despercebido por muitos: O membro do governo russo que negocia com o vilão é interpretado pelo dançarino e atorMikhail Baryshnikov (O Sol da Meia Noite), em uma ponta não creditada. O veterano Kevin Costner, que vem se renovando para toda uma nova geração, interpreta o superior e recrutador de Ryan. E a bela e muito talentosa Keira Knightley pega o papel de Cathy Muller, esposa do protagonista (interpretada anteriormente pelas atrizes Anne Archer e Bridget Moynahan).

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Não há como negar que Operação Sombra é um filme diferente de seus antecessores. É dinâmico e mais acelerado. Ryan pilota uma moto em alta velocidade e luta em sua primeira missão no estilo de Jason Bourne ou do novo Bond-Craig. Mas no fundo esta continua sendo uma boa e velha história de espionagem, na qual temos cenas de agentes se infiltrando em prédios sem permissão e com o objetivo de retirar arquivos de computadores, enquanto o “alvo” é distraído em um belo restaurante por uma bela mulher. O passeio turístico pela Rússia é igualmente satisfatório.

Com a entrada de Knightley (fazendo sotaque americano) na franquia, Cathy não é apenas “a garota” e tem seu serviço aumentado. Agora ela passa a não apenas atender o telefone, mas tem uma infiltração completa em um joguete que pode não terminar tão bem assim para ela. A série cinematográfica de Clancy é uma venda difícil. O tipo de blockbuster adulto que talvez não tenha mais espaço em um subgênero cada vez mais dominado por produtos infantis. E assim Operação Sombra segue como um filme meio perdido em um limbo. Porém, existem elementos satisfatórios o suficiente aqui para agradar tanto os fãs puristas de um bom thriller de espiões, quanto a garotada em busca da adrenalina semanal nas telonas.

CinePOPcast #9 – Indicados e Preferidos do Oscar 2014

O CinePOPcast está de volta, e nesse episódio Renato Marafon, Pimp(Mal)Marcel Camp e Dudu Chaves conversam sobre os filmes indicados ao Oscar 2014.

Ouça:

Baixe:

» Podomatic

 

Edição: Ipitácio Oliveira

Imperdível!

 

Grande favorito quando se começaram as especulações ao Oscar 2014, o drama sobre a escravidão ‘12 Anos de Escravidão‘ foi perdendo espaço para dois outros grandes tubarões das premiações deste ano. No final, ficou com 9 indicações, incluindo melhor filme, melhor diretor (Steve McQueen), melhor ator (Chiwetel Ejiofor), melhor ator coadjuvante (Michael Fassbender) e melhor atriz coadjuvante (Lupita Nyong’o). Sem ganhar destaque no Globo de Ouro, o drama deve ser o ‘Lincoln‘ deste ano: muito bafafá para poucas estatuetas.

Por fim, o Oscar deste ano foi polarizado por dois longas que chegaram de mansinho, e cravaram seu espaço nos prêmios e também nas bilheterias. A disputa do Oscar ficará entre ’Gravidade‘ e ‘Trapaça‘.

Com o maior apelo comercial de todos os indicados, ’Gravidade‘ mistura o cinema de arte com blockbuster. É um espetáculo visual em 3D que já deixa quase certa a estatueta de Melhor Diretor para o talentosíssimo Alfonso Cuarón.

Vindo de uma sequência incrível de ótimos trabalhos, como Grandes Esperanças (1998), E Sua Mãe Também (2001), Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban (2004) e Filhos da Esperança (2006), o cineasta mexicano retorna, depois de sete anos, com o longa-metragem Sci-Fi que se mostra extremamente ousado, no melhor sentido da palavra, tanto do ponto vista estético quanto narrativo. E, sim, acredito que tenha impetrado eficácia, em quase todos os sentidos.

Numa premissa ligeiramente simplória, somos, imediatamente, transportados para o espaço, onde uma equipe americana de astronautas, conduzida por Ryan Stone (Sandra Bullock) e Matt Kowalski (George Clooney), está numa missão de restauração ao telescópio Hubble. Quando, de repente, ambos são surpreendidos por uma chuva de destroços, decorrente da destruição de um satélite, atingido por um míssil russo. Mesmo avisados sobre o caso, não há tempo necessário para que retornem a sua estação, que por sua vez também foi destruída, fazendo com que fiquem perdidos no ambiente mais hostil que se tem notícia: o universo.

Com três prêmios no Globo de Ouro – Melhor Filme (Comédia ou Musical), Melhor Atriz (Amy Adams) e Melhor Atriz Coadjuvante (Jennifer Lawrence), ‘Trapaça‘ (American Hustle) foi o destaque cinematográfico na premiação e sai na frente pela corrida para o Oscar.

Trapaça‘ conta a história de um vigarista brilhante, Irving Rosenfeld (Christian Bale), que, juntamente com sua parceira igualmente esperta e amante, Sydney Prosser (Amy Adams), é obrigado a trabalhar para um agente louco do FBI, Richie DiMaso (Bradley Cooper). DiMaso os atrai ao mundo do tráfico de influências e da máfia de Jersey que é tão perigoso quanto sedutor. Jeremy Renner é Carmine Polito, o político de New Jersey passional e volátil, encurralado entre os vigaristas e os agentes federais. Rosalyn (Jennifer Lawrence), a esposa imprevisível de Irving, pode ser a responsável por puxar o fio da meada que derrubará todo o seu mundo.

Assim como os filmes anteriores de David O. Russell, ‘Trapaça‘ desafia qualquer classificação de gênero, contando uma história de amor, reinvenção e sobrevivência.

O trono de melhor filme será disputado por ‘Trapaça‘, ‘Capitão Phillips‘,’Clube de Compras Dallas‘, ‘Gravidade‘, ‘Ela‘, ‘Nebraska‘, ‘Philomena‘, ‘12 Anos de Escravidão‘ e ‘O Lobo de Wall Street‘.

Será um Oscar de poucas surpresas e muitas certezas, mas de ótimos filmes que merecem ser conferidos e degustados.

O CinePOP cobrirá AO VIVO a cerimônia de entrega do Oscar 2014, no dia 2 de março. Você está convidadíssimo ao nosso divertido bate-papo anual, com comentários que vão dos vestidos aos premiados.

 

 

 

Exclusivo: Tiroteio e perseguição em clipe de ‘Operação Sombra – Jack Ryan’

A Paramount Pictures Brasil enviou, com exclusividade ao CinePOP, um clipe legendado de ‘Operação Sombra – Jack Ryan (Jack Ryan: Shadow Recruit).

A cena traz Chris Pine e Kevin Costner em ação. O longa já está em exibição nos cinemas nacionais.

Assista:

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Trata-se do reinício da franquia do personagem Jack Ryan, criado por Tom Clancy e protagonista de uma série de livros. O longa será a primeira parte em uma trilogia.

‘Operação Sombra – Jack Ryan não é baseada em nenhuma obra de Clancy. Ryan usará suas habilidades no mercado financeiro para ajudar um cliente bilionário, em Moscou. O trabalho se transforma em um pesadelo quando o cliente o acusa falsamente de participar de uma ação terrorista para desestabilizar a economia americana. Ryan é obrigado a fugir para salvar sua esposa sequestrada e limpar seu nome.

 Pine interpreta Jack Ryan. Knightley vive a esposa do protagonista e Kevin Costner (‘O Homem de Aço’) é o agente que o recruta para ingressar no mundo da espionagem. Kenneth Branagh (‘Thor’) dirige e também atua no papel do vilão.

As primeiras adaptações para as telonas foram ‘Jogos Patrióticos‘ e ‘Perigo Real e Imediato‘, com Harrison Ford no papel de Jack Ryan. Em 2002 o personagem foi interpretado por Ben Affleck em ‘A Soma de Todos os Medos‘.

Uma Aventura Lego

Lego mostra que filmes baseados em brinquedos funcionam

A ideia de fazer um longa metragem animado dos brinquedos de encaixe Lego era tão louca que só poderia ter dado certo. Criado pelo dinamarquês Ole Kirk Christiansen ainda na década de 1950, o conceito das pecinhas encaixáveis, que podem se transformar em qualquer coisa que a imaginação da criançada permitir, atingiu o auge de popularidade na década de 1980 e fez parte da infância e criação de diversas gerações.

Pode-se dizer também que a popularidade do Lego foi reinventada agora, através de videogames, animações para a TV e a permissão de criar em cima de marcas registradas como Star Wars, o universo DC e diversos outros ícones da cultura pop. Pegando este gancho, a empresa apresenta agora seu projeto mais ambicioso: uma produção cinematográfica grandiosa e em 3D, com vozes de diversas personalidades famosas e uma grande campanha de marketing em cima.

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E o melhor, um trailer que captura até os mais descrentes (como o que vos fala). Uma Aventura Lego apresenta a vida na Legolândia, uma sociedade robótica na qual os cidadãos são manipulados de forma nada sutil sobre o que ouvir, ver, gostar e pensar. O grande manipulador é o presidente Negócios (voz de Will Ferrell no original), um inescrupuloso governante que deseja manter uma sociedade de pensamentos sincrônicos.

Neste mundo vive o protagonista, Emmet (voz de Chris Pratt no original). Ele é um sujeito mais ordinário impossível, fato que o torna extremamente ingênuo ao que acontece ao redor. Quando conhece Mega Estilo (Wyldstyle no original), dublada por Elizabeth Banks, um novo mundo se abre para ele. O sujeito descobre que o local aonde vive é apenas uma parte de um universo muito maior, isolado pelo regente maligno.

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Aí ganhamos a piada sobre o conjunto de brinquedos Lego, cada um representando um cenário diferente, como o velho oeste, o espaço, o mar, e por aí vai. Esta é apenas uma das brincadeiras embutidas na obra, que servem muito mais para distrair os pais do que as crianças em si. Uma Aventura Lego é mesmo uma máquina de piadas por minuto, tanto visualmente quanto em seu texto. O roteiro escrito pelos diretores Phil Lord eChristopher Miller (de Anjos da Lei) soa com uma versão comportada, mas igualmente cômica, de South Park.

A loucura impera e não existem barreiras para se quebrar a quarta parede de diferentes formas e possibilidades. Com a opção de utilizar personagens da DC Comics, Batman é um personagem de destaque na trama. O fato resulta em algumas das melhores piadas do longa, e apresenta um Batman como nunca visto antes no cinema. Além do Homem Morcego, diversos outros personagens da cultura pop são postos à prova e alvo de gagsnesta comédia animada.

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No desfecho a obra apresenta a possibilidade mais inusitada e criativa. Justamente quando pensamos que todos os limites já foram explorados. É uma surpresa que quase serve despoiler se mencionada. Fato quase inimaginável para uma animação. Mas Uma Aventura Lego é bom nesse nível, de apresentar elementos criativos e inusitados dentro de uma animação, que caso sejam revelados anteriormente podem quebrar o impacto da magia.

Extremamente satisfatório, o filme foi confeccionado com cuidado e muita dedicação, para empurrar além dos limites e realmente quebrar barreiras. O esforço de seus criadores é reconhecido, mesmo dentro de uma indústria na qual pensamos já ter visto de tudo dentro de seus diferentes gêneros cinematográficos. Palmas para eles.

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Baseada em fatos reais, Trapaça (American Hustle), dirigido por David O. Russell, traz os bastidores de uma investigação do FBI para caçar políticos e mafiosos na década de 70. Irving Rosenfeld (Christian Bale) é o típico vigarista que sempre se dá bem mas nunca tem nada. Dono de uma rede de lavanderias e casado com a deprimente Rosalyn (Jennifer Lawrence), vê sua vida alavancar ao lado da sedutora Sydney Prosser (Amy Adams), uma linda mulher, porém tão vigarista quanto ele.

Ao serem pegos pelo agente do FBI Richie DiMaso (Bradley Cooper), o casal é obrigado a prestar favores e ajudá-lo a capturar grandes mafiosos do meio político e da jogatina.

O filme é bastante mirabolante, pois os personagens são inteligentes. Irving é o cara esperto, que pensa rápido e sabe bem como pegar sua presa. Incrível a atuação de Bale, que representa muito bem e está com o figurino impecável como homem dos anos 70.
Amy também está ótima. Em seu papel, seduz e sabe enganar muito bem. Ela já levou o Globo de Ouro como melhor atriz na categoria “comédia” (apesar do filme não ser assim uma comédia), assim como Lawrence, que levou como melhor coadjuvante. E pode ter certeza que ela foi. Totalmente deprimente e dependente de Irving, Rosalyn, personagem de Lawrence, é a própria bomba relógio que o homem pode ter ao seu lado. Sua atuação foi perfeita, convencendo de seu lugar naquela trama.

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A ambientação do longa foi perfeita, assim como a trilha sonora. Bradley Cooper também parece muito com o homem daquela época, onde cabelos encaracolados eram mais valorizados, a ponto de homens também aderirem a permanentes. DiMaso é um agente louco, obcecado em mostrar sua eficiência, porém um tanto ingênuo para certas malandragens.

Outro que merece destaque é o personagem de Jeremy Renner. Carmine Polito é o prefeito de Camdem, em Nova Jersey. Um cara aparentemente acima do bem, amigo da sociedade e feliz com sua família, incapaz de levantar suspeitas contra seu caráter. A amizade entre ele e Irving e a união com sua família são um ponto alto no filme.

Trapaça é o tipo do filme que mostra a que veio. Além de apresentar o caminho da investigação em questão, fixa na ideia daquela década, provando que nem tudo deveria ser compartilhado com mulheres e o efeito dominó do envolvimento com corruptos. Tudo muito bem colocado e ambientado.

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Já ganhou o Globo de Ouro e pode ser um dos grandes vencedores do Oscar. Elenco e história ele tem pra isso.

A Menina que Roubava Livros (2)

“A morte chega para todo mundo. Uma maneira de deixar as coisas mais fáceis é não resistir a ela”. Não exatamente com essas palavras, mas neste contexto, a “Morte” começa sua narrativa sobre a necessidade de levar suas vítimas e as consequências dessa realidade.

A pequena Liesel Meminger (Sophie Nelisse) é o foco da Morte ao ver que ela lhe escapou uma vez. A menina é filha de comunistas e acaba sendo entregue em troca de dinheiro ao casal Hans (Geoffrey Rush) e Rosa (Emily Watson), que a adotam como filha. O irmão de Liesel morre antes de chegar na nova casa. Durante o enterro, a menina vê um livro cair da mão do coveiro e esse se torna seu objeto de afeição, o primeiro livro “roubado”.

A Menina que Roubava Livros (The Book Thief) é baseado no best-seller de mesmo nome, que conta a vida da órfã Liesel e sua adoração por livros. O filme é ambientado no período que antecede a 2ª Guerra Mundial, e traz um Hitler que emociona pessoas e gera ódio entre humanos.

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Liesel aprende a ler com a ajuda de seu pai, um pintor desempregado, enquanto vive de levar broncas de sua mãe, Rosa, uma mulher de temperamento rude e um tanto amargurada com a vida.

A ambientação do filme é perfeita, até mesmo os figurantes parecem realmente estar participando da cena. Em épocas de guerra, o diretor Brian Percival conseguiu passar o que era ser um perseguido de Hitler ou uma vítima de seu próprio país. Um lugar pobre, onde tudo era vigiado e até o conhecimento era restrito. E era justo o conhecimento dos livros que fazia com que Liesel “pegasse alguns exemplares emprestados” por onde os visse. As histórias trazidas por eles confortavam seus momentos de tristeza na vida.

O judeu Max (Ben Schnetzer) e o garoto Rudy (Nico Liersch) são os únicos amigos da garota, chamada de “porquinha” pela maneira como se apresentou quando chegou: suja e com maus hábitos.

A trajetória sofrida de Liesel em tempos de guerra fará o telespectador pensar sobre os conflitos de uma geração, além do verdadeiro significado de liberdade.

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O filme é sério em sua abordagem, mas consegue ser algo que flui com um pouco de humor e divertimento. Apesar de não ter sido indicado ao Oscar, vai significar muito para os que apreciam uma boa história.

Ótima atuação dos pais adotivos de Liesel, Geoffrey Rush e Emily Watson, além de uma trilha sonora encantadora. Quase impossível não se emocionar com a narrativa da Morte e o destino que ela dá a cada personagem. Resumindo, um bom blockbuster que fará aos que ainda não leram o livro, como eu, querer conferir mais de perto todo o teor da narrativa.

EXCLUSIVO: Velório é alvo de piadinhas em clipe de ‘Tudo por um Furo’

O CinePOP divulga, com EXCLUSIVIDADE, um clipe legendado de ‘Tudo Por um Furo‘ (Anchorman: The Legend Continues), sequência da comédia ‘O Âncora: A Lenda de Ron Burgundy’.

A irreverência de Steve Carrel no papel de Brick Tamland está de volta. Na cena, os telejornalistas Ron Burgundy (Will Ferrell), Brian Fantana (Paul Rudd) e Champ Kind (David Koechner) lamentam a morte do parceiro em seu funeral, até que o próprio Brick surge fazendo um discurso sobre sua triste passagem.  Surpreso, o trio tenta a todo custo convencê-lo de que ele está vivo.

A Paramount Pictures do Brasil lança a comédia nos cinemas dia 28 de Fevereiro.

Assista, com os trailers dublado e legendado:

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Adam McKay, que dirigiu o primeiro, retorna. “O Âncora é um filme que marca um fenômeno que estamos vivendo, e a cada ano torna-se mais e mais relevante. Parte do que inspirou o filme era o quão ridículo a notícia tinha se tornado. As pessoas foram ficando cada vez melhores e com melhor aparência. As mulheres do tempo foram ficando absurdamente bonitas. Era tudo sobre a voz e os cabelos. Então, sim, infelizmente, o personagem ficou mais e mais relevante”, revelou o diretor recentemente.

Judd Apatow produz.

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