quinta-feira , 27 fevereiro , 2025
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Bates Motel – Temp. 01 – Eps. 07 e 08

Intimíssima

 

Depois do cataclisma do ep. 06, os eps. 07 e 08 podem ser vistos como quase intimistas. Algo que pouco comentei nas críticas anteriores, é a relação de Norman (Freddie Highmore) com Bradley (Nicola Peltz). Ela sempre o tratava bem, e chegaram a ir pra cama. Realmente parecia, parecia, que poderia surgir algo dali. Mas, se acontecesse, não seria uma séria de suspense.

Quando Norman apresenta Bradley para Dylan (Max Thieriot), um clima surge. Os roteiristas piscam para uma relação entre ambos, o que é reforçado pelo fora que Bradley dá em Norman.

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Passadas as confusões do ep. 06, Norman imagina possível uma relação séria com Bradley. Suas palavras para Norman o deixam transtornado. Claro, Norma (Vera Farmiga) vai consolar o filhinho naquela tom “eu tinha razão”.

Norman passa a agir friamente com Bradley, mesmo depois de Emma (Olivia Cooke) espalha que os dois foram pra cama. Lá no ep. 07, Norman pede para Emma não espalhar mais seus segredos.

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No começo do ep. 06, Norman encontra um cachorrinho perdido. Ele a adota e Norma reclama. Depois de Norman passar por poucas e boas, o ep. encerra com a morte do animal.

Todos esses fatos perturbam a mente do nosso protagonista. Seu lado obscuro aflora, resultando em conflitos na escola. Definitivamente, os roteiristas estão explorando muito bem a personalidade doentia de Norman. Se no inicio ele parecia um garoto triste, aqui ele vem revelando um lado doentio empacotado em uma postura fechada.

No ep. 08, Norman começa a aprender a empalhar animais. Ele e o pai de Emma iniciam uma relação que promete se aprofundar. Quando nos lembramos do filme Psicose, vemos como os criadores da série conseguem construir tramas a partir de detalhes.

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Em paralelo, Norma tem seus próprios problemas. O Motel recebe seu primeiro cliente, Jake Abernathy (Jere Burns). Ele é “cliente” antigo do Motel. Suas solicitações acendem uma luz de alerta em Dylan. Fato é que descobrimos que Jake está envolvido com o tráfico de mulheres. Ele quer recuperar o dinheiro da venda das últimas escravas. Ele passa os dois eps. aterrorizando Norma.

Tudo bem, ela já é descompensada suficiente, não precisa de um Jake Abernathy para isso. Algo revelador da sua personalidade é o momento em que decide seguir o carro de Jake. Ela o vê investigando o barco de Keith Summers, é ameaçada e expulsa Jake do Motel. Mas, quando ela chega em seu quarto, encontra o corpo do detetive Shelby, em uma sequência brilhantemente construída, na qual chegamos a acreditar que o ep. acabará em tranquilidade.

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A persona de Norma chaga a ser mais intrigante do que a de Norman. Somos mais acostumados a figuras como ele, uma pessoas pacata que encobre a violência. Norma é mais difícil de decodificar. Ela é exagerada, com mania de perseguição, dependência extrema de seu filho. Ousaria diagnosticá-la com distúrbio bipolar; ela muda de postura rapidamente. Isso sem contar seus impulsos por se considerar íntima de toda a polícia local.

Outros pequenos fatos surgiram nesses eps., contudo, mais do que em outros, estes dois eps. foram de Norma e Norman!

Aconteceu em Saint-Tropez

A BELÍSSIMA MONICA BELLUCCI É O CHAMARIZ DESSA PRODUÇÃO FRANCESA, EXIBIDA ANTERIORMENTE NO FESTIVAL VARILUX 

A estrela italiana Monica Bellucci veio ao Brasil prestigiar o Festival Varilux de cinema francês, e promover o filme Aconteceu em Saint-Tropez, exibido no evento no início do ano, e que finalmente entra em circuito no Brasil. Embora italiana, Bellucci tem cacife para participar de uma obra inteiramente falada em francês, já que seu casamento com o talentoso Vincent Cassel já dura mais de dez anos. No filme Bellucci aceita um papel de coadjuvante para jovens atores, interpretando a matriarca fútil de uma grande família disfuncional.

Aconteceu em Saint-Tropez (cujo título original é algo como “Da gente que se abraça e beija”) é uma comedia de situações, coisa que os franceses sabem criar como ninguém. A trama gira em torno de uma família, ao longo das estações e de anos. Tudo começa focando no casamento de Melita (papel da sensual Clara Ponsot), filha dos personagens de Bellucci e Kad Merad (A Filha do Pai). O casal é ostentador, e devido a um negócio próspero envolvendo esmeraldas, usufruem do bom e do melhor. Como morar numa bela mansão, e fazer passeios a bordo de um luxuoso iate, justamente no local que dá título ao filme na tradução brasileira.

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Já Zef (Eric Elmosnino), irmão do personagem de Merad, é um judeu convertido e convicto, que perde a esposa logo no início da projeção devido a um acidental atropelamento. Sua filha, interpretada pela jovem Lou de Laâge (dona de uma beleza irretocável), segue o caminho dos pais como música, e durante uma viagem de trem conhece um sujeito por quem se apaixona. É somente no dia do casamento de sua prima / velório de sua mãe, que Noga (Laâge) descobre que o homem de seus sonhos é na verdade o noivo de sua parente, tão próxima que é considerada uma irmã.

Essa é a típica comédia de erros e desencontros, a chamada farsa, que ainda consegue encantar plateias de todas as idades. Aconteceu em Saint-Tropez usa de elementos muito vistos em diversos outros filmes (muitos inclusive melhores), mas é honesto o suficiente para cativar, sem precisar apelar para a escatologia que domina esse tipo de filme feito nos EUA. Essas são cenas de comédia que ainda utilizam um humor inocente, mas universalmente identificável; como numa cena onde num ritual de enterro a dondoca interpretada por Bellucci entra em pânico ao saber que seu belo vestido será cortado.

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Bellucci, o maior nome da obra, continua estonteante, linda e voluptuosa, além de possuir um bom timing cômico aqui. Em determinada cena o idoso avô (Ivry Gitlis) compara as formas de Bellucci às de sua conterrânea Gina Lollobrigida. Tudo o que é pedido de Bellucci aqui é que seja o alívio cômico, suas cenas são de puro escape, e a atriz se sai bem.

Mas os protagonistas, se é que podemos dizer isso de um filme tão recheado de personagens, são os jovens envolvidos no triângulo amoroso, as primas vividas por Laâge e Ponsot, e seu objeto de desejo, vivido pelo sortudo Max Boubill. Aconteceu em Saint-Tropez é um agradável passatempo, uma obra despretensiosa que discute a família de uma forma relaxada e sem urgência. É o tipo de filme que promete agradar a gregos e troianos, mas que um dia após a exibição terá evaporado de nossas mentes.

Amor Bandido

MATTHEW McCONAUGHEY NO AUGE DE SEU RENASCIMENTO ARTÍSTICO, MOSTRA QUE É UM GRANDE ATOR

O universo precisa de equilíbrio. E o universo cinematográfico é igual. Na semana passada tivemos duas estreias mais distante impossível de suas extremidades opostas. Sem Dor, Sem Ganho e Frances Ha. E nesse fim de semana o mesmo acontece com as estreias de O Casamento do Ano e Amor Bandido. Mas não se deixe enganar pelo título brasileiro, Mud é um dos melhores filmes do ano. Essa não é mais uma comédia romântica hollywoodiana dispensável, embora intrigue saber se esse era o desejo dos responsáveis por intitulá-lo.

 Na verdade, trata-se de mais uma produção da chamada “McConaissance”, a era da renascença do ator Matthew McConaughey, abandonando a imagem (e os milhares de dólares) de galã em comédias rasas, para recobrar o título que recebeu assim que surgiu em cena: um dos atores mais promissores de sua geração. A renascença de McConaughey teve início em 2011 com O Poder e a Lei, e se consolidou em 2012, ano no qual o ator entregou nada menos do que cinco trabalhos significativos. Entre eles: Bernie – Quase um Anjo (de Richard Linklater), Killer Joe – Matador de Aluguel (de William Friedkin), Magic Mike (de Steven Soderbergh), o ainda inédito no Brasil Obsessão (The Paperboy, de Lee Daniels), e este Amor Bandido.

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E a reviravolta na carreira do ator parece ter funcionado. Esse ano ele lança trabalhos com Martin Scorsese (O Lobo de Wall Street) e o comentado e elogiado Dallas Buyes Club, filme que gera falatório de indicações para McConaughey. O ator já tem agendado Interstellar, nova superprodução de Christopher Nolan, no qual será o protagonista. É seguro dizer que McConaughey se reinventou e está de volta. Em Amor Bandido, o ator cria um de seus personagens mais interessantes ao dar vida ao sujeito conhecido apenas como Mud.

Foragido da lei, e escondido numa pequena ilha numa parte pobre do Arkansas, o protagonista é descoberto por dois meninos de 14 anos. Logo uma amizade se desenvolve entre os três, em especial entre o criminoso e o jovem Ellis, vivido por Tye Sheridan (A Árvore da Vida). O sujeito logo lhes conta sua missão no local, entrar em contato com sua amada Juniper (Reese Witherspoon) e com ela fugir dali de barco, já que é justamente por causa dela que o sujeito encontra-se em tal condição de fugitivo.

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McConaughey está simplesmente fantástico como o ambíguo personagem, e nos deixa descobrir ao lado dos jovens protagonistas, do que é realmente capaz. O ator consegue atingir uma grande abrangência em sua interpretação. Os meninos estão igualmente eficientes, a naturalidade com que interpretam reflete sua escolha para o projeto. Naturais do local, era exigido que soubessem andar de moto, barco e manusear todo tipo de ferramenta e veículo para um nível maior de credibilidade de jovens livres do interior. Além de Tye Sheridan, temos também Jacob Lofland, que faz um ótimo trabalho vivendo seu melhor amigo, Neckbone.

Essa é uma mudança para os projetos que Witherspoon tem escolhido recentemente também. E aqui ela demonstra que existe uma atriz debaixo da estrela de comédias-românticas. A atriz parece ter se inspirado no companheiro e seguirá em projetos de maior qualidade artística e dramática com Devil´s Knot. Ray McKinnon (Footloose, 2011) e Sarah Paulson (Virada no Jogo), que interpretam os pais do menino Ellis, estão igualmente ótimos e muito críveis como um casal passando por um momento difícil que acaba por atingir sua cria. E o elenco coadjuvante ainda conta com desempenhos satisfatórios de atores como Michael Shannon (O Homem de Aço), Sam Shepard (O Homem da Máfia), Joe Don Baker (Programa Animal) e Paul Sparks (da série Boardwalk Empire).

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O diretor da obra não poderia deixar de ser mencionado. O jovem e autoral Jeff Nichols, do ótimo O Abrigo (um dos melhores e mais elogiados filmes de 2011), com Michael Shannon e Jessica Chastain (Mama), continua seu percurso como um dos melhores cineastas americanos da atualidade. Com Amor Bandido, Nichols dá mais um passo rumo a se tornar um grande nome, indispensável dentro do cinema, e um dos poucos que resiste como prova de que ainda existe qualidade (e muita) no cinema dos Estados Unidos.

Essa é uma história de amadurecimento e ensinamento, que correm numa via dupla entre os personagens principais. Uma história de amor, sobre como é ao mesmo tempo fácil e difícil desistir dos sonhos e objetivos. Emocionante, sincero e realístico, Amor Bandido é um desses filmes recheados de sensações, e que acima de tudo possuem a capacidade de transportar-nos para o local apresentado, longe de nossa realidade, como num piscar de olhos. São filmes assim que ainda nos fazem ter grande esperança na mágica do cinema.

O Casamento do Ano

O CASAMENTO DO ANO É UM DOS PIORES FILMES DO ANO

Execrado pela crítica americana, aonde marca irrisórios 7% no site Rotten Tomatoes (que reúne as resenhas dos principais veículos do país), uma das piores notas de 2013, O Casamento do Ano promete igualmente desagradar os especialistas nacionais. O filme é uma exibição fraca da Sessão da Tarde, que se utiliza de um fiapo de roteiro, uma fórmula gasta à exaustão, e não acrescenta absolutamente nada. O verdadeiro (e único) chamariz aqui é o elenco de peso, caso contrário, a certeza seria de um lançamento em vídeo, mais do que apropriado.

Os jovens Missy (Amanda Seyfried, Os Miseráveis) e Alejandro (Ben Barnes, As Palavras) vão se casar. E o “grande” mote para o filme é o fato de que Alejandro é um rapaz de descendência latino-americana, adotado pela típica família louca americana. Sua mãe verdadeira é uma devota religiosa que não acredita no divórcio e está chegando para a cerimônia. Fato que obriga seus pais adotivos separados, interpretados por Robert De Niro (O Lado Bom da Vida) e Diane Keaton (Querido Companheiro), fingirem que ainda estão casados e bem.

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As confusões não acabam por aí. O personagem de De Niro agora está casado com Bebe, papel de Susan Sarandon (Sem Proteção), melhor amiga de sua ex-mulher, que não fica nada satisfeita de ser jogada para escanteio nessa nova situação. Encontramos muitos problemas na estrutura de cada uma das subtramas, como se pouco esforço e pensamento tivesse sido depositado em cada elemento. Aqui, por exemplo, De Niro e Keaton vivem mais uma noite de amor depois de anos separados, o que nos leva a pensar que o caminho escolhido será o da reconciliação. Ledo engano, tudo volta ao status quo, apagando a importância do fato como se fosse nada.

Obviamente qualquer traço de falta realismo seria perdoado se o filme fosse engraçado. Mas aqui temos piadinhas seguras, no melhor estilo Zorra Total, tombos, pancadas, desencontros e não apenas uma, mas duas cenas em que pessoas caem na água (seja numa piscina ou num lago). Tudo dentro do mais baixo denominador comum de pastelão. Robin Williams (O Mordomo da Casa Branca) se junta ao time de veteranos pagando mico aqui, interpretando mais uma vez um padre num filme que faz Licença para Casar (seu outro filme como padre) parecer Cidadão Kane por comparação. Que saudade de quando a dupla De Niro e Williams fazia filmes bons como Tempo de Despertar.

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No time dos jovens, Amanda Seyfried paga o grande mico de sua carreira. De todos os envolvidos, a atriz é quem ainda tem a carreira mais promissora, e aqui interpreta a jovem noiva pela terceira vez, depois de Mamma Mia! e o citado Os Miseráveis. Topher Grace (Codinome Cassius 7) vive um médico bem sucedido ainda virgem por não ter encontrado o grande amor de sua vida (esse é o planeta “Aham, até parece”). Katherine Heigl, a rainha das comédias românticas ruins vive a irmã mais velha, e seu único papel aqui é reclamar, esconder a separação com o marido e uma (óbvia) gravidez. E a bela Ana Ayora (Marley & Eu) é forçada a exibir suas formas nuas numa cena.

O mais impressionante é que O Casamento do Ano é a refilmagem de uma obra francesa de 2006, que ou foi totalmente injustiçada por esse massacre americano, ou é igualmente detestável. No filme original, a família do noivo é de descendentes de asiáticos. O Casamento do Ano é o primeiro filme de destaque do diretor Justin Zackham, roteirista do açucarado Antes de Partir; e seria o suficiente para encerrar carreiras, se as dos envolvidos já não estivessem balançadas o suficiente, por diversos outros filmes, digamos, insatisfatórios.

Foxfire – Confissões de uma Gangue de Garotas

(Foxfire)

 

Elenco:

Raven Adamson, Katie Conseni, Madeleine Bisson, Claire Mazzerolli.

Direção: Laurent Cantet

Gênero: Drama

Duração: 143 min.

Distribuidora: Imovision

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 20 de Setembro de 2013

Sinopse:

Nova York, anos 1950. Um grupo de garotas, cansadas dos abusos que sofrem diariamente na fábrica em que trabalham, resolvem criar uma gangue só de mulheres chamada Foxfire. Elas carregam uma tatuagem específica nos ombros para identificar quem pertence ao grupo. O bando irá usar de violência para se vingar das humilhações sofridas nas mãos dos homens.

Curiosidades:

» Adaptação do romance homônimo de Joyce Carol Oates.

» Duas indicações no Festival de San Sebastián

» A estreante Katie Coseni foi premiada como melhor atriz no Festival de San Sebastián

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Boa Sorte, Meu Amor

(Boa Sorte, Meu Amor)

 

Elenco:

Vinicius Zinn, Christiana Ubach, Maeve Jinkings. Rogério Trindade, Carlo Mossy e Marku Ribas.

Direção: Daniel Aragão

Gênero: Drama

Duração: 95 min.

Distribuidora: Cicatrix Filmes

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 30 de Agosto de 2013

Sinopse:

Dirceu, 30 anos, tem origens que remontam à aristocracia latifundiária do sertão pernambucano. Conformado em uma espécie de amnésia subjetiva, ele tenta enterrar o passado de sua família. Dirceu vive no Recife, cidade cuja paisagem sofre um descontrolado processo de transformação, em parte graças ao seu trabalho em uma empresa de demolição. Maria compartilha as mesmas origens sertanejas, embora use a cidade para outro propósito. Para ela, é uma despojada estudante de música com alma de artista. Se Dirceu aspira a um mundo estável e presente, Maria vive em discordância com o presente. Para ela, nada é como deveria ser. A presença de Maria, quase uma aparição, desencadeia em Dirceu a urgência por mudanças. Numa rota de fuga e peregrinação pelo deserto, um encontro singular está marcado para acontecer. Boa Sorte, Meu Amor é um antiromance do impacto entre a música e o silêncio.

Curiosidades:

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O Estranho Caso de Angélica

(O Estranho Caso de Angélica)

 

Elenco:

Pilar López de Ayala, Filipe Vargas, Leonor Silveira, Luís Miguel Cintra, Susana Sá, Adelaide Teixeira, Ana Maria Magalhães, António Reis, Carmen Santos, Isabel Ruth, José Carlos Coutinho, José Manuel Mendes, Leonor Silveira.

Direção: Manoel de Oliveira

Gênero: Drama

Duração: 95 min.

Distribuidora: Filmes da Mostra

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 30 de Agosto de 2013

Sinopse:

Na Portugal da década de 1950, o fotógrafo Isaac vai à região do Douro para documentar antigos métodos de trabalho nas vinhas. Hospedado numa pequena pensão, ele é acordado subitamente à noite para fotografar o corpo de Angélica, uma linda moça que acabara de falecer.

Curiosidades:

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Aconteceu em Saint-Tropez

(Des Gens Qui S’embrassent)

 

Elenco:

Monica Bellucci, Sylvie Vartan, Valérie Bonneton, Alexis Michalik, Christian Hecq, Clara Ponsot, Clotilde Courau, Eric Elmosnino, Hande Kodja, Ivry Gitlis, Kad Merad.

Direção: Daniele Thompson

Gênero: Comédia Dramática

Duração: 107 min.

Distribuidora: Europa Filmes

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 30 de Agosto de 2013

Sinopse:

Que azar, o enterro da mulher de Zef caiu bem no dia do casamento da filha de Ronie! Isso só agrava o conflito entre os dois irmãos, já separados por tudo na vida: trabalho, mulheres, religião… O que os une: o velho pai com Alzheimer e suas duas filhas que se adoram. Entre Londres, Paris, Saint-Tropez e Nova York, brigas, confrontos e traições fazem explodir a harmonia familiar. Porém, graças a esses conflitos, uma reconciliação caótica e inesperada fará surgir uma grande história de amor… ou quem sabe duas!

Curiosidades:

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Campos de Esperança

(Abel’s Field)

 

Elenco:

Kevin Sorbo, Samuel Davis, Richard Dillard, B.K-McKee, Terri Merritt Bennett, Devin Bonnée.

Direção: Gordie Haakstad

Gênero: Drama

Duração: 85 min.

Distribuidora: Sony Pictures

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: Direto em Home Video – Setembro de 2013

Sinopse:

Orfão de sua mãe e abandonado pelo pai, o estudante Seth Mcardle (Samuel Davis) tem passado por grande pressão para cuidar de suas irmãs. Na escola, sofre diariamente bullying dos jogadores de futebol, e é quando ele reage aos insultos que acaba sendo punido e tendo que realizar trabalhos extra-curriculares junto ao zelador Abel (Kevin Sorbo). Para sua surpresa, Seth descobre que Abel pode ser a única pessoa a realmente entender seu sofrimento e ajudá-lo a entrar no caminho da luz

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Uma Ladra sem Limites

(Identity Thief)

Elenco: Jason Bateman, Melissa McCarthy, Jon Favreau, Robert Patrick, Amanda Peet, Ben Falcone, Clark Duke, Eric Stonestreet, Genesis Rodriguez, John Cho, Jonathan Banks, Justin Wheelon, Maggie Elizabeth Jones, Morris Chestnut.

Direção: Seth Gordon

Gênero: Comédia

Duração: — min.

Distribuidora: Universal Pictures

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 10 de Maio de 2013

Sinopse: A história de ‘Uma Ladra sem Limites‘ acompanha um homem (Bateman) que tem sua identidade roubada por uma mulher (McCarthy). Quando ela começa a se passar por ele, a situação toma um rumo complicado e divertido.

Curiosidades:
» Steve Conrad (‘À Procura da Felicidade’) roteirizou e Craig Mazin (‘Se Beber, Não Case! Parte 2’) cuidou da versão final do texto.

» A direção é de Seth Gordon (‘Quero Matar Meu Chefe’).


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