segunda-feira , 23 dezembro , 2024

Conheça Todos os Live Action baseados em Animações Clássicas da Disney

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Dumbo, nova superprodução da Disney dirigida pelo mestre Tim Burton, estreia nos cinemas mundiais neste fim de semana. Para os mais velhos (e também os fãs), a conexão com o elefantinho de grandes orelhas é mais antiga, e vem da animação clássica – uma das primeiras do estúdio – lá de 1941. Sim, Dumbo é mais uma produção a ganhar nova roupagem em “carne e osso” (e muito CGI, é claro).

E não será a última. Só este ano, seguindo a trilha do elefantinho, teremos Aladdin (em maio) e O Rei Leão (em julho). Mas isso fica para outra conversa. Aqui, aproveitando o lançamento de Dumbo, o CinePOP resolve relembrar TODAS as adaptações em Live Action das animações clássicas do estúdio. Vem conhecer.



101 Dálmatas (1996)

Para quem acha que este filão é recente, saiba que a coisa começou ainda na década de 1990. Assim como a animação clássica de 1961, este remake é baseado no livro de Dodie Smith (que começou tudo) e conta com roteiro do inesquecível John Hughes (aquele mesmo, o ícone dos filmes adolescentes). Porém, justamente para dar aquela incrementada, o roteiro novo foca na vilã, Cruella DeVil, uma das mais memoráveis do estúdio, personificada por uma inspiradíssima Glenn Close. O filme foi um sucesso e gerou uma continuação em 2000, intitulada 102 Dálmatas, novamente com Close protagonizando.

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Alice no País das Maravilhas (2010)

Curiosamente, após o sucesso de 101 Dálmatas, a Disney demoraria a perceber a tendência e concluir o filão que viriam a se tornar tais filmes. Então, foi só em 2010 que seria lançado o próximo longa em tais moldes. E o escolhido para ser remodelado em carne e osso foi o clássico conto de Lewis Carroll, imortalizando pela animação de 1951. Tim Burton foi o diretor que trouxe a história à vida, criando novas conotações. Foi aqui que a Disney percebeu o potencial megalômano de tais obras – que com este filme chegaram a US$1 bilhão.

A trama igualmente foi reajustada e agora tínhamos uma Alice mais velha (nas formas de Mia Wasikowska) retornando ao País das Maravilhas para uma nova aventura – algo como Steven Spielberg havia feito em Hook – A Volta do Capitão Gancho (1991). O sucesso deste longa também pediu por uma continuação, mas a sequência veio sem a assinatura de Burton e na forma de Alice Através do Espelho (2016) – produção que não deu muito certo.

Malévola (2014)

Nova adaptação, nova modificação. Essa é a história clássica da Bela Adormecida, de Charles Perrault, transformada em animação pela Disney em 1959. Fã do desenho e especialmente da vilã Malévola, a musa Angelina Jolie impulsionou o projeto e deu vida à bruxa num filme só seu. Assim, A Bela Adormecida viraria Malévola, focando em outro ângulo desta história, assim como as produções anteriores do “subgênero” haviam feito. Sim, ainda temos a Princesa Aurora e os outros elementos do conto, mas tudo gira em torno da feiticeira de chifres que se veste de preto.

Assim como os dois primeiros itens da lista também, Malévola lançará sua sequência ainda este ano, intitulada A Mestra Do Mal – que trará a estrela Angelina Jolie novamente no papel principal, saindo de um hiato de 4 anos sem aparecer nas telas.

Cinderela (2015)

O legal das primeiras adaptações deste subgênero é que realmente trouxeram à tona produções muito antigas, alguns dos desenhos mais clássicos da Disney. Já tivemos na lista reedições de obras de 1951, 1959 e 1961. Agora chega a mais antiga da lista. Cinderela é uma produção de 1950, baseada em outro conto de Charles Perrault. A nova versão chegou 65 anos depois. Tá bom, né? Com o filme, a gracinha Lily James escreveu seu nome nos holofotes e abriu muitas portas. Mas o grande nome da obra é Cate Blanchett, que no longa interpreta a madrasta má.

Mogli – O Menino Lobo (2016)

Outra animação clássica, datando de 1967, Mogli foi criado pelo escritor Rudyard Kipling (daquela marca de bolsa – é só ver o símbolo do macaco no zíper) como uma espécie de jovem Tarzan, criado na selva por animais e metido em todo tipo de aventura. O pequeno menino indiano é o único ser humano da história , que traz uma verdadeira fauna de animais – perigosos e bonzinhos. O conto já havia virado filme em 1994 com O Livro das Selvas, no qual Mogli já é adulto, interpretado por Jason Scott Lee. Poucos filmes traduzem com perfeição o sentimento de outra obra, mas Mogli acerta em cheio seu alvo, se mostrando o melhor exemplar do segmento. Mais um projeto com tal tema foi lançado no fim de 2018, esta uma produção original da Netflix, com um teor mais realista e cru.

A Bela e a Fera (2017)

A internet veio abaixo com o lançamento do primeiro trailer de A Bela e a Fera. O motivo? A animação de 1991 é uma das mais cultuadas de todos os tempos e a única a ser indicada ao Oscar de melhor filme principal, numa época em que apenas 5 filmes eram nomeados. Ou seja, a versão em live action tinha muito o que provar. E o resultado: o filme dividiu opiniões, tanto dos críticos quanto do público – apesar do sucesso de bilheteria. Emma Watson, a eterna Hermione da saga Harry Potter foi quem deu vida para a questionadora Bela e a obra manteve a maior parte dos elementos da animação, sem grandes mudanças. Teria sido esse o motivo da animosidade em relação ao filme, a falta de criatividade?

Christopher Robin – Um Reencontro Inesquecível (2018)

Neste item demos uma trapaceada. O ursinho Pooh (anteriormente conhecido como Puff no Brasil, antes da universalização da marca) surgiu na Disney com seus curtas animados e não como um longa, como os que tratamos na lista. Os filmes que de fato eram lançados, se tratavam de coletâneas dos curtas, todos juntos para o lançamento. Com o tempo, o ursinho e seus amigos receberam longas, mas lançados em vídeo. No cinema, alguns coadjuvantes foram ganhando seus filmes próprios, como Tigrão (2000), Leitão (2003) e o Efalante (2005) – e, finalmente, o próprio Pooh (2011). Assim, Christopher Robin é o primeiro filme em Live Action envolvendo os queridos bichos de pelúcia, que ganham vida através de efeitos fantásticos, em mais uma história a la Hook – A Volta do Capitão Gancho (1991), com o menino Christopher Robin crescido e esquecendo de sonhar.

Dumbo (2019)

Já deu para perceber que a maioria dos filmes deste subgênero quer caminhar com as próprias pernas – e fazem muito bem. Tais filmes apenas pegam o conceito original principal e dão um novo enfoque – seja nas vilãs, em uma nova fase da vida do protagonista (geralmente mais velhos) ou, até mesmo, como é o caso aqui, criam como história principal uma nova trama, jogando o que deveria ser o núcleo para escanteio. Este é o caso com Dumbo. Mas calma, antes que vocês surtem vale dizer que a história principal ainda tem sim muito peso e ganha importância suficiente para fazer tudo girar. O que ocorre é que aqui a opção é por uma abordagem mais realista, assim nada de animais falantes – então era preciso criar personagens humanos como protagonistas e lhes dar propósitos e passados. E sim, este ainda é um filme sobre um elefante voador.

Aladdin (2019)

Dirigido por Guy Ritchie, Aladdin é o filme que vem causando mais preocupação aos fãs. Tudo começou com o visual do astro Will Smith, que interpreta o gênio da lâmpada. Primeiro, reclamaram que ele não estava azul, e quando finalmente apareceu de tal cor, a reclamação foi sobre sua caracterização. Seja como for, o segundo trailer acalmou mais os ânimos com as semelhanças impressionantes com a animação de 1992 – em especial quando a protagonista Naomi Scott se põe a cantar o inesquecível tema “A Whole New World”. É de arrepiar a espinha. O lançamento ocorre em maio.

O Rei Leão (2019)

Da fase da “retomada” das animações da Disney – iniciada em 1989 com A Pequena Sereia -, O Rei Leão é indiscutivelmente a mais celebrada, memorável e bem sucedida. O estúdio retornava ao tema de animais falantes, porém, aqui eles se comportavam e andavam como animais de verdade. Uma história digna de Shakespeare, com traições em família, o filme ganhará sua versão em live action este ano, pelas mãos do mesmo Jon Favreau de Mogli, em time que está ganhando… . Pelos trailers e prévias, os animais estão no limite da perfeição O lançamento ocorrerá em julho.

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Dumbo, nova superprodução da Disney dirigida pelo mestre Tim Burton, estreia nos cinemas mundiais neste fim de semana. Para os mais velhos (e também os fãs), a conexão com o elefantinho de grandes orelhas é mais antiga, e vem da animação clássica – uma das primeiras do estúdio – lá de 1941. Sim, Dumbo é mais uma produção a ganhar nova roupagem em “carne e osso” (e muito CGI, é claro).

E não será a última. Só este ano, seguindo a trilha do elefantinho, teremos Aladdin (em maio) e O Rei Leão (em julho). Mas isso fica para outra conversa. Aqui, aproveitando o lançamento de Dumbo, o CinePOP resolve relembrar TODAS as adaptações em Live Action das animações clássicas do estúdio. Vem conhecer.

101 Dálmatas (1996)

Para quem acha que este filão é recente, saiba que a coisa começou ainda na década de 1990. Assim como a animação clássica de 1961, este remake é baseado no livro de Dodie Smith (que começou tudo) e conta com roteiro do inesquecível John Hughes (aquele mesmo, o ícone dos filmes adolescentes). Porém, justamente para dar aquela incrementada, o roteiro novo foca na vilã, Cruella DeVil, uma das mais memoráveis do estúdio, personificada por uma inspiradíssima Glenn Close. O filme foi um sucesso e gerou uma continuação em 2000, intitulada 102 Dálmatas, novamente com Close protagonizando.

Alice no País das Maravilhas (2010)

Curiosamente, após o sucesso de 101 Dálmatas, a Disney demoraria a perceber a tendência e concluir o filão que viriam a se tornar tais filmes. Então, foi só em 2010 que seria lançado o próximo longa em tais moldes. E o escolhido para ser remodelado em carne e osso foi o clássico conto de Lewis Carroll, imortalizando pela animação de 1951. Tim Burton foi o diretor que trouxe a história à vida, criando novas conotações. Foi aqui que a Disney percebeu o potencial megalômano de tais obras – que com este filme chegaram a US$1 bilhão.

A trama igualmente foi reajustada e agora tínhamos uma Alice mais velha (nas formas de Mia Wasikowska) retornando ao País das Maravilhas para uma nova aventura – algo como Steven Spielberg havia feito em Hook – A Volta do Capitão Gancho (1991). O sucesso deste longa também pediu por uma continuação, mas a sequência veio sem a assinatura de Burton e na forma de Alice Através do Espelho (2016) – produção que não deu muito certo.

Malévola (2014)

Nova adaptação, nova modificação. Essa é a história clássica da Bela Adormecida, de Charles Perrault, transformada em animação pela Disney em 1959. Fã do desenho e especialmente da vilã Malévola, a musa Angelina Jolie impulsionou o projeto e deu vida à bruxa num filme só seu. Assim, A Bela Adormecida viraria Malévola, focando em outro ângulo desta história, assim como as produções anteriores do “subgênero” haviam feito. Sim, ainda temos a Princesa Aurora e os outros elementos do conto, mas tudo gira em torno da feiticeira de chifres que se veste de preto.

Assim como os dois primeiros itens da lista também, Malévola lançará sua sequência ainda este ano, intitulada A Mestra Do Mal – que trará a estrela Angelina Jolie novamente no papel principal, saindo de um hiato de 4 anos sem aparecer nas telas.

Cinderela (2015)

O legal das primeiras adaptações deste subgênero é que realmente trouxeram à tona produções muito antigas, alguns dos desenhos mais clássicos da Disney. Já tivemos na lista reedições de obras de 1951, 1959 e 1961. Agora chega a mais antiga da lista. Cinderela é uma produção de 1950, baseada em outro conto de Charles Perrault. A nova versão chegou 65 anos depois. Tá bom, né? Com o filme, a gracinha Lily James escreveu seu nome nos holofotes e abriu muitas portas. Mas o grande nome da obra é Cate Blanchett, que no longa interpreta a madrasta má.

Mogli – O Menino Lobo (2016)

Outra animação clássica, datando de 1967, Mogli foi criado pelo escritor Rudyard Kipling (daquela marca de bolsa – é só ver o símbolo do macaco no zíper) como uma espécie de jovem Tarzan, criado na selva por animais e metido em todo tipo de aventura. O pequeno menino indiano é o único ser humano da história , que traz uma verdadeira fauna de animais – perigosos e bonzinhos. O conto já havia virado filme em 1994 com O Livro das Selvas, no qual Mogli já é adulto, interpretado por Jason Scott Lee. Poucos filmes traduzem com perfeição o sentimento de outra obra, mas Mogli acerta em cheio seu alvo, se mostrando o melhor exemplar do segmento. Mais um projeto com tal tema foi lançado no fim de 2018, esta uma produção original da Netflix, com um teor mais realista e cru.

A Bela e a Fera (2017)

A internet veio abaixo com o lançamento do primeiro trailer de A Bela e a Fera. O motivo? A animação de 1991 é uma das mais cultuadas de todos os tempos e a única a ser indicada ao Oscar de melhor filme principal, numa época em que apenas 5 filmes eram nomeados. Ou seja, a versão em live action tinha muito o que provar. E o resultado: o filme dividiu opiniões, tanto dos críticos quanto do público – apesar do sucesso de bilheteria. Emma Watson, a eterna Hermione da saga Harry Potter foi quem deu vida para a questionadora Bela e a obra manteve a maior parte dos elementos da animação, sem grandes mudanças. Teria sido esse o motivo da animosidade em relação ao filme, a falta de criatividade?

Christopher Robin – Um Reencontro Inesquecível (2018)

Neste item demos uma trapaceada. O ursinho Pooh (anteriormente conhecido como Puff no Brasil, antes da universalização da marca) surgiu na Disney com seus curtas animados e não como um longa, como os que tratamos na lista. Os filmes que de fato eram lançados, se tratavam de coletâneas dos curtas, todos juntos para o lançamento. Com o tempo, o ursinho e seus amigos receberam longas, mas lançados em vídeo. No cinema, alguns coadjuvantes foram ganhando seus filmes próprios, como Tigrão (2000), Leitão (2003) e o Efalante (2005) – e, finalmente, o próprio Pooh (2011). Assim, Christopher Robin é o primeiro filme em Live Action envolvendo os queridos bichos de pelúcia, que ganham vida através de efeitos fantásticos, em mais uma história a la Hook – A Volta do Capitão Gancho (1991), com o menino Christopher Robin crescido e esquecendo de sonhar.

Dumbo (2019)

Já deu para perceber que a maioria dos filmes deste subgênero quer caminhar com as próprias pernas – e fazem muito bem. Tais filmes apenas pegam o conceito original principal e dão um novo enfoque – seja nas vilãs, em uma nova fase da vida do protagonista (geralmente mais velhos) ou, até mesmo, como é o caso aqui, criam como história principal uma nova trama, jogando o que deveria ser o núcleo para escanteio. Este é o caso com Dumbo. Mas calma, antes que vocês surtem vale dizer que a história principal ainda tem sim muito peso e ganha importância suficiente para fazer tudo girar. O que ocorre é que aqui a opção é por uma abordagem mais realista, assim nada de animais falantes – então era preciso criar personagens humanos como protagonistas e lhes dar propósitos e passados. E sim, este ainda é um filme sobre um elefante voador.

Aladdin (2019)

Dirigido por Guy Ritchie, Aladdin é o filme que vem causando mais preocupação aos fãs. Tudo começou com o visual do astro Will Smith, que interpreta o gênio da lâmpada. Primeiro, reclamaram que ele não estava azul, e quando finalmente apareceu de tal cor, a reclamação foi sobre sua caracterização. Seja como for, o segundo trailer acalmou mais os ânimos com as semelhanças impressionantes com a animação de 1992 – em especial quando a protagonista Naomi Scott se põe a cantar o inesquecível tema “A Whole New World”. É de arrepiar a espinha. O lançamento ocorre em maio.

O Rei Leão (2019)

Da fase da “retomada” das animações da Disney – iniciada em 1989 com A Pequena Sereia -, O Rei Leão é indiscutivelmente a mais celebrada, memorável e bem sucedida. O estúdio retornava ao tema de animais falantes, porém, aqui eles se comportavam e andavam como animais de verdade. Uma história digna de Shakespeare, com traições em família, o filme ganhará sua versão em live action este ano, pelas mãos do mesmo Jon Favreau de Mogli, em time que está ganhando… . Pelos trailers e prévias, os animais estão no limite da perfeição O lançamento ocorrerá em julho.

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