terça-feira , 5 novembro , 2024

Co-CEO da Netflix revela o VERDADEIRO motivo do streaming não divulgar dados de audiência de suas produções

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Ted Sarandos, co-CEO da Netflix, abriu o jogo sobre o motivo pelo qual a plataforma de streaming mantém em sigilo os dados de audiência e consumo de suas produções originais.

Em uma declaração dada nesta quarta-feira (18), Sarandos explicou que essa prática tinha uma “intenção nobre”: proteger os criadores.

“No início, quando começamos a criar conteúdo original, nossos criadores sentiam que estavam presos a um mundo de classificações e números que definiam os sucessos e os fracassos da indústria”, explicou Sarandos. “No entanto, como sabemos, uma produção pode ganhar tração ao longo do tempo e oferecer números mais expressivos do que os registrados durante a estreia.”

Sarandos destacou que, a partir de 2021, a Netflix introduziu a seção Top 10, que fornece listas com as 10 produções mais assistidas por país e gênero. Esta mudança permitiu uma maior transparência ao mostrar aos espectadores quais produções estavam em alta.

Além disso, o executivo argumentou que a indústria está evoluindo para um cenário onde os dados de streaming serão tão acessíveis quanto os números da televisão, música e cinema.

“O streaming não é mais algo exótico, fazemos isso há 15 anos”, enfatizou Sarandos.

Vale lembrar que a Netflix anunciou ontem (19) que vai aumentar novamente o valor da assinatura de seu plano premium sem anúncios nos Estados Unidos, e vai cancelar o plano mais barato no Brasil.

O streaming cancelou seu plano básico (R$ 25,90) por aqui. Os planos agora serão: Plano com propagandas (R$18,90), Plano sem propagandas (R$39,90) e Plano com 4k (R$ 55,90)

Nas redes sociais, os assinantes se revoltaram. Confira as reações:

Nos EUA, o valor aumentará em US$ 3 por mês, para US$ 22,99, a partir de quarta-feira, 25.

Seu plano básico aumentará para US$ 11,99. Todos os outros planos, incluindo o nível básico, de US$ 6,99 por mês com suporte de anúncios, permanecerão com o mesmo custo mensal.

A Netflix também anunciou aumentos de preços para o Reino Unido e na França.

A empresa relatou um aumento de 9% na média de assinaturas pagas, adicionando 8,8 milhões de assinantes no último trimestre.

A Netflix atribuiu parte de seu forte crescimento de assinantes ao fim do compartilhamento de senhas . A Netflix disse que lançou oficialmente seu programa de “compartilhamento pago” em todas as regiões onde a empresa opera e, como resultado, menos clientes do que o esperado cancelaram suas assinaturas. Em vez disso, muitos clientes que anteriormente emprestavam senhas de terceiros estão se convertendo em assinantes pagantes, de acordo com a Netflix.

Segundo uma recente pesquisa do Sensor Tower, a Netflix perdeu 3% de usuários ativos mensais no Brasil em maio de 2023 após as decisões supracitadas, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Os números não levam em conta quantidade de cancelamentos, mas sim de acessos ao serviço.

A pesquisa ainda revelou que a HBO Max cresceu 33% em relação a maio de 2022, enquanto a Globoplay subiu 15% em comparação ao período.

Vale lembrar que a Netflix também virou alvo de reclamações de consumidores e recebeu notificações no Procon de São Paulo e do Paraná para prestar esclarecimentos sobre a mudança anunciada aos assinantes.

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Em uma declaração dada nesta quarta-feira (18), Sarandos explicou que essa prática tinha uma “intenção nobre”: proteger os criadores.

“No início, quando começamos a criar conteúdo original, nossos criadores sentiam que estavam presos a um mundo de classificações e números que definiam os sucessos e os fracassos da indústria”, explicou Sarandos. “No entanto, como sabemos, uma produção pode ganhar tração ao longo do tempo e oferecer números mais expressivos do que os registrados durante a estreia.”

Sarandos destacou que, a partir de 2021, a Netflix introduziu a seção Top 10, que fornece listas com as 10 produções mais assistidas por país e gênero. Esta mudança permitiu uma maior transparência ao mostrar aos espectadores quais produções estavam em alta.

Além disso, o executivo argumentou que a indústria está evoluindo para um cenário onde os dados de streaming serão tão acessíveis quanto os números da televisão, música e cinema.

“O streaming não é mais algo exótico, fazemos isso há 15 anos”, enfatizou Sarandos.

Vale lembrar que a Netflix anunciou ontem (19) que vai aumentar novamente o valor da assinatura de seu plano premium sem anúncios nos Estados Unidos, e vai cancelar o plano mais barato no Brasil.

O streaming cancelou seu plano básico (R$ 25,90) por aqui. Os planos agora serão: Plano com propagandas (R$18,90), Plano sem propagandas (R$39,90) e Plano com 4k (R$ 55,90)

Nas redes sociais, os assinantes se revoltaram. Confira as reações:

Nos EUA, o valor aumentará em US$ 3 por mês, para US$ 22,99, a partir de quarta-feira, 25.

Seu plano básico aumentará para US$ 11,99. Todos os outros planos, incluindo o nível básico, de US$ 6,99 por mês com suporte de anúncios, permanecerão com o mesmo custo mensal.

A Netflix também anunciou aumentos de preços para o Reino Unido e na França.

A empresa relatou um aumento de 9% na média de assinaturas pagas, adicionando 8,8 milhões de assinantes no último trimestre.

A Netflix atribuiu parte de seu forte crescimento de assinantes ao fim do compartilhamento de senhas . A Netflix disse que lançou oficialmente seu programa de “compartilhamento pago” em todas as regiões onde a empresa opera e, como resultado, menos clientes do que o esperado cancelaram suas assinaturas. Em vez disso, muitos clientes que anteriormente emprestavam senhas de terceiros estão se convertendo em assinantes pagantes, de acordo com a Netflix.

Segundo uma recente pesquisa do Sensor Tower, a Netflix perdeu 3% de usuários ativos mensais no Brasil em maio de 2023 após as decisões supracitadas, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Os números não levam em conta quantidade de cancelamentos, mas sim de acessos ao serviço.

A pesquisa ainda revelou que a HBO Max cresceu 33% em relação a maio de 2022, enquanto a Globoplay subiu 15% em comparação ao período.

Vale lembrar que a Netflix também virou alvo de reclamações de consumidores e recebeu notificações no Procon de São Paulo e do Paraná para prestar esclarecimentos sobre a mudança anunciada aos assinantes.

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