segunda-feira , 23 dezembro , 2024

Crítica | Até que a Sorte nos Separe 3

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Após dois filmes sofríveis e de qualidade risível (no péssimo sentido da palavra), a franquia ‘Até que a Sorte nos Separe‘ ganha seu terceiro e – supostamente – último filme. E pasmem: ‘A Falência Final’ é uma divertida sátira sociopolítico-econômica extremamente superior aos seus antecessores.

A trama audaciosa chega a espantar por tirar sarro de situações que o Brasil vivenciou nos últimos anos e envolvem nomes de tubarões grandes, obviamente utilizando nomes fictícios.



O filme começa quando um jovem rico atropela o protagonista Tino (Leandro Hassum), bem mais magro após participar de um quadro no programa do Luciano Huck. O rapaz é filho de um bilionário magnata do mercado de ações (Eike?), que tem uma exuberante esposa (Luma?).

Após acordar do coma, Tino descobre que sua filha Teté (Júlia Dalávia) e o rapaz que o atropelou se apaixonaram e decidiram se casar. Como pai da noiva, Tino terá que bancar o casamento e consegue um trabalho na corretora de ações do futuro sogro.

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Mas ele consegue o inimaginável: quebrar a empresa do milionário, o que provoca uma queda na bolsa brasileira e faz a economia do país entrar em crise. Tino agora precisa administrar não só uma crise familiar, mas uma crise no Brasil.

Parodiando situações políticas e incluindo cenas com sósias da presidenta Dilma e Nestor Cerveró, o filme trilha por piadas inteligentes e politicamente incorretas, fugindo da fórmula desgastada dos dois primeiros filmes.

Visivelmente mais magro, Leandro Hassum maneira no overacting, entregando uma atuação divertida e mais contida. Outro destaque fica para a sempre talentosa Camila Morgado, que retorna no papel de Jane, desta vez mais à vontade e com uma boa química com Hassum.

O elenco ainda traz o retorno de Ailton Graça como Adelson, em uma pequena – mas divertidíssima – participação especial.

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Apesar de não ser uma obra-prima, ‘Até que a Sorte nos Separe 3‘ é uma divertida comédia nacional que demonstra um grande amadurecimento comparada aos filmes anteriores, e traz de volta os filmes de paródia que há anos não víamos no Brasil.

Independente se você é pró ou contra o impeachment, o filme entrega boas piadas de cunho político e social que devem agradar a todos, cumprindo o papel de um filme de comédia: entreter!

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‘Até que a Sorte nos Separe 2′ tem a maior abertura nacional de 2013

 

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Crítica | Até que a Sorte nos Separe 3

Após dois filmes sofríveis e de qualidade risível (no péssimo sentido da palavra), a franquia ‘Até que a Sorte nos Separe‘ ganha seu terceiro e – supostamente – último filme. E pasmem: ‘A Falência Final’ é uma divertida sátira sociopolítico-econômica extremamente superior aos seus antecessores.

A trama audaciosa chega a espantar por tirar sarro de situações que o Brasil vivenciou nos últimos anos e envolvem nomes de tubarões grandes, obviamente utilizando nomes fictícios.

O filme começa quando um jovem rico atropela o protagonista Tino (Leandro Hassum), bem mais magro após participar de um quadro no programa do Luciano Huck. O rapaz é filho de um bilionário magnata do mercado de ações (Eike?), que tem uma exuberante esposa (Luma?).

Após acordar do coma, Tino descobre que sua filha Teté (Júlia Dalávia) e o rapaz que o atropelou se apaixonaram e decidiram se casar. Como pai da noiva, Tino terá que bancar o casamento e consegue um trabalho na corretora de ações do futuro sogro.

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Mas ele consegue o inimaginável: quebrar a empresa do milionário, o que provoca uma queda na bolsa brasileira e faz a economia do país entrar em crise. Tino agora precisa administrar não só uma crise familiar, mas uma crise no Brasil.

Parodiando situações políticas e incluindo cenas com sósias da presidenta Dilma e Nestor Cerveró, o filme trilha por piadas inteligentes e politicamente incorretas, fugindo da fórmula desgastada dos dois primeiros filmes.

Visivelmente mais magro, Leandro Hassum maneira no overacting, entregando uma atuação divertida e mais contida. Outro destaque fica para a sempre talentosa Camila Morgado, que retorna no papel de Jane, desta vez mais à vontade e com uma boa química com Hassum.

O elenco ainda traz o retorno de Ailton Graça como Adelson, em uma pequena – mas divertidíssima – participação especial.

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Apesar de não ser uma obra-prima, ‘Até que a Sorte nos Separe 3‘ é uma divertida comédia nacional que demonstra um grande amadurecimento comparada aos filmes anteriores, e traz de volta os filmes de paródia que há anos não víamos no Brasil.

Independente se você é pró ou contra o impeachment, o filme entrega boas piadas de cunho político e social que devem agradar a todos, cumprindo o papel de um filme de comédia: entreter!

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‘Até que a Sorte nos Separe 2′ tem a maior abertura nacional de 2013

 

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