O longa será lançado nos cinemas nacionais no dia 3 de abril.
Na trama, duas melhores amigas e colegas de quarto, Dreux (Palmer) e Alyssa (SZA), estão prestes a enfrentar um daqueles dias difíceis. Quando descobrem que o namorado de Alyssa gastou todo o dinheiro do aluguel, as duas se veem em uma corrida cômica contra o tempo para evitar a expulsão e preservar a amizade.
Com 95% de aprovação dos críticos no Rotten Tomatoes, a comédia já arrecadou quase US$ 40 milhões nas bilheterias mundiais – a partir de um orçamento de apenas US$ 14 milhões.
Baseado no best-seller de Jay Crownover, o filme chega aos cinemas brasileiros com distribuição da Diamond Films.
Na trama, acompanhamos a relação de Shaw, uma estudante de medicina vinda de uma família rica que sempre guardou sentimentos secretos por Rule (Chase Stokes), um tatuador rebelde de espírito livre e vida caótica.
Será que a paixão é capaz de amolecer esse coração rebelde? Isso é o que você vai descobrir!#NaSuaPele estreia dia 6 de março, somente nos cinemas. pic.twitter.com/VBrEzxBOKk
Em entrevista ao People, Jasmin Savoy Brown (‘Yellowjackets’) não poupou elogios ao diretor Kevin Williamson, que assumirá o comando da sequência ‘Pânico 7‘.
Ela reprisará seu papel como Mindy Meeks-Martin, sobrinha do Randy Meeks.
“É um sonho poder trabalhar com o Kevin [Williamson]. Ele é gentil, uma pessoa encantadora. Não sei se ele gostaria que eu dissesse isso, mas ele chora todos os dias durante as filmagens, porque ele está muito animado. Essa é a franquia que começou a carreira dele, e eu estou honrada em interpretar sua personagem favorita.”
Anteriormente, Williamson havia comentado sobre sua experiência nos sets de filmagem: “Que dia extraordinário eu tive trabalhando com um elenco e equipe tão talentosos. Eles trouxeram seu melhor e me apoiaram em cada passo do caminho. Sou muito grato por esta oportunidade e ao Wes Craven, que estava em minha mente durante tudo isso. O impacto profundo que ele teve na minha vida e carreira é infinito.”
Lembrando que ‘Pânico 7‘ está programado para 27 de Fevereiro de 2026.
O novo filme ainda contará com o retorno dos veteranos Neve Campbell, Courteney Cox, Mason Gooding e Jasmin Savoy Brown. Após viverem Ghostfaces, Matthew Lillard e Scott Foley também retornam.
A disputa judicial entre Blake Lively e Justin Baldoni, diretor e coestrela de ‘É Assim Que Acaba’, ganhou destaque durante o especial SNL50: The Anniversary Special no último fim de semana.
Em meio a acusações de assédio e difamação, Lively encontrou apoio em Amy Schumer, com quem compartilhou um momento nos bastidores.
Segundo o Daily Mail, a leitura labial de Nicola Hickling revelou que, enquanto se abraçavam, Lively expressou cansaço e preocupação, enquanto Schumer a tranquilizou.
Blake olhou para o marido e disse: “Eu preciso tanto desse abraço. Deus me ajude”.
Amy aparentemente tranquilizou Blake e disse: “Você vai ficar bem”.
Blake respondeu: “Isso é perfeito, obrigada por estar aqui”.
Amy então disse: “Eles estão projetando nele”, referindo-se a Ryan.
O momento foi compartilhado nas redes sociais, onde internautas criticaram a interação: “Isso está muito constrangedor”. Alguns afirmaram que Blake estava “tentando demais” e perceberam o desconforto dela durante a conversa com Amy.
Um usuário escreveu: “Não parecia uma amizade genuína ou mútua. Amy nem deixou sua mão tocar as costas de Lively, e Lively ficou tentando provar algo, tocando Amy repetidamente, como se dissesse: ‘Sim, essa é minha amiga, sim, eu tenho uma’. Foi bem estranho”.
O processo movido pela atriz Blake Lively contra seu colega de elenco de ‘É Assim Que Acaba’, Justin Baldoni, ganhou sua data de julgamento.
Segundo o Deadline, o juiz federal Lewis J. Liman marcou para o dia 9 de março de 2026 o início do julgamento para resolver a disputa entre os atores.
“Até quinta-feira, 30 de janeiro de 2025, as partes devem apresentar um plano de gerenciamento do caso com prazos que permitam o início do julgamento nessa data”, afirmou o juiz.
O juiz Liman também tentou acelerar a resolução dos casos, que provavelmente serão consolidados, adiando uma audiência marcada para 12 de fevereiro sobre o pedido de Blake Lively, feito em 22 de janeiro, para que fosse imposta uma ordem de silêncio contra Bryan Freedman, advogado principal de Baldoni, a fim de silenciá-lo na mídia.
Hoje, o advogado de Lively, Michael J. Gottlieb, escreveu uma nova carta ao juiz sobre o suposto “fluxo interminável de declarações difamatórias e extrajudiciais”feitas por Freedman, pedindo que essas práticas fossem interrompidas.
O advogado, comentou sobre o comportamento combativo de Freedman: “Já há um risco sério de que a má conduta dele esteja contaminando os jurados”. Gottlieb também afirmou que Freedman estava agravando “uma corrida armamentista de divulgações seletivas de mensagens de texto para a mídia”.
“As ações dos réus da Wayfarer estão sendo financiadas por um bilionário que se comprometeu a gastar US$ 100 milhões para arruinar as vidas de Sra. Lively e sua família”, disse Gottlieb. “O Sr. Freedman está usando esse dinheiro, sua lista de clientes atuais e ex-clientes, e uma estratégia descarada de mídia e redes sociais para assassinar o caráter de Sra. Lively antes do julgamento”.
Além disso, no processo no estado do Texas, a defesa de Lively afirmou que Wallace e sua empresa, Street Relations, “armaram um exército digital por todo o país, incluindo em Nova York e Los Angeles, para criar, semear, manipular e promover conteúdo difamatório que parecia autêntico em plataformas de redes sociais e fóruns de bate-papo na internet”.
“Além disso, o que as comunicações de Freedman ignoram – e provavelmente foram feitas para obscurecer – é que a Sra. Lively está de posse de inúmeras comunicações adicionais relacionadas às suas alegações contra as partes da Wayfarer”, concluiu Gottlieb
O ator Justin Baldoni entrou oficialmente com um processo contraBlake Lively e Ryan Reynolds, acusando o casal de ter roubado seu filme, ‘É Assim Que Acaba’, e de tentar destruir sua carreira com falsas acusações de assédio sexual.
De acordo com a Variety, no processo de 179 páginas, apresentado no Distrito Sul de Nova York, Baldoni e seus publicitários acusam Lively e Reynolds de extorsão civil, difamação e invasão de privacidade.
A ação judicial solicita pelo menos US$ 400 milhões em danos.
“Em essência, este não é um caso de celebridades se atacando na imprensa”, afirma o processo de Baldoni. “Este é um caso sobre duas das estrelas mais poderosas do mundo utilizando seu imenso poder para roubar um filme inteiro das mãos de seu diretor e estúdio de produção… Quando os demandantes tiverem seu dia no tribunal, o júri reconhecerá que nem a celebridade mais poderosa pode manipular a verdade para seu próprio benefício”.
Anteriormente, foram reveladas mensagens de texto que supostamente mostram queJustin Baldoni e sua equipe jurídica fabricaram uma campanha difamatória contra Blake Lively durante o lançamento do filme.
“Ele quer sentir que ela pode ser derrotada”, escreveu uma publicitária que trabalha com o estúdio e o Sr. Baldoni em uma mensagem de 2 de agosto para a especialista em gerenciamento de crises, Melissa Nathan.
Melissa respondeu:
“Você sabe que podemos acabar com qualquer um”.
A publicista respondeu:
“A narrativa on-line é tão boa e os fãs ainda estão defendendo Justin e literalmente não houve captação desses dois artigos, o que é realmente chocante para mim. Mas eu vejo isso como um sucesso total, assim como Justin.”
Foram reveladas mensagens de texto que supostamente mostram que Justin Baldoni e sua equipe jurídica fabricaram uma campanha difamatória contra Blake Lively durante o lançamento de ‘É Assim que Acaba’ pic.twitter.com/xXdY2dRlUc
Justin Baldoni foi dispensado pela agência de talentos WME.
A decisão de se separar do diretor e estrela de ‘É Assim que Acaba’ veio da agência no sábado, depois que Blake Lively entrou com uma queixa de assédio sexual e retaliação contra ele na sexta-feira à noite, confirmaram fontes.
Baldoni foi informado da decisão no sábado, disseram fontes. A WME também representa Lively, e com base na seriedade das alegações na reclamação de Lively, a agência sentiu que ações precisavam ser tomadas rapidamente.
A WME não fez comentários.
Lively moveu um processo judicial contra Baldoni, seu ex-diretor e colega de elenco no filme, acusando-o de assédio sexual e de liderar uma campanha destinada a manchar sua reputação pública.
Baldoni refuta as acusações e contra-ataca, afirmando que Lively estaria utilizando a situação para tentar recuperar sua imagem, que, segundo ele, teria sido prejudicada por seu próprio comportamento no set.
Conforme documentos judiciais obtidos pelo TMZ, as tensões entre os dois teriam escalado a ponto de ser necessária uma reunião de emergência com toda a equipe de produção.
O encontro, que contou até mesmo com a presença do marido de Blake, o ator Ryan Reynolds, buscava resolver o que ela descreve como um ambiente de trabalho hostil.
No processo, Blake descreve episódios que teriam contribuído para essa atmosfera tóxica.
Ela alega que Baldoni teria exibido imagens de mulheres nuas, abordado assuntos pessoais inapropriados, incluindo supostos problemas de vício, e feito comentários desrespeitosos sobre a aparência dela e de outros membros da equipe.
A atriz também denuncia que seu falecido pai foi mencionado de maneira inadequada durante as gravações, além de relatar pressões para incluir cenas explícitas que não estavam previstas no roteiro original.
Lively acusa Baldoni de ser o principal responsável por uma estratégia de manipulação social com o objetivo de prejudicar sua carreira.
Por outro lado, Bryan Freedman, advogado de Baldoni, repudiou as alegações, classificando-as como “falsas e sensacionalistas”.
Ele ainda caracterizou Lively como uma figura problemática no set, afirmando que a atriz teria ameaçado abandonar as filmagens e boicotar a promoção do longa, ações que, segundo ele, contribuíram para o fracasso do projeto.
Vale lembrar que a adaptação de ‘É Assim que Acaba‘, que arrecadou mais de US$ 350 milhões mundialmente, está disponível no streaming do Max.
O astro Robert Pattinson, comentou recentemente sobre o sucesso de seu trabalho como Bruce Wayne em ‘Batman’, revelando que, no início, achou “bastante estranho” ver tantos homens agora como seus seguidores.
Segundo à Variety, Pattinson disse: “É bastante estranho. Tem um monte de caras, o que é novidade para mim!”
Vale lembrar que, no início de sua carreira, Pattinson tinha uma base de fãs predominantemente feminina, devido ao seu icônico papel como Edward Cullen na Saga ‘Crepúsculo’.
O próximo trabalho do ator é em ‘Mickey 17’, que estreia dia 06 de março nos cinemas.
Na trama, Mickey (Robert Pattinson) faz parte de um programa espacial de colonização e sempre é enviado para missões perigosas, quase suicidas. Se morrer, ele é clonado e boa parte de suas memórias são recuperadas. Mas, após seis mortes, ele começa a entender o porquê de seu cargo nunca ter sido ocupado antes.
Em entrevista EXCLUSIVA para o CinePOP, a atriz Juliana Alves e o diretor Ernani Nunesfalaram sobre o drama religioso ‘Fé Para o Impossível‘ – que chega aos cinemas hoje, 20 de Fevereiro.
Questionado se ele acha que o homem que atacou Renee Murdoch podia estar possuído ou não, o diretor respondeu:
“Ele realmente era um esquizofrênico, um coitado, um doente em situação de rua que precisava muito mais de acolhimento. E que a gente muitas vezes passa e olha essas pessoas invisíveis à sociedade. Acho que é uma luz que se se acende, que acontece o tempo todo, você tem gente que tá aí na rua né em situação de rua com problemas mentais e que agridem quem tá passando, então acho que é uma luz que se acende pra gente enxergar esse problema e tentar cuidar mais, é uma mensagem do filme”, ele afirmou.
O filme conta a impressionante história real de recuperação de Renee, que, após ser atacada durante uma corrida no Rio de Janeiro e internada em estado gravíssimo, superou todas as expectativas médicas.
Dan Stulbach interpreta o marido de Renee Murdoch (Giácomo), Philip Murdoch. Pastor em uma igreja, ele compartilha em suas redes sociais a evolução e a rotina de sua mulher durante sua recuperação, fazendo com que o caso ganhasse repercussão internacional, atraindo atenções dos grandes programas de notícias do país. Além disso, Juliana Alves interpreta a médica responsável por cuidar de Renee, valorizando o papel da ciência e da medicina em uma intensa e complicada recuperação.
A atriz Angela Bassett desabafou recentemente sobre a decepção de ter perdido o Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante em 2023, pelo seu trabalho como Rainha Ramonda em ‘Pantera Negra: Wakanda para Sempre’.
Na ocasião, Jamie Lee Curtis levou o prêmio por ‘Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo’.
Segundo a Variety, Bassett falou sobre o assunto após sua reação na cerimônia, que rapidamente viralizou nas redes sociais.
“Eu achei interessante. Interessante o fato de que eu não poderia ficar desapontada com um resultado no qual eu achava que merecia”, explicou a atriz.
“Eu adoro aplaudir as pessoas, mas naquele momento… Não, eu coloquei esforço, coloquei tempo, fiz um bom trabalho ao longo do tempo. Eu não achei que isso fosse um presente, eu achei que fosse algo merecido”, acrescentou.
Vale lembrar que, no ano passado, Bassett já havia lamentado a derrota.
“Eu fiquei pasma! Fiquei”, contou Bassett. “Achei que lidei bem com isso. Essa era minha intenção, lidar bem com isso. Foi, claro, uma grande decepção, e decepção é humana. Então pensei, sim, fiquei decepcionada e lidei com isso como um ser humano”.
Bassett ressaltou que lidar com a perda do Oscar com dignidade foi fundamental “para mim mesma e para meus filhos que estavam lá comigo”.
“Vão existir momentos de decepção que você vai vivenciar, mas como você se comporta no meio disso?”, ela acrescentou. “Vamos sorrir, vamos ser gentis, vamos ser bondosos, vamos comemorar de qualquer maneira”.
Anitta reuniu nesta quinta-feira (20) família e amigos para uma exibição exclusiva do documentário ‘Larissa: O Outro Lado de Anitta‘, que estreia em 6 de março na Netflix.
A noite de celebração no Rio de Janeiro contou com a presença dos pais da cantora, Miriam Macedo e Mauro Machado, de seu irmão, Renan Machado, e de personalidades como Maria Ribeiro, Regina Casé, Marcelo Serrado, Eri Johnson, David Brazil, Bruna Griphao, Juliana Amaral, Lucas Guedes e Rafa Uccman, que assistiram à produção em primeira mão.
“Estou muito emocionada em exibir pela primeira vez o filme Larissa: O Outro Lado de Anitta para meus amigos íntimos e familiares aqui na minha cidade. Afinal, todos eles também fazem parte dessa história. Estou ansiosíssima para a estreia! É muito diferente de tudo que já fiz”, afirmou Anitta.
“É um prazer imenso apresentar este novo projeto com a Anitta, dando continuidade ao sucesso de suas séries anteriores, Vai Anitta (2018) e Anitta: Made in Honório (2020)”, completou Elisa Chalfon, diretora de conteúdo de não-ficção da Netflix no Brasil.
‘Larissa: O Outro Lado de Anitta‘ acompanha a jornada de autoconhecimento da artista, capturada pelo olhar íntimo de um antigo ‘crush’ da juventude, que agora tem a missão de ajudar a revelar ao mundo quem é a verdadeira Larissa. A produção ainda apresenta momentos icônicos da carreira da ‘girl from Rio’, incluindo cenas de bastidores do Carnaval no Rio de Janeiro, conquistas inéditas em premiações internacionais, o topo das paradas globais com o hit Envolver e sua apresentação no festival Coachella.
O documentário tem direção de João Wainer e Pedro Cantelmo, roteiro de Maria Ribeiro e produção executiva de Felipe Britto e Melanie Chapaval Lebensztajn, da Ginga Pictures.
A série ‘Dia Zero’, protagonizada pelo icônico Robert De Niro, já está disponível na Netflix. No Rotten Tomatoes, a produção recebe uma aprovação mediana de 45%, com base em 11 análises da crítica especializada.
Os críticos, de maneira geral, destacam que a trama é fraca e acaba desperdiçando o talento de Robert De Niro.
“Robert De Niro continua com uma presença imponente como sempre em Dia Zero”, disse Howard Waldstein do CBR.
“Dia Zero chega no melhor ou no pior momento possível. É um thriller político paranoico para os nossos tempos políticos paranoicos”, disse Chris Evangelista do Slashfilm.
“Isso poderia ter sido o sucessor de House of Cards para a Netflix. Em vez disso, desperdiça um dos melhores elencos recentes com uma história sobrecarregada por falsas pistas e desvio de atenção, enquanto ainda consegue ser, de certa forma, divertida”, disse Alex Maidy do JoBlo’s.
“Dia Zero mira alto, mas não atinge as alturas de séries como Homeland – Segurança Nacional. No entanto, com apenas seis episódios, consegue ser emocionante sem se arrastar”, disse Shawn Van Horn do Collider.
“Totalmente previsível, e os personagens coadjuvantes mal se desenvolvem. Isso leva a um enredo forçado que diminui grande parte do suspense. A resolução é apressada, e a recompensa leva a uma satisfação abaixo da média”, disse M.N. Miller do FandomWire.
“Dia Zero’, a nova minissérie da Netflix estrelada por Robert De Niro, é inegavelmente um thriller que prende a atenção. Também é um suspense tão cuidadosamente centrado que faz Aaron Sorkin parecer com Boots Riley”, disse Dylan Roth do Observer.
“É um produto caro, bem-feito e agradável, que não é tão sério quanto parece. Tem a estética de um drama político pesado, mas a alma de um romance de aeroporto”, disse Liam Mathews do TV Guide.
“O tema interessante e um elenco incrível são os únicos responsáveis por manter este thriller político, de forma geral morno, ocasionalmente bom o suficiente para prender sua atenção durante os seis episódios da série limitada”, disse Kyle Wilson do The Lamplight Review.
O thriller político chega à plataforma de streaming hoje, no dia 20 de fevereiro.
dia zero
A produção mostrará uma trama de suspense e conspiração, que explorará as consequências de um ciberataque devastador.
Quantas histórias cabem em uma história? Partindo dessa premissa, a Pixar desenvolveu sua primeira série 100% original para o Disney+. Em Ganhar ou Perder, o público acompanha os Picles, um time feminino de Softbol infantil que é marcado por uma porção de maus resultados.
No entanto, contrariando todas as expectativas, as meninas conseguem uma inesperada classificação para a finalíssima do campeonato. Esse tipo de história é bem comum em produções norte-americanas. Tá pra nascer um mercado que goste mais de azarões do que Hollywood. Só que o grande diferencial dessa série é que o campeonato em si pouco importa. Ele é apenas um grande coadjuvante.
A série tem oito episódios e foca em cada membro que participa – ou influencia – na campanha do time até a final. A narrativa é construída por meio dessas pessoas, partindo de seus problemas e aflições prévios até o dia da grande final. E quem conhece esse meio esportivo sabe como é complexo manter a cabeça em dia ante tantas pressões e cobranças.
No fim das contas, a série é sobre isso: pressão. Os episódios são focados nas meninas e como cada um lida ou tenta lidar com esse tanto de situações acontecendo simultaneamente. Afinal, elas são crianças, que precisam se preocupar com escola, dar orgulho aos pais, descobrir quem realmente são e ainda têm de honrar o uniforme que vestem em uma grande final.
A construção dos capítulos é incrível, justamente por habitar essas mentes tão diversas que compõem um time. Desde a jogadora pereba até o juiz da partida, cada personagem vive uma angústia, uma história própria até a hora de entrar em quadra. O primeiro episódio já começa com uma história 100% Pixar, que é a da “pereba” do time, que calhou de ser também filha do treinador. A menina quer provar seu valor a si mesma, enquanto busca provar aos outros que ela merece estar no time. Diante dessa tonelada de pressão, ela passa a ser acompanhada por uma bolha de suor que fica martelando em sua mente todos os seus erros. É de uma sensibilidade enorme tratar desse tema tão pesado de uma forma lúdica e divertida.
Os episódios seguintes partem em uma crescente fantástica. Se o primeiro é bom, esperem os próximos, porque eles vão só melhorar. E o bacana é que a série foca em personagens inesperados, construindo núcleos interessantíssimos que vão dialogar com crianças e adultos de forma muito sincera.
E se tem uma coisa que surpreende bastante quem viu a Pixar nascer e se consolidar no mercado é ver a simplicidade dessa série: a inserção do estúdio na modernidade. Por mais que a Pixar seja um estúdio revolucionário e “pra frente”, seus clássicos sempre se distanciaram do “mundo real”, sempre trazendo um tom de nostalgia a suas franquias. Pode reparar que praticamente todas as suas obras são ambientadas no passado ou falam sobre o passado, ou então apostam em um futuro muito distante, isso quando não levam o público a mundos alternativos que se afastam da superexposição tecnológica a qual somos inseridos.
Nesta série, porém, é tudo muito pé no chão. Então, as crianças usam celulares, existem influenciadores digitais, desemprego e todo tipo de caos cotidiano que permeia o mundo. É uma produção que trabalha com problemas reais do mundo, e a Pixar lida com eles de forma lúdica e madura. É um seriado extremamente promissor, que tem tudo para conversar diretamente com o público cativado pelo estúdio ao longo desses anos.
Os dois primeiros episódios de Ganhar ou Perder já estão disponíveis no Disney+. Os próximos seis episódios serão lançados na plataforma, com dois capítulos estreando semanalmente.