Sinopse: Em uma época onde os casamentos eram feitos para unir as terras e aliar as famílias, Therese casa-se muito cedo e torna-se a senhora DESQUEYROUX. Mas essa jovem mulher inquieta, não cede às convenções da sociedade de sua época e para se libertar do destino que lhe foi imposto, ela será capaz de tudo.
Curiosidades:
» Baseado no romance homônimo de FRANÇOIS MAURIAC, um clássico da literatura francesa;
Bill Murray, Laura Linney, Olivia Williams, Andrew Havill, Blake Ritson, Buffy Davis, Eleanor Bron, Elizabeteh Wilson, Elizabeth Marvel, Jonathan Brewer, Martin McDougall, Olivia Colman.
Direção: Roger Michell
Gênero: Comédia Dramática
Duração: 94 min.
Distribuidora: Playarte Pictures
Orçamento: US$ — milhões
Estreia: 29 de Novembro de 2013
Sinopse:
A história do relacionamento amoroso entre o presidente dos EUA, Franklin Delano Roosevelt, e sua prima distante Margaret Stuckley – que acontece em um final de semana de 1939, justamente quando o Rei e a Rainha da Grã-Bretanha visitam o país pela primeira vez na história, em missão oficial para pedir apoio contra as forças nazistas na iminente Segunda Guerra Mundial.
Curiosidades:
» Bill Murrayinterpreta o 32º presidente dos EUA, Franklin Delano Roosevelt. O filme se passa no final da década de 30 e acompanha o relacionamento secreto do presidente e sua prima, Margaret Stuckley. Em meio a isso, ele recebe a visita do Rei George VI e da Rainha Elizabeth.
Sinopse: Lucas (Mads Mikkelsen) trabalha em uma creche. Boa praça e amigo de todos, ele tenta reconstruir a vida após um
divórcio complicado, no qual perdeu a guarda do filho. Tudo corre bem até que, um dia, a pequena Klara (Annika
Wedderkopp), de apenas cinco anos, diz à diretora da creche que Lucas lhe mostrou suas partes íntimas. Klara
na verdade não tem noção do que está dizendo, apenas quer se vingar por se sentir rejeitada em uma
paixão infantil que nutre por Lucas. A acusação logo faz com que ele seja afastado do trabalho e, mesmo sem
que haja algum tipo de comprovação, seja perseguido pelos habitantes da cidade em que vive.
Elenco: Wiranu Tembé, Igor Ozzy, Beatriz Noskoski, Laila Zaid, Leon Góes, Guilherme Berenger, Nuno Leal Maia.
Direção: Rosane Svartman
Gênero: Aventura
Duração: — min.
Distribuidora: Sony Pictures
Orçamento: US$ — milhões
Estreia: 8 de Fevereiro de 2013
Sinopse: Depois de Tainá – Uma Aventura na Amazônia e Tainá 2 – A Aventura Continua, a indiazinha mais famosa do Brasil está de volta. E desta vez o público poderá descobrir como começou a saga da pequena guerreira. Em Tainá – A Origem, Tainá, uma indiazinha órfã de cinco anos, que sonha em se tornar uma guerreira e descobrir sua verdadeira origem, faz amigos surpreendentes como Laurinha (Beatriz Noskoski), uma garota da cidade, perdida na selva, e Gobi (Igor Ozzy), um indiozinho nerd.
Nossa heroína se vê às voltas com uma nova ameaça à natureza: o inimigo ancestral de sua família, Jurupari, a encarnação do Mal, que quer destruir a floresta. Em uma história de amizade, aventura e magia, eles aprendem a superar as mútuas diferenças enquanto atravessam sua movimentada jornada.
Curiosidades:
» Juntos, os filmes Tainá 1 e Tainá 2 conquistaram 22 prêmios em festivais nacionais e internacionais.
Em qual língua você sonha? Depois de uma série de filmes sem expressão pelo mundo do cinema, o cineasta francês Arnaud Desplechin consegue finalmente alcançar um certo brilho em sua estrela apagada. Com ótimas tomadas e movimentos intrigantes de sua nervosa câmera consegue que uma história densa se torne um delicioso passatempo para quem curte cinema de boa qualidade. Jimmy P. é o tipo de filme que vai te conquistando aos pouquinhos chegando ao seu clímax quando os seus personagens principais, maravilhosamente interpretados por Benicio De Toro e Mathieu Amalric, passam da necessária superficialidade dos diálogos ao embarque em uma linda jornada de amizade e profundidade dessa relação.
Na trama, conhecemos o introvertido Jimmy Picard (Benicio Del Toro), um índio católico, ex-soldado, que após um grave acidente na guerra teve seu pedido de dispensado aceitado pelos militares norte-americanos. Quando volta para casa de sua irmã começa a ter diversos casos de tonteira e cegueiras parciais. Assim, sua irmã resolve procurar ajuda e o leva a um centro de tratamento vinculado ao exército. Após séries intensas de análises e baterias de exames a todo instante, a alta cúpula do hospital fica perdida por não achar um diagnóstico lógico para o que Jimmy tem. Nessa hora, entra em cena o antropólogo Georges Devereux (Mathieu Amalric), um mulherengo, hiperativo e genial profissional que fará de tudo para tirar Jimmy dessa situação.
Os diálogos, carregados de sotaques, cada qual no seu qual, ganham certo destaque na trama. O público se surpreende quando aqueles papos muito loucos no começo da história se tornam ferramentas inteligentes para entendermos melhor os dois ótimos personagens. O quebra-cabeça de sonhos, analogias e esquisitas verdades são interpretadas brilhantemente pelo antropólogo interpretado por Amalric. Falando de maneira leiga e deveras audaciosa, é uma espécie de confronto amistoso entre a corrente de sonhos de Jung e as espertezas sobre a sexualidade, essa, de Freud.
Somos apresentados ao protagonista, a princípio, pelos olhos preocupados de sua irmã (interpretada de maneira muito competente pela atriz Michelle Thrush), a mais velha dos irmãos que estudou durante toda sua vida na escola dos missionários e acabou casando com um importante funcionário de uma tribo indígena. A relação antes conflituosa com seu irmão, ao longo dos anos se tornou maternal, em poucas cenas já percebemos isso. Um dos pesares do filme é essa rica personagem aparecer apenas no início da história.
O trabalho de Del Toro e seu personagem é meticuloso, espanta pela verdade que passa em cada palavra pronunciada. O ganhador do Oscar mostra mais uma vez como é um artista versátil. Mas quem comanda o show é o francês Mathieu Amalric, a alma da história passa pela sua intensidade e sagacidade em buscar uma solução para o paciente em questão. A dupla consegue manter a atenção do público nessa longa trama de quase duas horas.
Rodado no ano passado para a exigente plateia e júri do Festival de Cannes, Jimmy P. é um daqueles filmes que acaba mas não termina, por conta das inúmeras discussões que vai gerar. Um prato cheio para qualquer estudante de antropologia, psicologia, psiquiatria e para todo mundo que gosta de filmes feitos para refletir. Não importa em qual língua você sonha, Jimmy P. mostrará a você que o importante é superar os traumas e ser feliz.
O CinePOP divulga, comEXCLUSIVIDADE, o cartaz nacional do drama israelense ‘Belém: Zona de Conflito‘ (Bethlehem), vencedor de prêmio de Melhor Filme na Federação de Críticos da Europa e Mediterrâneo (FEDEORA), do 70º Festival de Cinema de Veneza.
‘Belém: Zona de Conflito‘ também recebeu doze indicações ao Ophir, o Oscar de Israel.
Confira:
‘Belém: Zona de Conflito‘ conta a história do vínculo improvável entre Razi, um oficial do serviço secreto israelense, e Sanfur, seu informante palestino. Sanfur é o irmão mais novo de um militante palestino. Razi o recrutou quando ele tinha apenas 15 anos e desenvolveu uma relação muito próxima, quase paternal com ele. Agora aos 17, Sanfur tenta navegar entre as demandas de Razi e a lealdade ao seu irmão, vivendo uma vida dupla e mentindo para os dois. Quando o serviço secreto israelense descobre o quanto Sanfur está envolvido nas atividades de seu irmão, Razi se depara com um grande dilema. Co-escrito, e dirigido, por Yuval Adler e Ali Waked, um jornalista árabe que passou anos na Cisjordânia, com base em anos de pesquisa, BELÉM dá uma retrato autêntico incomparável da realidade complexa por trás da atualidade.
Yuval Adler dirige. Yossi Eini, Tsahi Halevi e George Iskander estrelam.
A Europa Filmes agendou o lançamento nos cinemas nacionais para Março.
Há 11 meses atrás, quando comecei a ler a quadrilogia vampirística da Stephanie Meyer, fiquei encantada com a intensidade dos personagens criados pela autora que, mesmo fictício, lhe faz sentir como algo possível e próximo. Isso, pois ela conduz a história de forma envolvente e única, com situações que todo mundo já viveu, ou vai viver um dia.
Desde então eu já sabia: seria impossível captar a energia dos livros e o mesmo envolvimento com os personagens nas adaptações para o cinema. Começou com o Crepúsculo, que foi feito de forma independente, pois não sabiam se ia fazer sucesso ou não. Como virou uma febre, a produção da segunda parte, o Lua Nova, foi totalmente diferente e melhor, é claro. Hoje fui ao cinema conferir como que ficou (em meio a histéricas e alucinadas fãs).
A história todos já sabem: Edward abandona Bella para seu próprio bem, depois dela ser quase ser atacada por Jasper, irmão dele. Em depressão, ela se aproxima de seu amigo Jacob, que logo se transforma em lobo e Bella se vê num mundo totalmente diferente dos vampiros, que é o que ela estava acostumada.
Muitas cenas foram cortadas e muitas foram 100% fiéis ao livro. Foi bem balanceado. Achei um pouco exagerada a forma que Edward fica porpurinado quando aparece no sol, sendo que no primeiro filme é bem discreto. Este exagero chegou a ficar estranho.
Impressionante como Taylor Lautner (Jacob) mudou pra conseguir ficar com o papel. Mesmo que pessoalmente, como conferi na coletiva de imprensa, ele não seja tudo isso. O Robert Pattinson (Edward) mal aparece no filme, mas aparece bem mais do que no livro, pois arranjaram uma forma diferente dele aparecer, mesmo que não seja fisicamente (quem leu sabe do que estou falando). Esta mudança eu gostei. Kristen (Bella) está sem sal e não tem nenhum ponto forte ou cena de destaque.
Em suma, o filme é feito para fãs que leram o livro. Quem não conhece a história pode ficar um pouco perdido com a rapidez que as coisas acontecem e se explicam. Pois nas 2h10 de duração muita coisa ficou de fora, o que é normal em adaptações. O final do filme é direto e reto, deixando um gosto de quero mais para o Eclipse, que estréia na metade do ano que vem. Agora só nos resta aguardar…
Qualquer comentário sobreLua Nova soa como redundância hoje: a saga que se tornou febre nos cinemas, iniciada com Crepúsculo, depois do seu sucesso (financeiro, não de crítica) na literatura, entregou seu segundo filme, prometendo mais dois para finalização do processo. Como literatura, posso dizer que a saga é escrita por uma mulher bem sucedida, mas que, infelizmente, não traz nada substancial, apresentando um texto mais do mesmo sobre confusões de amor adolescentes. Como filme, Lua Novaainda traz a mesma idéia, portanto, alguns detalhes adicionais fazem com que qualquer critica positiva encontrada por aí seja aceita de forma coerente.
Lua Nova, a saga alcança sua segunda etapa: Bella Swan (Kristen Stewart) precisa enfrentar seu destino pelo amor do vampiro Edward Cullen (Robert Pattinson). Mais em perigo do que nunca, Bella adentrar com força total no mundo obscuro dos vampiros. Após completar 18 anos, a mocinha é abandonada por Edward, temeroso pelo que poderá acontecer com a amada, que passa todo o ano dormente e sem estímulo. Nas idas e vindas da trama, com outros segredos periféricos revelados ( como a origem de Jacob, seu amigo), o amor de Bella e Edward está situado dentro duma redoma de intenso perigo.
Assim como dito na crítica deCrepúsculo, publicada ano passado,Lua Nova, como literatura e fonte inspiradora do filme, é contraditório: escrito por uma mulher, a trama apresenta-se bastante machista. É muito incômodo ver Bella anular a sua vida em prol do amor de Edward, que se afasta dela ao passo que ela insiste em manter contato. Os conflitos continuam clichês: a heroína renunciando a vida pelo amor.
Com 121 minutos de duração,Lua Nova é dirigido por Chris Weitz. Há algumas passagens com citação a Romeu e Julieta, clássica história universal de amor, escrita por William Shakespeare e que já apareceu centena de vezes em outros filmes, de gêneros diversos, que abordam o amor como um dos temas.
Sinopse: Em ‘Lua Nova‘, após Bella se recuperar do ataque de um vampiro que quase tirou a sua vida, ela pensa em comemorar seu aniversário com Edward e sua família. Porém, após um incidente durante a festa, quando Bella derrama uma gota de seu sange, Edward decide deixar a cidade de Forks para o bem de sua amada. Inconsolável, Bella estreita seus laços de amizade com Jacob Black, sem imaginar que um perigo ainda maior a aguarda.
Curiosidades:
» Continuação da saga Crepúsculo, baseada no livro homônimo de Stephenie Meyer.
» A Summit Entertainment demitiu a diretora do primeiro filme Catherine Hardwicke, alegando diferenças.
» O filme anterior se tornou a maior estreia nas bilheterias de um filme dirigido por uma mulher, na história do cinema.
» A atriz Kristen Stewart tem olhos verdes. Para viver Bella, teve de usar lentes de contato cor castanho.
» Com muita ação, essa história de amor de vampiros modernos foi um mega-sucesso em seu primeiro filme, Crepúsculo, lançado nos EUA em 21 de novembro de 2008, rendendo mais de 70 milhões de dólares.
Richie (Justin Timberlake), estudante de Princeton acreditando que está sendo fraudado, viaja a Costa Rica para confrontar o magnata das apostas online, Ivan Block (Ben Affleck). Richie é seduzido pela riqueza de Block até que descobrir a verdade perturbadora sobre o magnata. Quando o FBI tenta coagir Richie a ajudá-los a prender Block, Richie se encontra na maior aposta de sua vida: tentar vencer as duas forças que o estão pressionando.