Escrito por William Nicholson (‘Os Miseráveis’, ‘Gladiador’), ‘Mandela‘ conta a história de Nelson Mandela, mostrando sua infância em um vilarejo no campo, sua luta contra o apartheid e seu mandato como o primeiro presidente eleito democraticamente na África do Sul.
Curiosidades:
» Idris Elba (‘Círculo de Fogo’) vive Nelson Mandela e Naomie Harris (‘007: Operação Skyfall’) sua esposa, Winnie Mandela.
» O U2 é responsável pelo música Ordinary Love, criada especialmente para a trilha sonora do drama.A música marca o primeiro lançamento da banda em três anos.
‘O Lobo de Wall Street‘ é adaptação do livro de memórias de Jordan Belfort, que no Brasil ganhou o nome de “O Lobo de Wall Street”. Belfort (Leonardo DiCaprio) foi um corretor de títulos da bolsa norte-americana que entrou em decadência nos anos 90. Sua história envolve o uso de drogas e crimes do colarinho branco.
Curiosidades:
» Ganhador do Globo de Ouro 2014 na categoria de Melhor Ator, para Leonardo DiCaprio.
» Jonah Hill (‘Moneyball – O Homem de Que Mudou o Jogo’) vive Danny Porush, que abandona seu trabalho como vendedor de móveis para tentar a sorte no mercado de ações. O ator francêsJean Dujardin, vencedor do Oscar de melhor ator por ‘O Artista‘, interpreta o banqueiro corrupto Jean-Jacques Handali. Jon Bernthal, que interpretou Shane na primeira e segunda temporada de ‘The Walking Dead‘, interpretará um traficante de drogas.
Se apaixonar é uma forma socialmente existencial de insanidade? Depois de apresentar ao mundo uma versão peculiar da tristeza por meio de metáforas e universos inimagináveis, no longa-metragem Onde Vivem os Monstros, o diretor norte-americano Spike Jonze volta aos cinemas, quatro anos depois, com um projeto audacioso que fala sobre o diferente relacionamento no futuro entre um homem e uma máquina, Ela. Com muita suscetibilidade aplicada nas ações dos personagens, o famoso diretor precisava de um ator completo para executar o complexo protagonista. E acreditem, não havia escolha melhor do que Joaquin Phoenix. O porto-riquenho de 39 anos conquista o público, já nos primeiros segundos, com um maravilhoso monólogo.
Na trama, conhecemos Theodore Twombly (Joaquin Phoenix), um escritor de cartas melancólico sem muitos amigos e que vive pacatamente sua rotina de trabalho. Sua restrição social é provocada pelo rompimento com sua ex-mulher Catherine (Rooney Mara), de quem não consegue se libertar. Certo dia, caminhando pelas ruas vê o anúncio do primeiro sistema operacional com inteligência artificial e resolve levar para casa. Para sua surpresa, esse sistema é uma entidade intuitiva que entende Theodore por completo. Em uma rápida busca, um nome entre 180 mil encontrados foi o escolhido, e a dona desse nome vai mudar sua visão do mundo para sempre, e a dos cinéfilos também já que quem faz a voz do tal sistema operacional é a musa Scarlett Johansson.
É muito difícil perder alguém que a gente gosta. Aos poucos Theodore começa a entender que amar também é deixar ir embora. A melancolia do personagem é maravilhosamente bem interpretada pelo ótimo ator Joaquin Phoenix. Conseguimos sentir toda a tristeza, sentimentos e em certos pontos nos identificamos com Theodore. Muitas vezes com sua emblemática camisa de cor salmão, o inteligente personagem, escrito por Jonze, tem um pensamento triste e constante de que já sentiu tudo que deveria sentir na vida e não sentirá nada de novo, só versões menores do que um dia já viveu. Sair dessa melancolia, sem a ajuda do Lars Von Trier, é uma caminhada muito bonita que acompanhamos atentos em cada detalhe, cada atitude do personagem.
A esquisita relação de amor entre um homem e uma máquina é brilhantemente bem explorada ao longo de todo o filme. Uma coisa nunca antes imaginada, se torna para Theodore uma experiência grandiosa de auto-descoberta, renovação de seus sentimentos e da sua vida. A visão que todos os outros ao seu redor possuem sobre essa relação também é um ponto interessante, existem muitos apoios para que ele continue, principalmente por conta das mudanças positivas que o personagem passa ao longo desse relacionamento.
Ela é um filme sobre momentos, experiências, atitudes, formas de viver. Um projeto diferente, inovador e deveras inteligente. Esse é um daqueles filmes que pode fazer você realmente mudar sua visão sobre o mundo em que vive. Abra seu coração. Você, ela e todo mundo precisam conferir essa fita e deixar de vez viva uma das premissas mais verdadeira que existem, a de que o passado é só uma história que nós contamos. Bravo!
Em sua pequena cidade, os Parker são conhecidos por sua discrição e reclusão. Dentro de casa, o pai Frank cria a família com extrema severidade. Depois da morte brutal e inesperada da mãe, as irmãs adolescentes Iris e Rose precisam cuidar do irmão mais novo, Rory. Logo, porém, elas vão carregar um peso ainda maior, conforme se deparam com novas responsabilidades. Sob o comando do pai, precisam levar adiante e a todo custo uma tradição ancestral.
Brasileiro sofre. E brasileiro cinéfilo também sofre. É duro todo ano termos que esperar pela maioria dos filmes mais elogiados, enquanto boa parte do mundo já os conferiu. Nos Estados Unidos, os filmes mirados para premiações saem no final de cada ano. Por aqui, muitos só chegam depois do Oscar – principal prêmio do cinema, que fecha a temporada. O que tem acontecido em anos recentes é um vasto número de lançamentos em janeiro e fevereiro, meses que precedem a premiação final.
Nesta safra chega O Lobo de Wall Street, novo filme do que é considerado o maior diretor vivo, Martin Scorsese. O cineasta faz parte da onda reacionária que tomou Hollywood na década de 1970, e nela entregou Taxi Driver, considerado por muitos a melhor produção da época. Com Touro Indomável, em 1980, e Os Bons Companheiros, em 1990, Scorsese calcou as décadas citadas sempre entregando obras proeminentes. Embora o Oscar de melhor diretor só tenha vindo em 2007, com Os Infiltrados, não existia dúvidas de que Scorsese era o melhor há muitos anos. E o influenciador do cinema de gente boa, como Quentin Tarantino.
Com O Lobo de Wall Street, o cineasta volta a um terreno muito familiar, o de homens em bandos se comportando como animais. A mudança é apenas do universo criminoso da máfia (Os Bons Companheiros, Cassino e Os Infiltrados) para o universo criminoso dos investidores inescrupulosos de Wall Street. Baseado no livro do próprio Jordan Belfort (criado em cima de suas experiências pessoais), este é um projeto dos sonhos de Leonardo DiCaprio (O Grande Gatsby). Por anos o ator tentou levar para as telas a história de Belfort, mas era seguro de uma coisa: ninguém faria a não ser Scorsese.
Marcando o quinto trabalho de DiCaprio com Scorsese, o ator realiza eu terceiro filme consecutivo depois de O Grande Gatsby e Django Livre (foram filmados nessa ordem). DiCaprio em entrevista disse ter agarrado a oportunidade com uma vaga na agenda de Scorsese abriu. Ele não queria saber de descanso já que este é um projeto que visava há anos. Com função de produtor também (assim como Scorsese), DiCaprio vive Jordan Belfort, um jovem ambicioso que decide tentar a sorte no mundo das finanças de Wall Street.
No primeiro emprego é apadrinhado pelo patrão, vivido por um magro Matthew McConaughey(reflexo de Clube de Compras Dallas), que lhe ensina o essencial do negócio. McConaughey aparece pouco, mas é o suficiente para roubar suas cenas. Cheio de efeitos sonoros, rangidos e grunhidos, McConaughey está mesmo de volta. Seu personagem é quem ensina a música que serve como grito de guerra para os gananciosos comparsas de DiCaprio em sua empreitada. Mas é claro, o foco do filme é seu protagonista, e DiCaprio garante o show.
O ator nunca esteve tão bom. No ano passado, citei o papel inusitado e intimidador de DiCaprio, que roubava o show em Django Livre. Como atração principal em O Lobo de Wall Street, o artista entrega igualmente algo nunca tentado em sua carreira. O personagem é a definição da devassidão e da falta de controle e limite. DiCaprio dança, faz sexo, e cheira mais cocaína do que Tony Montana e Maradona em seus dias de glória (entre outras muitas drogas que consome, incluindo o infame Quaaludes). O filme é quase uma propaganda para a extinta droga citada. Particularmente sempre lembro do prazer culposo Férias do Barulho (1985), com Johnny Depp, quando penso no medicamento.
Uma cena em particular é impagável, e uma das melhores do filme por ser a mais inusitada e alucinada. Na cena em questão, DiCaprio sofre os efeitos retardados do super Quaaludes tentando chegar em casa e desligar uma ligação de seu sócio, já que seu telefone está grampeado. Essa é uma daquelas cenas que destacam o filme, e da qual todos lembrarão por muito tempo ao se referirem à obra. O Lobo de Wall Street mostra a ascensão (e eventual queda) de um sujeito sem qualquer bússola moral, e serve como forte retrato da geração yuppie, jovens empresários gananciosos.
Esta é também quase uma história de início para o personagem Gordon Gekko (vivido por Michael Douglas em Wall Street – Poder e Cobiça e Wall Street – O Dinheiro Nunca Dorme), mas muito mais visceral. Jonah Hill (É o Fim) possui um bom desempenho, mas sua caracterização chama mais a atenção. Temos ainda a participação de um grande elenco, que inclui até mesmo diretores e prestígio. Mas esse é um show de DiCaprio. Além do tour de force do ator, citaria a impactante revelação de Margot Robbie(Questão de Tempo), que além de boa atriz corre o risco de ser eleita a mulher mais linda de Hollywood. Com 180 minutos de projeção, poucas cenas de O Lobo poderiam de fato ser descartadas. Resultado: Outro golaço de Scorsese.
Filme póstumo de Paul Walker traz a melhor atuação de sua carreira
Em Contagem Regressiva, o falecido Paul Walker (Velozes & Furiosos 6) tem lançado o seu primeiro filme póstumo (Brick Mansions chega este ano, e Velozes & Furiosos 7 ainda não definiu o que fará com seu personagem).
É triste dizer também que este é provavelmente o seu melhor desempenho nas telas, porque o ator não está aqui para desfrutar dos possíveis elogios. No filme, Walker vive um sujeito que chega com a mulher grávida pronta para dar a luz, em um hospital. A tragédia do protagonista começa quando sua jovem esposa perde a vida durante o parto da pequena filha. Sua esposa, vivida pela belíssima Genesis Rodriguez (Uma Ladra Sem Limites), aparece apenas na forma de flashbacks em suas lembranças.
Entre elas estão histórias que conta para a recém-nascida, sobre pedidos de casamento e a forma como se conheceram impedindo um assalto. Todo este trecho é completamente dispensável e de grande pieguice. O que favorece mesmo Contagem Regressiva é a situação extrema que o diretor e roteirista Eric Heisserer (responsável pelos roteiros de recentes remakes de terror como O Enigma de Outro Mundo/A Coisa e A Hora do Pesadelo) cria para seu o protagonista.
Centrando a trama durante a passagem do furacão Katrina pelo sul dos Estados Unidos em 2005, a grande tempestade atinge o hospital aumentando o desespero do homem comum de Walker. Devido à complicação no parto que tirou a vida da mulher, a filha do protagonista nasceu prematura e necessita respirar através de aparelhos em uma incubadora. O hospital é evacuado, mas Walker permanece no local à espera de ajuda e transporte.
Logo, a energia acaba, e para salvar a vida da filha o protagonista precisa se desdobrar. O sujeito começa a usar um gerador movido à manivela, e de poucos em poucos minutos precisa gerar no braço a energia que manterá sua cria recém-nascida viva. É uma luta por sobrevivência na qual o desespero impera. O interessante é que nenhuma liberdade em relação ao exagero é tomada. O personagem de Walker é apenas um sujeito comum, e não um super-herói (como seria visto com qualquer outro tipo de ator como Jason Statham ou Dwayne Johnson se envolvidos no projeto).
Embora precise recorrer à violência em determinados momentos, quando saqueadores invadem o local, seu comportamento e reações são sempre os de um sujeito exausto tentando fazer o que é certo. O talento dramático de Paul Walker chama a atenção aqui talvez como nunca antes. O ator deixa a emoção tomar conta em variados momentos. Um em especial é tocante, quando Walker conversa com o espírito de sua falecida esposa.
Nos Estados Unidos houve um pequeno debate sobre o lançamento da obra nos cinemas, pouco tempo depois da morte trágica e inesperada do ator. Esta é uma obra do cinema B, time do qual Walker não se envergonhava em fazer parte, e do qual saía apenas quando estava na companhia de sua “família” de Velozes & Furiosos – uma das franquias mais rentáveis da atualidade. Não deixa de ser verdade que o interesse aumentou em torno de Contagem Regressiva após a morte do ator. Filme que do contrário passaria despercebido. Ou será? Mesmo sem ser uma obra-prima da sétima arte, Contagem Regressiva pode virar Cult por sua trama aflitiva e identificável, além de conter o melhor trabalho da carreira de Walker.
Caminhando com Dinossauros é a versão para o cinema em 3D do famoso documentário da rede BBC Walking with Dinosaurs, criado em 1999. A proposta da obra da TV inglesa era apresentar o comportamento das criaturas pré-históricas interagindo somente entre si de forma realística. Para isso, a animação digital da criação dos animais era feita em cima de cenários reais. Tal elemento é repetido na versão cinematográfica, que pode usufruir de efeitos mais bem detalhados que compõem algumas das criaturas mais realísticas já confeccionadas.
A trama começa com uma família viajando até um local aonde se encontram fósseis de dinossauros. Com atores reias, Karl Urban (Riddick 3) é o tio paleontólogo que leva os sobrinhos para este contato de milhões de anos atrás. Os atores reais ocupam pouco espaço da obra, no entanto. O que o público quer ver são as criaturas. E logo um pássaro chega para servir de ligação ao flashback pré-histórico, e mostrar para o descrente sobrinho rebelde de Urban, que uma aventura de dinossauros pode ser legal.
Somos introduzidos então à vida no rebanho de tricerátopos, do qual faz parte o protagonista Patchi – ainda um bebê atrás da comida trazida pela mãe no início da obra. Vemos o crescimento do dinossauro, considerado o retardatário de sua ninhada. A voz do protagonista na versão original é de Justin Long (Para Maiores). Seu pai é um verdadeiro campeão de luta e o líder da manada por seleção natural. Porém, ao adentrarem um terreno perigoso, o patriarca dá a vida para salvar a de seus filhos.
Ao final, Patchi precisa desafiar o irmão pela liderança do grupo, e pelo amor de sua pretendente. Caminhando com Dinossauros é interessante visualmente. Como citado, o design e visual das criaturas nunca foram tão realísticos. Na colisão de dinossauros sentimos o peso do choque, e o impacto de carne e osso. O efeito em 3D é fantástico, principalmente para quem gosta de coisas saltando da tela. Para as crianças é uma experiência única, e traz para essa geração o que as crianças da década de 1990 sentiram ao verem os dinossauros ganhando vida pela primeira vez de forma satisfatória em Jurassic Park (1993).
É claro que existe a mensagem de superação e de nos aceitarmos como somos. Assim como momentos mais intensos para os menores (na sessão na qual estava diversos pequenos sentiram-se amedrontados). A proposta é realmente dar um ar documental à coisa, como esses especiais que vemos sobre animais selvagens se alimentando de gazelas no Discovery Channel. E para desviar das animações de dinossauros bonitinhos, a produção evitou o movimento na boca das criaturas ao falarem. Tudo é feito da forma mais real possível. Mas o clima não é mais pesado do que precisa, e temos quebras na tensão em diversos momentos de alívio cômico.
O grito é o mesmo, mas o meteoro alienígena… quanta diferença
De vez em quando somos surpreendidos por produções estranhas e inusitadas. É o caso com essa nova versão de Tarzan, personagem clássico criado pelo americano Edgar Rice Burroughs em 1914. Realizada na forma de uma animação de captura de movimento (aquele processo no qual atores tem replicados seus movimentos para dentro de computadores), essa produção alemã chega de certa forma na surdina. Ou melhor, pelo menos no resto do mundo, já que o Brasil foi um dos países agraciados com seu lançamento.
E por aqui sim o filme fez barulho, estampando seu cartaz pela cidade inteira, de um forte mercado como o Rio de Janeiro. Para impulsionar o filme com nosso público, a dublagem contou com um casal de atores da moda, José Loreto e Débora Nascimento. A dupla Global cedeu as vozes para Tarzan e Jane respectivamente. Intitulado por aqui como Tarzan 3D: A Evolução da Lenda, o filme é uma boa aventura que promete levantar o clássico para toda uma nova geração. A trama continua a mesma, ou quase. Após um acidente de avião, o menino Tarzan perde os pais e é criado na floresta por gorilas.
Sua nova “mãe” acabou de perder a cria, e a substituição é imediata. Anos depois, já como um jovem homem, Tarzan tem o melhor de dois mundos e é definido como um verdadeiro elo perdido entre o reino animal e o humano. Seu relacionamento com a protagonista feminina Jane também é mantido. Assim como o nome a família, Greystoke (imortalizado pelo filme de 1984, de Hugh Hudson, com Christopher Lambert e Andie MacDowell). No entanto, por se tratar da “Evolução da Lenda”, algumas mudanças também podem ser encontradas aqui – algumas não tão sutis assim.
A família Greystoke passou da nobreza britânica, para donos de uma empresa de energia. A trama é trazida para os dias atuais. O fato mostra como vilão, o atual responsável pela indústria após a morte da família. Porém o elemento que mais deturpa o clássico de Burroughs é a presença de um meteoro alienígena, que se choca contra a Terra e se embrenha na floresta. É tal artefato que a família Greystoke encontra e se torna o causador de sua ruína. Anos depois, é justamente o objeto que o ambicioso novo presidente da empresa da família busca nas selvas. Os pedaços do corpo celeste brilham, são capazes de causar grandes distúrbios sísmicos, e inclusive assustadoras tempestades de fumaça.
Para o bem da produção o elemento sobrenatural introduzido não ocupa grande parte do roteiro. Essa ainda é a história sobre o relacionamento de Tarzan e Jane. E sobre o homem contra a natureza. No seu grosso a trama é bem explorada, e a animação é extremamente bem realizada. A captura de movimento não deixa a desejar, e os efeitos em 3D enchem os olhos, prometendo deixar grudados na cadeira os pequenos. Tarzan 3D é recheado de ação, momentos de humor, e inclusive alguns picos dramáticos inesperados. Mesmo sem tomar o mundo, o novo Tarzan promete não passar em branco aonde for exibido.
Acaba de sair do forno a nova edição do CineAgenda, vídeo apresentado pelo editor Renato Marafon com as estreias deste final de semana (17 de Janeiro).
Toda semana, vamos informar sobre os lançamentos e comentá-los.
Muita Calma Nessa Hora 2
Três anos depois da viagem para Búzios, Mari (Gianne Albertoni), Tita (Andréia Horta), Aninha (Fernanda Souza) e Estrella (Débora Lamm) se reencontram no Rio de Janeiro onde Mari, produz um Festival de Música. Estrella volta da Argentina e seu ‘novo’ pai, Pablo (Nelson de Freitas), espera que a herança deixada para a ‘nova’ filha possa salvá-lo das dívidas e ajudar na construção de sua pousada. Mal sabe ele que a única herança é uma samambaia de estimação. Um dos primeiros a prestigiar o evento é o Chicleteiro (Lucinho Mauro Filho), que faz questão de chegar antes de todo mundo para ver o show do Chiclete com Banana do gargarejo. Rita (Maria Clara Gueiros), a fiel escudeira de Pablo, faz campanha para atrair mais hóspedes para a pousada. Aninha consegue o emprego no Festival, mas acaba “perdida” com as demandas do astro da música pop-sertaneja Renan, galã (interpretado por Bruno Mazzeo), que tem mais amor a seu cabelo esdrúxulo que às fãs. Tita, após três anos vivendo em Londres, está decidida a arrumar um emprego como fotógrafa e tenta se readaptar ao país. Já no Rio, ela é quase atropelada por um ciclista, Augusto Henrique (Marcelo Adnet), o paulista com quem ela teve uma história em Búzios, no primeiro filme.
Tarzan 3D: A Evolução da Lenda
Diferente de todas as outras versões, esta clássica lenda é reinventada nos tempos atuais. Durante uma viagem a uma isolada área da selva africana apenas Tarzan, filho único da família Greystoke, sobrevive a um acidente aéreo. Em completo isolamento, Tarzan cresce aprendendo as leis da selva junto com um grupo de gorilas. Quando ele finalmente estabelece contato com outros humanos e apaixona-se pela bela Jane, descobre que o local onde vive está sendo ameaçado por um grande empreendimento de exploração mineral. Agora Tarzan terá que usar seus conhecimentos para salvar esse paraíso intocado.
Pela primeira vez na história do cinema, os espectadores vão realmente sentir e viver a era em que os dinossauros comandavam a Terra. Caminhando com Dinossauros é a experiência mais imersiva em 3D, capaz de transportar o público para o meio de uma aventura épica no mundo pré-histórico, em que um simples dinossauro luta para se tornar um herói para a posteridade. Baseado no megassucesso da TV, o longa é uma experiência inesquecível para toda a família.
Pela primeira vez na história do cinema, os espectadores vão realmente sentir e viver a era em que os dinossauros comandavam a Terra. Caminhando com Dinossauros é a experiência mais imersiva em 3D, capaz de transportar o público para o meio de uma aventura épica no mundo pré-histórico, em que um simples dinossauro luta para se tornar um herói para a posteridade. Baseado no megassucesso da TV, o longa é uma experiência inesquecível para toda a família.