domingo , 22 dezembro , 2024

Crítica | A Arte de Amar – Ação misturada com um ROMANCE água com açúcar marca a nova produção turca da Netflix

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Quando o destino é um reencontro. O novo filme de ação, misturado com um romance água com açúcar, A Arte de Amar nada mais é do que uma sequência de situações previsíveis em um jogo, nada carismático, de gato e rato tendo lindas paisagens como cenário. Dirigido por Recai Karagöz, em seu segundo longa-metragem de ficção, e com roteiro de Pelin Karamehmetoglu, esse novo projeto lançado diretamente na Netflix busca na sensualidade de dois atraentes personagens apresentar uma história de amor bem longe da realidade.

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Na trama, conhecemos a agente da divisão de roubos de arte da Interpol Alin (Esra Bilgiç), uma profissional competente que está no presente atrás de um habilidoso ladrão que percorre o mundo roubando obras de arte e nunca é pego. Certo dia, acaba percebendo que o criminoso na verdade é Güney (Birkan Sokullu), um empresário influente e seu ex-namorado que sumiu anos atrás. Bolando um plano ao lado do parceiro Ozan (Ushan Çakir), resolve se reaproximar do antigo amor para tentar um flagrante.

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Quando você lê a sinopse logo pensa: já vi esse filme em algum lugar! Bem, longe de ser algum remake ou baseado em alguma outra produção, A Arte de Amar possui elementos na sua narrativa que nos fazem estar diante de uma receita de bolo vista em alguns blockbusters norte-americanos. Tem a heroína, o anti-herói charmoso, o vilão canastrão, colecionadores excêntricos, alta tecnologia, que rumam para seus conflitos com conclusões previsíveis dentro de um contexto recheado de situações que nos levam a uma história de amor mirabolante.

O dilema que enfrenta a protagonista sobre amar ou não um ladrão que rouba obras românticas poderia ser algo que trouxesse algum frescor para a história mas só é visto a superficialidade, a conclusão trivial. Esse é o ponto fundamental da construção da personagem, seu principal conflito, aqui meramente usado como trampolim para clichês se reunirem não completando percursos importantes entre o amor e a lei.

Seja nas belas paisagens de Praga ou em Istambul, essa produção turca tem uma direção que foca seus esforços nas cenas de ação como se qualquer explosão ou situação impossível de sobrevivência transformasse uma história em algo realmente impactante aos olhos do espectador.

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Quando o destino é um reencontro. O novo filme de ação, misturado com um romance água com açúcar, A Arte de Amar nada mais é do que uma sequência de situações previsíveis em um jogo, nada carismático, de gato e rato tendo lindas paisagens como cenário. Dirigido por Recai Karagöz, em seu segundo longa-metragem de ficção, e com roteiro de Pelin Karamehmetoglu, esse novo projeto lançado diretamente na Netflix busca na sensualidade de dois atraentes personagens apresentar uma história de amor bem longe da realidade.

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Na trama, conhecemos a agente da divisão de roubos de arte da Interpol Alin (Esra Bilgiç), uma profissional competente que está no presente atrás de um habilidoso ladrão que percorre o mundo roubando obras de arte e nunca é pego. Certo dia, acaba percebendo que o criminoso na verdade é Güney (Birkan Sokullu), um empresário influente e seu ex-namorado que sumiu anos atrás. Bolando um plano ao lado do parceiro Ozan (Ushan Çakir), resolve se reaproximar do antigo amor para tentar um flagrante.

Quando você lê a sinopse logo pensa: já vi esse filme em algum lugar! Bem, longe de ser algum remake ou baseado em alguma outra produção, A Arte de Amar possui elementos na sua narrativa que nos fazem estar diante de uma receita de bolo vista em alguns blockbusters norte-americanos. Tem a heroína, o anti-herói charmoso, o vilão canastrão, colecionadores excêntricos, alta tecnologia, que rumam para seus conflitos com conclusões previsíveis dentro de um contexto recheado de situações que nos levam a uma história de amor mirabolante.

O dilema que enfrenta a protagonista sobre amar ou não um ladrão que rouba obras românticas poderia ser algo que trouxesse algum frescor para a história mas só é visto a superficialidade, a conclusão trivial. Esse é o ponto fundamental da construção da personagem, seu principal conflito, aqui meramente usado como trampolim para clichês se reunirem não completando percursos importantes entre o amor e a lei.

Seja nas belas paisagens de Praga ou em Istambul, essa produção turca tem uma direção que foca seus esforços nas cenas de ação como se qualquer explosão ou situação impossível de sobrevivência transformasse uma história em algo realmente impactante aos olhos do espectador.

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